28 resultados para Tubo gástrico isoperistáltico


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O disrafismo espinhal oculto inclui todas as situações em que existe um defeito no encerramento do tubo neural ou no seu revestimento, mas cuja lesão resultante é coberta por pele intacta. A apresentação clínica é variável, podendo englobar alterações neurourológicas, malformações ortopédicas ou anomalias cutâneas. A sua incidência global é desconhecida, pois é muitas vezes sub-diagnosticado. Os autores apresentam o caso de um recém-nascido de termo com uma fosseta sagrada e tumefação subcutânea adjacente. A investigação imagiológica revelou lipomielomeningocelo com ancoramento medular e sinus dérmico associado. Como o risco de meningite ascendente não podia ser excluído, a lesão foi removida ao 10º dia de vida com evolução clínica favorável. Pretende-se assim reforçar a importância do exame objectivo rigoroso do recém-nascido e da investigação imagiológica, por ecografia e/ou RMN, de todas as lesões suspeitas da região sacro-coccígea, prevenindo alterações neurológicas graves.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Doente do sexo feminino, 18 anos, raça negra, natural da Guiné-Bissau, com quadro clínico com 8 anos de evolução, de sinais inflamatórios ao nível de ambos os ângulos da mandíbula, com nódulos palpáveis e drenagem espontânea de material aquoso não purulento, após exodontia de molar mandibular. Para diagnóstico definitivo foi colocada indicação para biópsia mandibular sob anestesia geral. Na avaliação pré-operatória destacava-se uma via aérea previsivelmente muito difícil: mallampati IV, micrognátia com abertura da boca muito limitada (1 cm), distância tiromentoniana < 6 cm e mobilidade cervical limitada, pelo que se programou intubação endotraqueal guiada por fibroscopia. Procedeu-se à intubação nasotraqueal guiada por fibroscopia com tubo 7,0 com cuff, sob sedação endovenosa com midazolam e fentanil, sem intercorrências. A apresentação deste caso tem como objectivo realçar as dificuldades inerentes ao diagnóstico de actinomicose com frequente necessidade de procedimentos invasivos, sob anestesia geral, o que condiciona um risco anestésico importante associado à dificuldade na abordagem da via aérea.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Análise dos casos de volvo intestinal ocorridos no período neonatal nos últimos 8 anos (2002 a 2010). Material e métodos: Foram estudados os recém-nascidos admitidos na UCIN cujo diagnóstico de saída foi volvo intestinal. Foram estudados os seguintes parâmetros: idade gestacional e pós-natal, apresentação clínica e imagiológica, intervenção cirúrgica e resultados. Resultados: Foram identificados 15 doentes 7 dos quais no último ano do estudo. Sete RN eram pré-termo (PT) ou ex pré-termo. A mediana de peso ao nascer foi de 2665g (660-3900); 4 RN eram muito baixo peso. A mediana de idade de início dos sintomas foi 7 dias; em 5 RN a doença teve início nas primeiras 24 horas de vida; em 3 destes, o volvo ocorreu in utero. Sinais e sintomas: grande distensão abdominal-12; resíduo gástrico bilioso-11; alterações da parede abdominal-5; dejecções com sangue-4; instabilidade hemodinâmica-6. Imagiologia: grande distensão de ansas, sem ar ectópico- 10 doentes; ausência de ar no abdómen-4; trânsito intestinal contrastado sugestivo de malrotação e volvo-3; ecografia e Doppler abdominal com sinal de “whirlpool”-2. Todos foram submetidos a cirurgia de urgência, sendo o volvo confirmado intraoperatoriamente; foi necessária ressecção intestinal em 9 doentes; 3 ficaram com síndrome do intestino curto; registou-se um óbito por falência multi-orgânica no período pós-operatório. Conclusão: Foi encontrado um elevado número de casos de volvo intestinal em RN pré-termo ou ex pré-termo, de volvo in utero e de elevada ocorrência de casos no último ano do estudo. Resíduo gástrico bilioso e distensão abdominal foram os sintomas mais frequentes de volvo e devem ser tomados em consideração no diagnóstico diferencial com outras situações cirúrgicas abdominais. As sequelas são potencialmente graves.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Actualmente, a maioria dos casos pediátricos de infecção por VIH é devida a transmissão materna do vírus. Na ausência de medidas de profilaxia, verificam se taxas de transmissão vertical do VIH-1 entre 15-25% na Europa Ocidental e Estados Unidos, 65% dos casos no peri-parto, 23% in útero e 12% no período pós-natal durante a amamentação. Caso clínico: Criança de 9 anos, sexo feminino, que recorre à urgência por febre, anorexia e tumefacção cervical com 2 dias de evolução. Dos antecedentes pessoais há a destacar: gravidez não vigiada, parto eutócico de termo, aleitamento materno até aos 3 anos e atraso do desenvolvimento estaturo-ponderal. Antecedentes patológicos de parotidite bilateral aos 5 anos e múltiplas cáries dentárias. À observação apresentava-se febril, emagrecida (peso < P5 e estatura no P5), com tumefacção cervical e retroauricular direitas, e aumento de volume das glândulas parótidas. Sem hepatoesplenomegalia e sem adenopatias palpáveis nas restantes cadeias ganglionares periféricas. Analíticamente, VS de 90 mm/h, sem outras alterações relevantes. Ecografia cervical mostrou adenofleimão e alterações compatíveis com parotidite. Internada com a hipótese diagnóstica de adenofleimão cervical e medicada com penicilina e clindamicina endovenosas (ev). Realizou serologias para VIH, com positividade para VIH tipo 1, confirmado por Western Blot. Contagem de linfócitos T CD4+ de 240 células/mm3. Carga viral de 3,82 x 103 cópias de RNA/mL. Genótipo HLA-B*5701 negativo. Confirmada infecção VIH 1 materna por Western Blot. Diagnóstico prévio de infecção VIH no período neonatal ocultado pela mãe. Restantes serologias negativas, assim como a pesquisa de BK no suco gástrico e o estudo do lavado bronco-alveolar. Ao 17º dia de internamento foi realizada punção do adenofleimão e alterada a antibioticoterapia para flucloxacilina ev (7 dias de terapêutica). Pesquisa de micobactérias e fungos no pús drenado negativa. Durante o internamento manteve-se clinicamente estável, iniciando profilaxia para Pneumocystis jirovecii com cotrimoxazol, e terapêutica anti-retroviral (Lamivudina, Abacavir, Lopinavir/Ritonavir), com melhoria clínica, virulógica e imunológica. Conclusões: Este caso ilustra um exemplo de transmissão vertical do VIH-1 caracterizado por uma evolução crónica, cuja apresentação cursou com parotidite, um dos sinais indicadores de infecção VIH.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O íleus biliar representa 1 a 4% das obstruções intestinais mecânicas, podendo no entanto ser responsável até 25% dos casos, em faixas etárias superiores. O mecanismo não iatrogénico subjacente à migração do cálculo é a formação de uma fístula bilio-entérica. Em menos de 10% dos doentes com íleus biliar, a localização do cálculo impactado é o duodeno ou piloro, o que resulta numa obstrução ao esvaziamento gástrico e conhecido por síndrome de Bouveret. Apresentamos um caso de uma doente de 86 anos admitida no hospital por quadro clínico de oclusão intestinal alta com instabilidade hemodinâmica. Após estabilização, esta foi submetida a exames complementares de diagnóstico que revelaram presença de cálculo biliar a nível do bulbo duodenal e fístula colecisto-duodenal. Foi abordada cirurgicamente com realização de gastrolitotomia. No primeiro dia de pós-operatório, como intercorrência a doente exteriorizou a sonda naso-gástrica e em consequência apresentou um episódio de vómito com aspiração. Faleceu no quarto dia de pós-operatório por pneumonia de aspiração. Este caso pretende mostrar a importância da inclusão desta entidade no diagnóstico diferencial de uma obstrução ao esvaziamento gástrico, sobretudo na população geriátrica mesmo que sem antecedentes de litíase vesicular sintomática.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As infecções associadas à prestação de cuidados de saúde são ocorrências temíveis em unidades de cuidados intensivos neonatais (UCIN). A vigilância prospectiva dá aos neonatologistas um conhecimento da sua frequência, dos agentes mais comuns isolados na sua unidade e respectiva sensibilidade, influenciando de modo positivo as tentativas de controlar a sua frequência. Objectivo: Divulgar os resultados da vigilância epidemiológica da infecção de origem hospitalar numa UCIN. População e Métodos: Todos os recém-nascidos (RN) admitidos na unidade são registados, independentemente da idade gestacional, do peso ao nascer e da idade na admissão. Todos os episódios de infecção sistémica ocorridos desde a admissão até à alta são registados: sépsis, septicémia, pneumonia e meningite. É classificada como infecção de origem hospitalar a que surge 72h após a admissão. Resultados: No período de seis anos decorrido entre 2002 e 2007, foram tratados 1648 recém-nascidos a que corresponderam 27 862 dias de tratamento, 4 395 dias de ventilação e 10 537 dias de cateterismo venoso central (CVC); 261 RN eram de muito baixo peso (MBP) e 369 foram submetidos a grande cirurgia. Houve 242 episódios de infecção em 229 doentes. As taxas de infecção foram as seguintes (mediana e limites): RN infectados em % de tratados 13% (10,4%-17,4%); septicémia/100 doentes tratados-6,5 (3,8-11,3); septicémia/1000 dias doente-3,7 (3-6,2); septicémia/1000dias de CVC-4.1 (0,9-5,8); infecção por Staphylococcus coagulase negativa (SCN) em RN MBP - 9,8% (4%-12,5%); pneumonia relacionada com tubo traqueal/1000 dias de tubo traqueal – 3,2 (0-9,1). O agente mais frequentemente isolado foi o SCN. Conclusão: A vigilância epidemiológica é um instrumento muito útil para conhecer as taxas de infecção de uma unidade de saúde e a sua tendência, assim como os microorganismos e respectiva sensibilidade. Esse conhecimento constitui a base a partir da qual se pode tentar reduzir a sua prevalência.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Numa lógica que apela à emergência de indicadores sensíveis aos cuidados de Enfermagem e que se traduzam em ganhos em saúde, surgem alguns esforços que visam dar resposta ao Projecto Nacional da Ordem dos Enfermeiros relativo aos Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Nesta lógica, procedeu-se a uma análise retrospectiva dos processos clínicos dos 16 doentes internados numa Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente (Lisboa), no período compreendido entre Janeiro e Agosto de 2010, que tiveram incidentes de extubações não planeadas. Entendeu-se como extubação não planeada, a exteriorização de tubo endotraqueal por anomalia ou defeito do mesmo; por manipulação indevida de profissionais ou feita pelo próprio doente. O estudo visa contribuir para a existência de momentos de reflexão e de acção, que perspectivem a criação de instrumentos que promovam sistemas de qualidade e segurança em saúde. O mesmo surgiu no âmbito da realização do Curso de Mestrado em Enfermagem, especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica da Universidade Católica Portuguesa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The classical “Roux en Y Gastric Bypass” (RYGBP) is still the standard technique between all the ones being used nowadays. The “One anastomosis gastric bypass” (OAGBP), is an evolution of the “Minigastic bypass” described by Robert Rutledge in 2001, is a well known and progressively frequent but still controversial technique. In our group, after an experience of 10 years using the RYGBP as a salvage surgery after failed gastric banding, in 132 cases, we decided to adopt the OAGBP as our preferential bariatric technique also in this situation. The theoretical main reasons for that shift are related to the increased safety, maximized weight loss, long term weight loss maintenance and reversibility of the operation. Method: Retrospectively we evaluated data of the surgical management of revisional cases for conversion, after failed or complicated gastric bands to gastric bypass. We selected the last 40 cases of each technique since May 2010. Results: All cases were performed by laparoscopy without any conversion. In both groups the conversion has been performed in one single step (17 cases, 42,5%). Data showed lower morbidity with OAGBP (2,5% against 7,5%) and better weight loss in theOAGBP cohort after a median follow up of 16months (67%against 55%) in patients revised after gastric band failure or complications. None had statistic significance (p>0,1) by the chi-square contingency table analysis.Conclusion: It seems to there is a difference in favour of OAGBP for conversion of complicated gastric bands. In this study we didn’t found statistic significance probably because of the short numbers. Prospective and more powerful studies are necessary to evaluate the benefit of the studied procedure.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores apresentam um caso clínico de adenocarcinoma e carcinóide gástricos síncronos. Discutem o diagnóstico de carcinóide gástrico e a sua associação a adenocarcinoma

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objectivo: A infecção nosocomial é uma complicação importante nos recém-nascidos pré-termo com muito baixo peso ao nascer (RNMBP), internados em Unidades de Cuidados Especiais (UCE). Os autores pretendem avaliar a taxa de incidência de infecção nosocomial assim como a sua associação a dispositivos invasivos em RN com peso ao nascer inferior a 1500g. Métodos: Apresenta-se um estudo retrospectivo sobre a infecção nosocomial em recém-nascidos com peso ao nascer inferior a 1500g, internados na Unidade de Cuidados Intensivos e Intermédios do Serviço de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo da Costa, no ano de 2003. Foram incluídos todos os recém-nascidos internados em Unidade de Cuidados Especiais (UCE) até aos 28 dias de idade. Os critérios para o diagnóstico de infecção nosocomial neste estudo foram definidos pelo Programa Nacional de Controlo de Infecção. Resultados: No período do estudo estiveram internados em UCE um total de 589 recém-nascidos, dos quais 145 (25%) tinham peso ao nascer inferior a 1500g. A taxa de incidência de infecção nosocomial foi de 25,5% neste grupo de RNMBP, comparativamente a 11,3% no total da população internada no ano de 2003 nas referidas UCE. Esta taxa foi de 47% nos recém-nascidos com peso < 750g e de 41% nos de peso compreendido entre 750g e 999g. A sepsis foi a infecção encontrada em 70% dos casos. A associação da sepsis a cateter venoso central (CVC) é maior em recém-nascidos com peso ao nascer inferior a 1500g. No presente estudo obteve-se uma taxa de 10,8% em recém-nascidos com peso ≤ 1500g e de 6,2% em recém-nascidos com peso > 1500g. Não se encontraram diferenças na associação de pneumonia a tubo endotraqueal (TET), de acordo com o peso ao nascer. Conclusão: A infecção nosocomial é um problema das UCI neonatais e é tanto maior quanto maior é a prematuridade. Há necessidade de estabelecer estratégias de prevenção que visem a modificação de factores de risco, particularmente os factores extrínsecos ao recém-nascido, tais como tempo de permanência nas UCI, tempo de CVC, cuidados de assepsia nos procedimentos invasivos e manipulação do recém-nascido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta-se um caso de linfoma não-Hodgkin primário do duodeno, classificado como linfoma B do tubo digestivo de baixo grau de malignidade. Foi demonstrado por ecografia, tomografia computorizada e estudo baritado intestinal. Discutem-se as formas de apresentação e localização dos linfomas não-Hodgkin primários gastro-intestinais, assim como o contributo dos métodos de imagem na sua caracterização, estadiamento e diagnós tico diferencial.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os autores fazem uma análise retrospectiva dos processos de crianças com hemossiderose pulmonar (HP) inscritas na Consulta de Hematologia Pediátrica do Hospital de Dona Estefânia no período de 1976 a 1994. Foram caracterizados o sexo e a raça dos doentes, a idade de aparecimento da sintomatologia inicial, o período que decorreu entre esta e a confirmação do diagnóstico e os aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos respeitantes ao diagnóstico, terapêutica e evolução clínica. A propósito desta entidade nosológica, é feita uma revisão bibliográfica. Confirma-se que a HP é uma doença rara, que inicialmente se apresenta com um quadro de anemia ferropénica arrastada com ou sem sintomatologia respiratória. O diagnóstico faz-se pelo achado de hemossiderófagos no lavado gástrico ou bronco-alvéolar. A etiopatogenia mantém-se desconhecida e a corticoterapia continua a ser a terapêutica mais eficaz no controlo da hemorragia pulmonar. A doença tem uma evolução inconstante, persistente ou intermitente, com um prognóstico variável, geralmente grave.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O choque é uma síndrome que resulta da falência circulatória com insuficiente perfusão tecidular e, em situações extremas, lesão celular irreversível. Há várias classificações etiológicas, nenhuma delas completa ou satisfatória. De um modo geral considera-se que o choque pode ser hipovolémico, cardiogénico, séptico ou distributivo, cabendo neste último vários «subtipos» como sejam o neurogénico, espinal, séptico ou anafilático. Numa determinada situação é possível a coexistência de um ou mais tipos de choque. A fisiopatologia do choque séptico é um intrincado de fenómenos auto-mantidos, primeiramente desencadeados pelas toxinas bacterianas cujo órgão alvo é o endotélio, com produção de mediadores celulares e humorais que, por sua vez, lesam mais o endotélio. No recém-nascido o tipo de choque mais frequente é o séptico, excepto nas crianças com cardiopatia congénita em que predomina o choque cardiogénico. O diagnóstico de choque é predominantemente clínico: palidez, cianose, má perfusão periférica, tempo de recoloração capilar > 3 segundos, taquicárdia e taquipneia. A pressão arterial está normal. A existência de hipotensão indica falência dos mecanismos de compensação e a entrada no estadio irreversível. Outros sinais de mau prognóstico são bradicárdia, «gasping» e acidose metabólica grave que prenunciam paragem cardíaca eminente. A terapêutica baseia-se em quatro medidas fundamentais: ressuscitação cardiorrespiratória com oferta generosa de 02 suplementar, de preferência administrado por tubo endotraqueal; reposição da volémia, com administração de solutos em quantidade e qualidade adequadas e no tempo apropriado; correcção da acidose metabólica e administração de substâncias vasoactivas/inotrópicas.