12 resultados para kryzys strefy euro
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, Especialização de Estudos Europeus.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
Resumo:
In this paper, we investigate whether being part of the euro area influences the conditional probability of going through a sudden stop or a bonanza of capital flows. Our sample period is from 1995 until 2014. We identify these two phenomena and we evaluate which push and pull factors help predict the conditional probability of experiencing one of them. We find that most countries had significant capital inflows until 2008 and that there were more sudden stops during the recent financial crisis than in any other moment in our sample. The factors that better help forecast the conditional probability of a sudden stop are global uncertainty (represented by the push factor “Volatility Index”), and the domestic economic activity (pull factors “GDP growth” and “consumer confidence”). An indicator of country risk (pull factor “change in credit rating”) is the most significant one for predicting bonanzas. Ultimately, we find no evidence that being part of the euro area influences the conditional probability of going through a sudden stop or a bonanza.
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With more than two decades of weak economic performance since the bubble burst in the ‘90s, the Japanese deflationary scenario has become the economic fate every developed economy fears to become. As the euro area continues to experience sustained low inflation, studying the Japanese monetary policy may shed light on how to prevent persistent deflation. Using an SVAR methodology to understand the monetary transmission mechanism, we find some evidence that the euro area may possess characteristics that would eventually lead to a deflationary scenario. The extent of whether it would suffer the same Japanese fate would depend on how macroeconomic policies are timely coordinated as a response to its liquidity problem and increasing public debt across member states.
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A estrutura temporal das taxas de juro, também conhecida por yield curve ou curva de rendimentos define a relação entre as taxas de juros e o prazo de vencimento (ou maturidades) dos investimentos feitos. Assim, o desenvolvimento de modelos que possibilitem a obtenção de previsões precisas sobre a estrutura temporal das taxas de juro e que permitam estudar a dinâmica da evolução das taxas de juro é de crucial importância em diversas áreas de financiamento. Neste estudo investigou-se a performance de diferentes métodos de previsão para obter a estrutura temporal das taxas de juro da Zona Euro, considerando o período entre 2009 e 2015. Em termos mais específicos, foi analisada a capacidade preditiva do modelo de Nelson-Siegel & Svensson assumindo que os parâmetros resultantes da estimação da especificação paramétrica podem ser modelizados através de métodos de séries temporais univariados (modelos ARIMA, Random walk) e multivariados (modelos VAR) e Redes Neuronais Artificiais (RNA) individuais e conjuntas. Os resultados deste estudo mostram que (i) as RNA com a previsão dos parâmetros em simultâneo exibem os valores de erro mais baixos para as maturidades de curto e médio prazo (3 meses a 5 anos); (ii) As RNAs individuais são melhores para prever as taxas de juro nas maturidades compreendidas entre os 7 e os 10 anos, e que (iii) para as maturidades de longo e muito longo prazo (15 e 30 anos respetivamente) deverá ser escolhido o modelo VAR(1). Estes resultados são robustos e consistentes para todos os horizontes de previsão analisados (1,2 e 3 meses). Contudo, no período analisado nenhum dos modelos testados apresenta valores de erro inferiores aos obtidos com o modelo Random Walk.
Resumo:
A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
Resumo:
A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
Resumo:
A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.
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Serve o presente documento como registo descritivo da prossecução da componente não letiva do mestrado, por via de um estágio curricular realizado no Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros, cujo relatório aqui se apresenta. O presente relatório de estágio destina-se então não só a descrever as atividades desenvolvidas ao longo do estágio como também - após a definição dos seus conceitos estruturantes - a desenvolver a ideia de que a formação diplomática é ministrada como instrumento de diplomacia pública e não como ferramenta de soft power. Pretende-se, a propósito da I Reunião dos Diretores de Formação Diplomática no âmbito da Iniciativa 5+5, entender em que assenta esta nova parceria global euro-mediterrânica e os seus objetivos essenciais, as vantagens que poderão advir desta parceria para Portugal e especialmente para algumas unidades do Ministério dos Negócios Estrangeiro, nomeadamente o IDI, no que respeita à formação diplomática, procurando ainda perceber o papel do IDI na área da diplomacia pública.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Master’s Double Degree in Finance and Financial Economics from NOVA – School of Business and Economics and Maastricht University
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In this discussion OLS regressions are used to study the factors that influence sovereign yield spreads and domestic bank indeces for a set of euro area countries. The results show that common factors explain changes in bank indeces better than in the yields. Moreover, although there is some country differentiation, a common pattern among all is visible. A contemporary spillover effect between banks and sovereigns emerged after bank bailouts and became stronger with the burst of the sovereign debt crisis. The vicious cycle between the two has contributed to the escalation of spreads and to painful austerity measures.
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This thesis examines the effects of macroeconomic factors on inflation level and volatility in the Euro Area to improve the accuracy of inflation forecasts with econometric modelling. Inflation aggregates for the EU as well as inflation levels of selected countries are analysed, and the difference between these inflation estimates and forecasts are documented. The research proposes alternative models depending on the focus and the scope of inflation forecasts. I find that models with a Generalized AutoRegressive Conditional Heteroskedasticity (GARCH) in mean process have better explanatory power for inflation variance compared to the regular GARCH models. The significant coefficients are different in EU countries in comparison to the aggregate EU-wide forecast of inflation. The presence of more pronounced GARCH components in certain countries with more stressed economies indicates that inflation volatility in these countries are likely to occur as a result of the stressed economy. In addition, other economies in the Euro Area are found to exhibit a relatively stable variance of inflation over time. Therefore, when analysing EU inflation one have to take into consideration the large differences on country level and focus on those one by one.