4 resultados para Art 28 Código de Comercio


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Introduo e objectivos: O Hospital de Dona Estefnia um hospital peditrico com rea de Cirurgia Peditrica e uma Maternidade da Apoio Perinatal Diferenciado. O objectivo deste estudo prospectivo histrico analisar a populao de recm-nascidos (RN) admitidos na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) submetidos a interveno cirrgicanum perodo de 25 anos. Mtodos e doentes: Os dados foram obtidos de estudos de casustica e do ficheiro electrnico da UCIN. Foi realizada pesquisa individual pelo código de interveno cirrgica e pelo código de cada uma das condies cirrgicas. Todos os RN submetidos a interveno cirrgica foram englobados. Cada doente foi contabilizado apenas uma vez mas as anomalias cirrgicas major foram contabilizadas uma a uma. As taxas de letalidade so brutas, englobando-se no denominador todos os RN com a mesma anomalia, operados. Resultados: Neste perodo foram admitidos na UCIN 5937 RN dos quais 1140 (19.2%) foram operados. A mediana do tempo de internamento foi 30 dias. O nmero de RN submetidos a interveno cirrgica subiu de 2% dos admitidos em 1983 para 29.4% em 2007. Vinte e seis por cento do total de operados nasceram na maternidade do hospital. A patologia gastrointestinal foi a mais frequente tanto no grupo da patologia congnita como no grupo da adquirida; a patologia torcica/pulmonar ocupou o 2 lugar no grupo da patologia congnita, constituindo a hrnia diafragmtica congnita a situao mais frequente. Na alta, 35% dos doentes (n=404) foram enviados para o domiclio, 51% (n=581) foram transferidos para outro servio e 14% faleceram (n=155). A mortalidade diminuiu de 22% nos primeiros 10 anos para menos de 10% nos ltimos 10 anos e 5% nos ltimos 5. A mortalidade da atrsia do esfago baixou de 22% nos primeiros 15 anos para 3,8% nos ltimos 5 e a da hrnia diafragmtica de Bochdalek de 34% nos primeiros 15 anos para 28% nos ltimos 10. Concluses: A concentrao de patologia cirrgica neonatal num centro de referncia melhora a experincia das equipas multidisciplinares podendo contribuir para um melhor prognstico de doentes com patologia grave.

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OBJECTIVE: The objective of the study was to develop a model for estimating patient 28-day in-hospital mortality using 2 different statistical approaches. DESIGN: The study was designed to develop an outcome prediction model for 28-day in-hospital mortality using (a) logistic regression with random effects and (b) a multilevel Cox proportional hazards model. SETTING: The study involved 305 intensive care units (ICUs) from the basic Simplified Acute Physiology Score (SAPS) 3 cohort. PATIENTS AND PARTICIPANTS: Patients (n = 17138) were from the SAPS 3 database with follow-up data pertaining to the first 28 days in hospital after ICU admission. INTERVENTIONS: None. MEASUREMENTS AND RESULTS: The database was divided randomly into 5 roughly equal-sized parts (at the ICU level). It was thus possible to run the model-building procedure 5 times, each time taking four fifths of the sample as a development set and the remaining fifth as the validation set. At 28 days after ICU admission, 19.98% of the patients were still in the hospital. Because of the different sampling space and outcome variables, both models presented a better fit in this sample than did the SAPS 3 admission score calibrated to vital status at hospital discharge, both on the general population and in major subgroups. CONCLUSIONS: Both statistical methods can be used to model the 28-day in-hospital mortality better than the SAPS 3 admission model. However, because the logistic regression approach is specifically designed to forecast 28-day mortality, and given the high uncertainty associated with the assumption of the proportionality of risks in the Cox model, the logistic regression approach proved to be superior.

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Multiparametric Magnetic Resonance Imaging has been increasingly used for detection, localization and staging of prostate cancer over the last years. It combines high-resolution T2 Weighted-Imaging and at least two functional techniques, which include Dynamic ContrastEnhanced Magnetic Resonance Imaging, Diffusion-Weighted Imaging, and Magnetic Resonance Imaging Spectroscopy. Although the combined use of a pelvic phased-array and an Endorectal Coil is considered the state-of-the-art for Magnetic Resonance Imaging evaluation of prostate cancer, Endorectal Coil is only absolute mandatory for Magnetic Resonance Imaging Spectroscopy at 1.5 T. Sensitivity and specificity levels in cancer detection and localization have been improving with functional technique implementation, compared to T2 Weighted-Imaging alone. It has been particularly useful to evaluate patients with abnormal PSA and negative biopsy. Moreover, the information added by the functional techniques may correlate to cancer aggressiveness and therefore be useful to select patients for focal radiotherapy, prostate sparing surgery, focal ablative therapy and active surveillance. However, more studies are needed to compare the functional techniques and understand the advantages and disadvantages of each one. This article reviews the basic principles of prostatic mp-Magnetic Resonance Imaging, emphasizing its role on detection, staging and active surveillance of prostate cancer.

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Introduo: O papel do cido acetilsaliclico (AAS ou aspirina) na preveno das complicaes associadas pr-eclmpsia tem sido objeto de estudos e de controvrsias ao longo de 30 anos. Os primeiros trabalhos de investigao acerca do papel da placenta na gnese da pr-eclmpsia surgiram em finais dos anos 70 e assinalavam um aumento da atividade plaquetria e alterao da sntese das prostaglandinas, como consequncia da deficiente adaptao da placenta. Ao longo dos ltimos 20 anos do sculo XX, sucederam-se estudos de investigao acerca do papel profiltico da aspirina na reduo do risco de pr-eclmpsia. Material e Mtodos: Para analisar os trabalhos publicados sobre o uso da aspirina na preveno da pr-eclmpsia, bem como sobre a dose mais adequada e momento de administrao, foram consultados apenas estudos prospetivos, revises sistemticas e meta-anlises atravs das seguintes fontes pesquisa (PubMed, Cochrane, Embase). Os artigos citados foram considerados os mais relevantes. Os trabalhos foram divididos em dois grupos: no primeiro foram includos os trabalhos em que a aspirina era administrada at s 16 semanas e o segundo, com incio de administrao por um perodo mais alargado. Resultados e Discusso: No primeiro grupo, com menor nmero de casos, mas com incio mais precoce de administrao do frmaco, at s 16 semanas, concluiu-se que a aspirina poderia ter um papel positivo na reduo de risco de gravidade da pr-eclmpsia; o segundo grupo, com maior nmero de casos nos estudos, mas com condies menos restritas de entrada e de tempo de incio do frmaco, teve resultados mais controversos. As meta-anlises destes estudos concluram que os resultados favorveis estavam associados s condies de e momento da administrao. Concluso: No existindo ainda alternativas ou frmacos que lhe possam ser associados, a aspirina em baixas doses (80 a 150 mg/dia) ao deitar, iniciada no 1 trimestre e at s 16 semanas mantm-se um frmaco seguro, que tem contribudo para reduo do risco de pr-eclmpsia precoce, com as consequncias que lhe esto associadas.