3 resultados para Art 29 (2) Código de Comercio

em Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE, Portugal


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Background: Children with spina bifida represent the major risk group for latex sensitization. Purpose: To determine the prevalence of latex sensitization in these children and to identify risk factors. Material and methods: We studied 57 patients with spina bifida. The mean age was 5.6 years and the male/female ratio was 0.8/1. In all patients a questionnaire, skin prick test (SPT) with latex (UCBStallergènes, Lofarma and ALK-Abelló), common aeroallergens and fruits (UCB-Stallergènes) and serum determination of total IgE (AlaSTAT) were performed. Results: The prevalence of latex sensitization was 30 %; only two sensitized children (12 %) had symptoms after exposure. Risk factors for latex sensitization were age 5 years (p = 0.008; OR = 6.0; 95% CI = 1.7-22.1), having at least four previous surgical interventions (p < 0.0001; OR = 18.5; 95% CI = 3.6-94.8), having undergone surgery in the first 3 months of life (p = 0.008; OR = 5.4; 95% CI = 0.7-29.2) and total serum IgE 44 IU/ml (p = 0.03; OR = 3.8; 95 %CI = 1.1-13.1). Multiple logistic regression analysis showed that only a history of four or more surgical interventions (p < 0.0001; OR = 26.3; 95 %CI = 2.9-234.2) and total serum IgE 44 IU/ml (p = 0.02; OR = 8.6; 95% CI = 1.4-53.4) were independently associated with latex sensitization. Sex, family and personal allergic history, hydrocephalus with ventriculoperitoneal shunt, cystourethrograms, intermittent bladder catheterization and atopy were not related to latex sensitization. Conclusions: In children with spina bifida, significant and independent risk factors identified for latex sensitization were multiple interventions and higher levels of total serum IgE. A prospective study will clarify the clinical evolution of assymptomatic children sensitized to latex.

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Introdução: A abordagem inicial do grande queimado até à sua estabilização hemodinâmica e hidroeletrolítica é fundamental para diminuir a morbimortalidade. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo e analítico, de todos os internamentos por queimadura numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos durante o período de 20 anos (Abril/1991 a Dezembro/2010). Avaliaram -se parâmetros nosodemográficos, agente causal, gravidade e extensão da queimadura, procedimentos, terapêutica, complicações e resultados. Resultados: Ocorreram 137 internamentos por queimadura correspondentes a 123 doentes e a 1,8% do total de internamentos na UCIP. A mediana de idade foi 3,6 anos e 62,4% era do sexo masculino. Verificou -se maior incidência em Agosto (13,0%). Foram agentes da queimadura: líquido fervente (38,1%), fogo (38,1%) e eletricidade (23,9%). A mediana da superfície corporal queimada foi de 30% (0,5 -92,0%), com queimaduras do terceiro grau em 59,0% dos doentes. Necessitaram de ventilação mecânica 45,5% e de cateter venoso central 64,2% dos doentes. As complicações incluíram: sépsis (29,2%), falência respiratória (21,1%), falência cardiovascular (16,5%) e falência multiorgânica (18,8%). Verificou -se melhoria em 88,6% dos casos e ocorreram 10 óbitos (8,1%), nove dos quais nos primeiros 10 anos do estudo e nove devido a causa infeciosa. No entanto, o score avaliador do risco de mortalidade (PRISM), índice de intervenção terapêutica (TISS) e o risco de probabilidade de morte (RPM) foram mais elevados no segundo decénio. Conclusões: Nos últimos anos do estudo, apesar do maior número de admissões e da sua maior gravidade, verificou -se uma diminuição do número de mortes, o que podedever-se à melhoria dos cuidados prestados.