17 resultados para Falso-alecrim-da-praia


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Objectives: To retrospectively review the hybrid treatment of the aortic arch with supra-aortic debranching and endo- vascular stent-graft repair in a single institution. Methods: From 2007 to 2010, all patients submitted to aortic debranching procedures were entered into a prospective database analysis. For the present study, only patients with sealing zones 0 and 1, according to the Ishimaru classification, were included. Procedure-related morbimortality was analysed for the open and endovascular procedures. Results: During the study period, we electively performed 6 total aortic debranching and 4 partial aortic debranching procedures in 10 patients. According to the etiology the indications were: 6 aortic arch aneurysms, 2 post-dissection aneu- rysms, 1 false aneurysm and 1 type I endoleak following TEVAR. The proximal sealing zone was Ishimaru zone 0 in six patients and zone 1 in four patients. The TEVAR procedure was delayed in all patients with a completion success of 80% (1 patient died from ruptured aortic aneurysm; 1 patient denied the second procedure and was lost to follow-up). The 30d mortality rate was 10% (patient mentioned above). The main morbidity was: 1 axillar venous thrombosis, 1 case of subclinical myocardial infarction, 1 case of terminal renal insufficiency and 1 case of prolonged ventilation. No permanent cerebral or peripheral neurologic deficit was noted. Conclusions: The hybrid repair of the aortic arch is a feasible and reproducible procedure, and our results are similar to the previously published series. Medium and long-term results are necessary to confirm whether the technique can be regarded as a safe alternative to open surgery in high-risk patients.

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Introdução: Em 2012, um comité internacional de peritos em diabetes aconselhou a hemoglobina glicada como teste de rastreio de intolerância à glicose e diabetes mellitus tipo 2 no adulto e em idade pediátrica. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilidade deste exame numa população de crianças e adolescentes obesos, maioritariamente de etnia caucasiana. Material e Métodos: Foram recrutados 226 doentes [índice de massa corporal z-score 3,35 ± 0,59, 90% caucasianos, 55% do sexo feminino, idade mediana de 12,3 (âmbito: 8,9 – 17,6) anos] referenciados à consulta de obesidade pediátrica de um hospital terciário, com critérios para rastreio de diabetes mellitus tipo 2. Situações de hemoglobinopatia ou de alteração da sobrevida eritrocitária foram excluídas. Todos os indivíduos foram submetidos a uma prova de tolerância à glicose oral e à medição da hemoglobina glicada. Resultados: Segundo a prova de tolerância à glicose oral, 13 (4,9%) eram pré-diabéticos e nenhum diabético. De acordo com a hemoglobina glicada, 32 seriam pré-diabéticos (29 falsos-positivos) e um diabético (falso positivo, sendo este, na realidade, apenas intolerante à glicose). Por outro lado, 10 pré-diabéticos não seriam identificados (falsos-negativos). A área sob a curva receiver operator characteristic analysis da hemoglobina glicada foi 0,59 (IC 95% 0,40 - 0,78), confirmando a sua reduzida capacidade de discriminação para pré-diabetes. Mais promissoras foram as áreas sob as curvas receiver operator characteristic analysis da glicemia em jejum (0,76; IC 95% 0,66 - 0,87), homeostasis model assessment for insulin resistance (0,77; IC 95% 0,64 - 0,90) e razão triglicerídeos: colesterol HDL (0,81; IC 95% 0,66 - 0,96). Discussão: Em Pediatria, particularmente em populações maioritariamente caucasianas, a hemoglobina glicada parece ser uma má ferramenta para diagnóstico de pré-diabetes. Conclusão: Pelo exposto, parece-nos prematura a utilização da hemoglobina glicada com fins diagnósticos até um maior número de estudos estar disponível. O homeostasis model assessment for insulin resistance e a razão triglicerídeos :colesterol HDL demonstraram uma maior exatidão diagnóstica, podendo ser calculados com base numa amostra única em jejum.