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OBJECTIVE: In the last decade, some attention has been given to spirituality and faith and their role in cancer patients' coping. Few data are available about spirituality among cancer patients in Southern European countries, which have a big tradition of spirituality, namely, the Catholic religion. As part of a more general investigation (Southern European Psycho-Oncology Study--SEPOS), the aim of this study was to examine the effect of spirituality in molding psychosocial implications in Southern European cancer patients. METHOD: A convenience sample of 323 outpatients with a diagnosis of cancer between 6 to 18 months, a good performance status (Karnofsky Performance Status > 80), and no cognitive deficits or central nervous system (CNS) involvement by disease were approached in university and affiliated cancer centers in Italy, Spain, Portugal, and Switzerland (Italian speaking area). Each patient was evaluated for spirituality (Visual Analog Scale 0-10), psychological morbidity (Hospital Anxiety and Depression Scale--HADS), coping strategies (Mini-Mental Adjustment to Cancer--Mini-MAC) and concerns about illness (Cancer Worries Inventory--CWI). RESULTS. The majority of patients (79.3%) referred to being supported by their spirituality/faith throughout their illness. Significant differences were found between the spirituality and non-spirituality groups (p ≤ 0.01) in terms of education, coping styles, and psychological morbidity. Spirituality was significantly correlated with fighting spirit (r = -0.27), fatalism (r = 0.50), and avoidance (r = 0.23) coping styles and negatively correlated with education (r = -0.25), depression (r = -0.22) and HAD total (r = -0.17). SIGNIFICANCE OF RESULTS: Spirituality is frequent among Southern European cancer patients with lower education and seems to play some protective role towards psychological morbidity, specifically depression. Further studies should examine this trend in Southern European cancer patients.

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Introdução: Em 2011, foi introduzido um novo rastreio para a diabetes gestacional que permitiu um diagnóstico mais precoce e de maior número de casos com o intuito de reduzir complicações maternas e perinatais. O objectivo deste estudo foi avaliar a prevalência da diabetes gestacional, comparar resultados obstétricos e perinatais do anterior e presente rastreio e os resultados e realização da prova de reclassificação pós-parto. Material e Métodos: Estudo retrospectivo em gestações simples e diabetes gestacional diagnosticados em 2009 (n = 223) e 2012 (n = 237), vigiadas na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, Portugal. Após consulta de processos clínicos procedeu-se à análise de características demográficas, história médica e obstétrica, aumento ponderal durante a gravidez, idade gestacional do diagnóstico, terapêutica utilizada, resultados perinatais e reclassificação pós-parto, seguida de comparação destas variáveis entre os anos de 2009 e 2012. Resultados: Em 2012, houve maior prevalência de diabetes gestacional, ganho ponderal inferior (p < 0,001), maior recurso à terapêutica farmacológica (p < 0,001) e aumento dos casos diagnosticados no primeiro e segundo trimestres (p < 0,001). Relativamente aos resultados neonatais, o peso médio do recém-nascido ao nascer foi significativamente menor (p = 0,001) com diminuição dos recém-nascidos grandes para a idade gestacional (p = 0,002). A taxa de reclassificação pós-parto foi semelhante nos dois anos mas em 2012 houve um aumento dos resultados normais e diminuição das anomalias da glicémia em jejum. Discussão: Critérios mais apertados do actual rastreio permitiram a redução da maioria das complicações da diabetes gestacional levantando novas questões. Conclusão: A introdução do actual rastreio resultou num aumento de prevalência, diagnóstico mais precoce e redução da macrossomia.