8 resultados para Má oclusão de Angle classe II


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Embora com características genéticas diferentes, o embrião não é rejeitado pelo sistema imunitário materno, com o qual está em contacto através do trofoblasto. O HLA-G é uma molécula de HLA-I não clássica que é quase exclusivamente expresso pelo citotrofoblasto e é responsável pela inibição das células natural killer (NK) presentes na decídua. São descritos outros mecanismos envolvidos na tolerância materno-fatal, nomeadamente a não expressão de antigénios de classe II do MHC pelo citotrofoblasto, a produção de IL-10, e o HLA-G solúvel. A alteração destes mecanismos está associada a abortos de repetição e à preeclampsia.

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Descrevem-se nove casos de processos neoplásicos de células B, com baixa densidade de Ig da membrana. Em todos estes casos se observa uma alta percentagem de MRFC e a presença de antigénios da classe II do MHC. Dos nove doentes apresentados, oito têm um quadro clínico e laboratorial típico de LLC e um tem um quadro compatível com uma LLC na sua fase inicial. A identificação dos isotipos da Ig de membrana sugere que a transformação neoplásica na LLC pode ocorrer em diferentes estádios de diferenciação do linfócito B. A expressão simultânea de três marcadores de superfície (baixa densidade de 1g. MRFC e Ia) e a sua estreita correlação com a LLC — B, evidencia a sua utilidade no diagnóstico da doença.

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There is a body of evidence that supports the important role of the renin-angiotensin system (RAS) in atherosclerotic disease and in the cardiovascular disease continuum: from endothelial dysfunction to vascular occlusion. In the earlier stages of vascular disease, the RAS promotes functional changes, of which endothelial dysfunction is the best example. The deposition of atherogenic lipoproteins in the intima, their oxidative modification and the onset and amplification of the inflammatory response strengthens the atherogenic role of the RAS. Inflammatory cells are one of the main sources of angiotensin-converting enzyme (ACE) and angiotensin II (Ang II) in the vascular wall, in a process that leads to structural changes in the artery and progression of atherosclerotic disease. Ang II promotes the migration of vascular smooth muscle cells and their phenotypic differentiation in synthesis that accelerates vascular disease. By modulating the inflammatory response and, in general, all the elements of the plaque, Ang II plays a part in its instability, in the onset of acute events and in the promotion of the local prothrombotic state that leads to infarction.

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O Portuguese Acne Advisory Board (PAAB), grupo de dermatologistas portugueses que, à semelhança de grupos congéneres internacionais, tem dedicado particular atenção à definição de linhas de orientação para o tratamento da acne, pretende que o presente documento constitua uma ferramenta útil na abordagem dos doentes com esta patologia. Elaborou-se um dossier, para educação médica contínua, subdividido em 2 partes: Parte I – etiopatogenia e clínica; Parte II – abordagem terapêutica. Nesta Parte II discute-se a abordagem terapêutica – tópica e sistémica – em cada forma clínica de acne, dando particular ênfase aos retinóides e aos antimicrobianos, e salientam-se as estratégias a adoptar para limitar a crescente resistência bacteriana aos antibióticos. Referem-se as indicações específicas para terapêutica hormonal e analisam-se as particularidades do tratamento da acne na grávida e lactante. Descrevem-se algumas técnicas para correcção das cicatrizes da acne. Por último, publica-se um algoritmo que pretende ilustrar a classificação da acne e definir, para cada tipo clínico, a abordagem terapêutica consensualmente recomendada.

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Descreve-se o caso de uma arterite de Takayasu tipo II numa mulher jovem, com hipertensão arterial grave, resistente à terapêutica médica. No exame histológico encontraram-se lesões compatíveis com o diagnóstico clínico. Foi feita revascularização com enxerto complexo. Apesar de não ter sido possível recuperar a insuficiência renal que se estabelecera como consequência das lesões renais da hipertensão arterial, a eliminação dos factores de manutenção da elevação da pressão arterial diminuiu o risco de complicações graves nesta doente.

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BACKGROUND: Prospective testing for posttransplant circulating anti-HLA antibodies seems to be a critical noninvasive tool, but confirmatory data are lacking. MATERIALS AND METHODS: Over the last 3 years, peritubular capillary (PTC) C4d deposition was prospectively sought by an immunofluorescence technique applied to frozen tissue in biopsies obtained for allograft dysfunction. Screening for circulating anti-HLA class I/II alloantibodies (AlloAb) by the flow cytometric test was performed simultaneously. RESULTS: We evaluated 132 sets of biopsies and simultaneous serum samples. PTC C4d deposition was demonstrated in 15.9% (21/132) of biopsies. Circulating anti-HLA I/II AlloAb were detected in 25% (33/132) of serum samples. Employing receiver-operator characteristic (ROC) curves for all C4d-positive biopsies, screening for AlloAb showed a global specificity of 82% and sensitivity of 61.9%. When this analysis was restricted to biopsies obtained in the first month posttransplantation, the sensitivity increased to 81.8%, but the specificity decreased to 76.9%. After the first month posttransplantation, we observed sensitivity of 40.0% and a specificity of 86.4%. In the first month posttransplantation, all patients with a diagnosis of acute antibody-mediated rejection displayed circulating anti-HLA class I/II, but not always at the same time as the C4d-positive biopsy. CONCLUSIONS: In the first month posttransplantation, prospective monitoring of anti-HLA antibodies may be useful. The high sensitivity allows the identification of patients at risk, affording an earlier diagnosis of antibody-mediated rejection. After the first month, the test can be used to evaluate allograft dysfunction episodes, since positivity is highly suggestive of an antibody-mediated process.

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Aim: To characterise clinically the patients with C4d in peritubular capillaries deposits (C4dPTCD) and/or circulating anti-HLA class I/II alloantibodies. To determine the correlation between positive C4dPTCD and circulating anti-HLA class I/II alloantibodies during episodes of graft dysfunction. Subjects and Methods: C4d staining was performed in biopsies with available frozen tissue obtained between January 2004 and December 2006. The study was prospective from March 2005, when a serum sample was obtained at the time of biopsy to detect circulating anti-HLA class I/II alloantibodies. Results: We studied 109 biopsies in 86 cadaver renal transplant patients. Sixteen of these (14.7%) presented diffuse positive C4dPTCD. There was a 13.5% rate of +C4dPTCD incidence within the first six months of transplantation and 16% after six months (p>0.05). Half of the +C4dPTCD in the first six months was associated with acute humoral rejection. After six months, the majority of +C4dPTCD (n=7/8) was present in biopsies with evidence of interstitial fibrosis/tubular atrophy and/or transplant glomerulopathy. The C4dPTCD was more frequent in patients with positive anti-HCV antibodies(p<0.0001), a previous renal transplant (p=0.007), and with a panel reactivity antibody (PRA) ≥ 50%(p=0.0098). The anti-HCV+ patients had longer time on dialysis (p=0.0019) and higher PRA(p=0.005). Circulating anti-HLA I/II alloantibodies were screened in 46 serum samples. They were positive in 10.9% of samples, all obtained after six months post transplant. Circulating alloantibodies were absent in 92.5% of the C4d negative biopsies. Conclusion: We found an association between the presence of C4dPTCD and 2nd transplant recipients,higher PRA and the presence of anti-HCV antibodies. The presence of HCV antibodies is not a risk factor for C4dPTCD per se, but appears to reflect longer time on dialysis and presensitisation. In renal dysfunction a negative alloantibody screening is associated with a reduced risk of C4dPTCD (<10%).

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Os doentes com cardiopatias submetidos a intervenção cirúrgica com implantação de condutos entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar (VD-AP) podem desenvolver estenose e/ou insuficiência pulmonares ao longo do tempo. Nestas situações, associadas a arritmias cardíacas, disfunção ventricular direita e morte súbita, a re-intervenção cirúrgica permanece um desafio pela complexidade, mortalidade e morbilidade significativas. A implantação percutânea de válvulas pulmonares (IPVP), recentemente desenvolvida, representa uma abordagem alternativa para estes doentes. Objectivo: Reportar a experiência inicial com a IPVP, analisando o seu impacto no manejo destes doentes. Material e Métodos: Avaliação prospectiva dos dados clínicos, ecocardiográficos, da ressonância magnética, hemodinâmicos e angiográficos dos doentes submetidos a IPVP. Resultados: Seis doentes em classe funcional igual ou superior a II com disfunção do conduto VD-AP foram submetidos a IPVP. Tinham todos evidência de insuficiência e 5/6 de estenose. O procedimento consistiu na implantação de stents não cobertos no conduto para reforçar a sua rigidez e prevenir fracturas dos stents valvulados pulmonares Melody ® (Medtronic), que foram em seguida implantados com sucesso em todos. Obteve-se uma redução da pressão ventricular direita (94±27 para 44±7mmHg), da relação entre a pressão ventricular direita e esquerda (94±27 para 44±7%), do gradiente do conduto (65±28 para 11±4mmHg) e ausência de regurgitação pulmonar. O procedimento teve uma duração mediana de 180 minutos e decorreu sem complicações major. Os doentes tiveram alta em mediana dois dias após o procedimento. Na última avaliação, em mediana 7,8 meses após o procedimento, os doentes encontramse em classe funcional I (5) ou II (1), sem evidência não invasiva de disfunção do conduto. Conclusões: Os nossos resultados acompanham a experiência actual com esta modalidade terapêutica, com excelentes resultados nestes grupo de doentes complexos. A implementação da IPVP em doentes com cardiopatia congénita que requerem re-intervenção no tracto de saída do ventrículo direito tem-se revelado uma técnica promissora, embora complexa, alternativa a mais uma intervenção cirúrgica.