3 resultados para Languet, Hubert, 1518-1581.


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INTRODUCTION: Data on recurrence after operation for intrahepatic cholangiocarcinoma (ICC) are limited. We sought to investigate rates and patterns of recurrence in patients after operative intervention for ICC. METHODS: We identified 301 patients who underwent operation for ICC between 1990 and 2011 from an international, multi-institutional database. Clinicopathologic data, recurrence patterns, and recurrence-free survival (RFS) were analyzed. RESULTS: During the median follow up duration of 31 months (range 1-208), 53.5% developed a recurrence. Median RFS was 20.2 months and 5-year actuarial disease-free survival, 32.1%. The most common site for initial recurrence after operation of ICC was intrahepatic (n = 98; 60.9%), followed by simultaneous intra- and extrahepatic disease (n = 30; 18.6%); 33 (21.0%) patients developed extrahepatic recurrence only as the first site of recurrence. Macrovascular invasion (hazard ratio [HR], 2.08; 95% confidence interval [CI], 1.34-3.21; P < .001), nodal metastasis (HR, 1.55; 95% CI, 1.01-2.45; P = .04), unknown nodal status (HR, 1.57; 95% CI, 1.10-2.25; P = .04), and tumor size ≥5 cm (HR, 1.84; 95% CI, 1.28-2.65; P < .001) were independently associated with increased risk of recurrence. Patients were assigned a clinical score from 0 to 3 according to the presence of these risk factors. The 5-year RFS for patients with scores of 0, 1, 2, and 3 was 61.8%, 36.2%, 19.5%, and 9.6%, respectively. CONCLUSION: Recurrence after operative intervention for ICC was common. Disease recurred both at intra- and extrahepatic sites with roughly the same frequency. Factors such as lymph node metastasis, tumor size, and vascular invasion predict highest risk of recurrence.

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O impacto da asma brônquica nas últimas décadas, nomeadamente em idade pediátrica, associando prevalências significativas a uma tendência, gravidade e custos crescentes, tem levado a que se efectuem múltiplos estudos para esclarecer causas, avaliando riscos, permitindo a elaboração de programas de prevenção. Estudos epidemiológicos bem desenhados, aplicados a amostras populacionais significativas, permitem identificar determinantes independentes da asma, viabilizando a actuação. Se muito se tem avançado no conhecimento das bases fisiopatológicas da doença alérgica, é com alguma preocupação que sentimos que a comunidade médica, mesmo a especializada, não sente as evidências epidemiológicas como aplicáveis à sua população de asmáticos. “Precisamos de mais estudos”, é declaração comum. Com este trabalho, centrado em três rastreios efectuados com a coordenação dos autores, pretendemos demonstrar que existem factores preveníveis, moduláveis, que podem permitir reduzir a morbilidade da doença asmática. Entre estes, o tabagismo passivo assume uma relevância ímpar, por ser o principal factor de risco para a gravidade da asma pediátrica em Portugal.

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Os problemas de saúde mental em crianças e adolescentes têm vindo a aumentar nas últimas décadas e constituem, presentemente, um dos grandes desafios de Saúde Pública a nível mundial. Perante a escassez universal de recursos de saúde mental para crianças e adolescentes nos serviços especializados, urge encontrar outras respostas, nomeadamente ao nível dos Cuidados de Saúde Primários. É importante investir num trabalho integrado de parceria, mais coeso e eficiente, no atendimento destas situações. Os profissionais dos Cuidados de Saúde Primários são, com frequência, confrontados com os problemas de saúde mental dos seus jovens pacientes e, como tal, a sua necessidade de formação nesta área específica tem vindo a tornar-se mais premente. Neste artigo são abordados aspectos referentes à avaliação e referenciação dos casos. Os parâmetros a avaliar e a atitude a adoptar na entrevista clínica com os pais, na observação da criança ou do adolescente, e na interacção pais-criança, assim como indicadores para a distinção entre o normal e o patológico, são alguns dos temas cuja discussão a autora considerou pertinente. São, ainda, descritos sinais de alerta para referenciação à consulta de Saúde Mental Infantil e Juvenil nas diferentes faixas etárias.