2 resultados para 1380


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Nos últimos 30 anos, em vários países, tem sido relatado um aumento da incidência de tosse convulsa, sobretudo em adolescentes e adultos, apesar das altas taxas de cobertura de imunização primária. Objectivos: Rever aspectos da epidemiologia da tosse convulsa, descrever algumas estratégias de controlo, com ênfase nas que incluem a utilização de vacinas com menores quantidades do toxóide diftérico e de alguns componentes pertussis (dTpa), e a avaliação da eficácia e efectividade destas vacinas. Métodos: Selecção de artigos relevantes, através da base de dados PubMed e sítios de acesso livre da internet, publicados entre 1991 e 2011. Resultados: As alterações do padrão epidemiológico são atribuídas, principalmente, à diminuição da imunidade ao longo dos anos, após a vacinação ou infecção natural. Os adolescentes e adultos foram identificados como importantes fontes de transmissão da doença para lactentes muito jovens que, uma vez não imunizados ou parcialmente imunizados, são mais vulneráveis às complicações relacionadas com a doença e apresentam maior mortalidade. A vacina (dTpa), formulada para o uso em adolescentes e adultos é segura e eficaz. A sua utilização também reduz a transmissão da tosse convulsa para os grupos etários com alto risco de complicações. Conclusão: A disponibilidade da dTpa oferece novas oportunidades para reduzir o impacto da tosse convulsa. A modificação das estratégias preventivas pode levar a um melhor controlo global da doença.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Oral busulfan is the historical backbone of the busulfan+cyclophosphamide regimen for autologous stem cell transplantation. However intravenous busulfan has more predictable pharmacokinetics and less toxicity than oral busulfan; we, therefore, retrospectively analyzed data from 952 patients with acute myeloid leukemia who received intravenous busulfan for autologous stem cell transplantation. Most patients were male (n=531, 56%), and the median age at transplantation was 50.5 years. Two-year overall survival, leukemia-free survival, and relapse incidence were 67±2%, 53±2%, and 40±2%, respectively. The non-relapse mortality rate at 2 years was 7±1%. Five patients died from veno-occlusive disease. Overall leukemia-free survival and relapse incidence at 2 years did not differ significantly between the 815 patients transplanted in first complete remission (52±2% and 40±2%, respectively) and the 137 patients transplanted in second complete remission (58±5% and 35±5%, respectively). Cytogenetic risk classification and age were significant prognostic factors: the 2-year leukemia-free survival was 63±4% in patients with good risk cytogenetics, 52±3% in those with intermediate risk cytogenetics, and 37 ± 10% in those with poor risk cytogenetics (P=0.01); patients ≤50 years old had better overall survival (77±2% versus 56±3%; P<0.001), leukemia-free survival (61±3% versus 45±3%; P<0.001), relapse incidence (35±2% versus 45±3%; P<0.005), and non-relapse mortality (4±1% versus 10±2%; P<0.001) than older patients. The combination of intravenous busulfan and high-dose melphalan was associated with the best overall survival (75±4%). Our results suggest that the use of intravenous busulfan simplifies the autograft procedure and confirm the usefulness of autologous stem cell transplantation in acute myeloid leukemia. As in allogeneic transplantation, veno-occlusive disease is an uncommon complication after an autograft using intravenous busulfan.