4 resultados para Eco-eficiência


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BACKGROUND: Atherosclerotic carotid disease represents approximately 20% of the causes of ischemic stroke. Effective treatment options, such as endovascular or surgical revascularization procedures, are available. Doppler Ultrasound (DUS) is a non-invasive, inexpensive, routine exam used to evaluate the presence of internal carotid artery (ICA) stenosis. We retrospectively analysed the prevalence of severe atherosclerotic carotid disease in a population of patients with acute ischemic stroke/transitory ischemic attacks (TIAs), and the role of DUS in the detection of ICA stenosis and treatment decisions in these patients. METHODS: A total of 318 patients with ischemic stroke or TIAs was admitted to our stroke unit, and 260 patients were studied by DUS. ICA stenosis was evaluated by DUS according to peak systolic velocity. All DUS exams were performed by the same operator. ICA stenosis was further assessed in 43 patients by digital subtraction angiography (DSA) using NASCET criteria. RESULTS: Of the total 318 patients, 260 (82%) had DUS evaluation. Of the total 520 ICAs studied by DUS, degrees of ICA stenosis were: 0-29% n= 438 (84%); 30-49% n= 8 (2%); 50-69% n= 27 (5%); 70-89% n= 15 (3%); 90-99% n= 20 (4%); oclusão n= 14 (2%). Of the total 260 patients studied, 43 (16.5%) underwent DSA. Sensibility and specificity of DUS in the diagnosis of carotid stenosis over 70% were, respectively, 91% e 84%. Of the total 31 patients with significant carotid stenosis (70-99%), 23 (74%) underwent subsequent carotid revascularization procedures. DISCUSSION: DUS is an important screening test in our stroke unit, justifying its use as a routine exam for all patients with ischemic stroke/TIAs. Moreover, our results show the relevance of severe carotid disease in a population with acute ischemic stroke/TIAs (16.5%), with a total of 9% of patients being submitted to carotid revascularization procedures.

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As recomendações da Secção de Neonatologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria (SNN-SPP) prevêem a profilaxia medicamentosa da infecção por vírus sincicial respiratório (VSR) com palivizumab em idades gestacionais (IG)inferiores a 30 semanas. Alguns Hospitais de Apoio Perinatal Diferenciado seguem práticas mais restritas, limitando o seu uso à extrema prematuridade e/ou a prematuros com doença pulmonar crónica da prematuridade. Objectivos. Estimar a relação custo-eficácia da profilaxia com palivizumab segundo as recomendações da SNN-SPP, através da aplicação de um modelo teórico a uma coorte real de prematuros. Metodologia. Estudo prospectivo histórico. Coorte de crianças nascidas num Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado entre 1/10/2002 e 30/04/2005 com IG ² 35 semanas. Considerou- se caso o internamento no mesmo hospital por bronquiolite por VSR nas épocas 2003/04 e 2004/05. Baseando-nos nas recomendações SNN-SPP e no Number Needed to Treat dos estudos IMpact e IRIS, estimámos a redução prevista nas taxas de hospitalização caso a profilaxia fosse efectuada, comparando os seus custos com a redução de custos de hospitalização. Resultados. Dos 356 recém-nascidos elegíveis, nove foram excluídos por óbito e dois por administração de palivizumab. A taxa de hospitalização por bronquiolite por VSR nas 345 crianças incluídas foi 9,3%. No subgrupo com indicação para profilaxia (26 crianças) a taxa de hospitalização foi 15,4%, com uma estimativa de custo médio de hospitalização de Û 6.542,35. Não ocorreu nenhuma morte por infecção por VSR. A redução estimável no número de hospitalizações sob profilaxia seria de 1,5 (IMpact) ou 2,4 (IRIS). O custo necessário para prevenir um internamento seria de Û 26.263,11 na melhor estimativa e Û 57.716,26 na pior estimativa. Conclusão. Com o modelo desenvolvido, não conseguimos demonstrar nesta coorte uma estimativa de relação custo-eficácia favorável à administração de Palivizumab segundo recomendações da SNN-SPP.

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Apresenta-se um caso clínico de dissecção da aorta abdominal - tipo B - diagnosticada por eco-Doppler e tomografia axial computorizada (TC). Discute-se o interesse do eco-Doppler no diagnóstico de dissecção da aorta abdominal e na avaliação do envolvimento arterial visceral. É ainda um método útil no follow-up dos doentes com terapêutica conservadora.

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Na propedêutica inicial do casal infértil, a realização da Sonossalpingografia (SoSG) contrastada através de dois tipos de ecocontrastes, Echovist® e Levovist®, durante a realização da ultra-sonografia ginecológica convencional pode, em casos seleccionados, substituir como exame de “screening” da permeabilidade tubária a Histerossalpingografia (HSG) e a Laparoscopia com cromotubação (LPC). Objectivos: Comparar os resultados da permeabilidade tubária através da SoSG contrastada com Echovist® ou com Levovist® e a HSG e determinar a sua acuidade em relação a LPC considerada “gold-standard”. Pacientes e métodos: Foram avaliadas prospectivamente 90 pacientes inférteis submetidas a SoSG em que se utilizou o contraste ecogénico Echovist® e 28 pacientes em que se utilizou o eco-realçador Levovist®. Para a HSG utilizou-se, em todas as pacientes, contraste iodado e hidrossolúvel Telebrix®. A observação da permeabilidade tubária teve sua avaliação final e sistemática pela LPC. Resultados: No estudo das trompas pelo Echovist® observamos permeabilidade em 67 pacientes (74,4%) e obstruções bilaterais em 23 das pacientes (25,6%) e pelo Levovist®, respectivamente, 22 (78,6%) e 6 pacientes (21,4%). Na comparação da avaliação da permeabilidade tubária entre a SoSG com Echovist® e LPC encontramos: especificidade € 91,3%, sensibilidade (S) 100%, falsos positivos (FP) 8,7%, falsos negativos (FN) 0%, valor preditivo positivo (VPP) 97,1%, valor preditivo negativo (VPN) 100% e Kappa de 96,5%, e entre a HSG e LPC, neste grupo Echovist® foram: E 100%, S 91,04%, FP 0%, FN 8,96%, VPP 100%, VPN 79,31% e Kappa de 88,6%. Na comparação da avaliação da permeabilidade tubária entre a SoSG com Levovist® e LPC encontramos: E 100%, S 100%, FP 0%, FN 0%, VPP 100%, VPN 100% e Kappa de 100%, e entre a HSG e LPC, no grupo Levovist® foram: E 100%, S 86,36%, FP 0%, FN 13,64%, VPP 100%, VPN 66,67% e Kappa de 82,2%. Conclusões: As Sonossalpingografias (SoSG) contrastadas utilizando-se como eco-realçadores o Echovist® ou o Levovist® podem ser consideradas exames complementares equivalentes na rotina da avaliação inicial do factor tubário por apresentarem, além do mesmo composto químico activo, alta sensibilidade, especificidade e concordância, ambos com acuidade superior à HSG quando comparados com a LPC.