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Resumo:
Fungal infections are an important cause of morbidity and mortality in patients with acute leukemia (AL). Candidemia, once rare, is now a common nosocomial infection because of the intensity of chemotherapy, prolonged neutropenia, administration of broad-spectrum antibiotics and use of central venous catheters (CVC). We retrospectively identified patients treated for AL from 6/86 to 6/95 who also had candidemia. We describe 28 patients (incidence 6.3%) with a median age of 39 years, 24 of whom were on remission induction and 4 on postremission chemotherapy. All patients had CVC and empiric antimicrobial therapy, 4 had been given prophylactic antifungal drugs, and 2 had parenteral nutrition. Neutropenia was profound (median leukocyte nadir 200/microliters, median duration 19 days). Candida was isolated in blood cultures 10 days (median) after the start of neutropenia. The clinical presentation included fever (100%), respiratory symptoms (71.4%), skin lesions (39.2%) and septic shock (17.8%). Amphotericin B was given to 17 patients and liposomal amphotericin to 5 patients. Infection resolved in 18 patients (64.2%). 10 of whom were in complete remission. Mortality from candidemia was 17.8% (5/28). In conclusion, fungal infections are responsible for death in a significant number of patients. In our series treatment success was related to its rapid onset and to the recovery of neutropenia.
Resumo:
No momento da alta existe grande prevalência de restrição de crescimento extrauterino em crianças nascidas pré-termo, pelo défice reservas aquando do nascimento associado à dificuldade na administração de nutrientes em quantidade suficiente por via parentérica e entérica durante o internamento. De acordo com as recomendações da ESPGHAN (JPGN 2006;42:596), quando a criança atinge as 40 semanas (porventura 52 semanas) de idade corrigida: 1) se a evolução ponderal for adequada, está indicada a amamentação exclusiva, ou, se esta não for suficiente, suplementação com Fórmula para Lactente enriquecida em ácidos gordos polinsaturados de cadeia longa; 2) se a evolução ponderal for deficitária, será necessário fortificar o leite materno, ou introduzir Fórmula para Após Alta (post-discharge formula – PDF), mais rica em energia e nutrientes. Quanto aos micronutrientes, de acordo com as recomendações ESPGHAN (JPGN 2010;50:1), está indicada a dose diária de 800-1000 UI de vitamina D até aos 12-18 meses e de 2-3 mg/Kg de ferro das 2-6 semanas aos 6-12 meses de idade. Embora possa haver a necessidade de suplementação com outras vitaminas e oligoelementos nesta população, não existem recomendações disponíveis emanadas por sociedades científicas.