22 resultados para homenagem
Resumo:
Conjunto de participações no Colóquio (2011) e outros textos de Homenagem.
Resumo:
Pela sua grande riqueza paleontológica, sobretudo no que diz respeito a fósseis miocénicos,as arribas litorais e ribeirinhas do Concelho de Almada merecem ser incluídas no Património Paleontológico Português, de acordo com critérios científicos, pedagógicos e culturais, entre outros. Enumeram-se razões justificativas dessa inclusão, para algumas jazidas seleccionadas, consideradas mais representativas da totalidade do conjunto.
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Apresenta-se uma breve pesquisa sobre a origem e introdução na nomenclatura geológica portuguesa dos termos “Carbonífero” e “Carbónico”, para designar o respectivo Sistema/Período geológico. Conclui-se que o termo “Carbónico” terá possivelmente tido origem na designação em língua francesa “Système Carbonique”, resultante de proposta de Eugene Renevier (em 1874) para a criação de um super-sistema que englobasse o Devónico, o Carbonífero e o Pérmico. Foi Wenscelau de Lima que introduziu os termos “Carbonique” e “Carbónico” (em 1888) na literatura geológica publicada em Portugal. Anteriormente, outros geólogos portugueses já tinham utilizado correctamente as designações “Carboniferous” e Carbonífero. Sendo “Carboniferous” (Phillips & Conybeare, 1822) o termo original proposto para designar formalmente a unidade estratigráfica e adoptado pelo código estratigráfico internacional, o aportuguesamento natural será “Carbonífero”, tal como escreveram Pereira da Costa (1860-61), Bernardino Gomes (1865), Carlos Ribeiro e Nery Delgado (1867, 1876). Além disso, a designação “Carbónico” revela-se desajustada face às recomendações do código estratigráfico internacional.
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Relações sociais de espaço, homenagem a Jean Remy, Lisboa, org. Casimiro Balsa p. 199-218.
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Este oitavo volume dos Anais contem as principais publicações dos diversos programas e linhas de investigação da Unidade de Investigação de Educação e Desenvolvimento (UIED) referentes ao ano de 2007. Inicia-se com um conjunto de textos resultantes da mesa-redonda de homenagem à Prof. Doutora Teresa Arnbrósio, fundadora do nosso Centro de Investigação. Esta sessão em Lisboa encerrou o 2I..rvIColóquio da AFIRSE em 17 de Fevereiro de 2007 e foi coordenada pela Prof. Doutora Idália Sá-Chaves. Interligando sisternicamente a vida e a ciência - parafraseando a feliz expressão do Prof. Doutor Hermínio Duarte-Ramos -, os textos escritos por colegas e estudantes que com ela conviveram de perto testemunham a sua profunda influência nas formas de entender a Educação e nos respectivos percursos de vida. A publicação, espelha-se o trabalho das três linhas de investigação da Unidade de Investigação centradas não só na área da Educação e Sociedade, problematizando o conceito de desenvolvimento no mundo actual -com as suas vertentes no âmbito das politicas educativas, da formação ao longo da vida, da relação entre a educação e o desenvolvimento pessoal - mas também na educação em ciência, e na relação da educação e as novas tecnologias. Uma informação complementar actualizada sobre a organização da UIED, bem como dos trabalhos de Teses de Doutoramento e de Mestrado realizados no Departamento de Ciências SociaisAplicadas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa com o apoio de projectos de investigação desenvolvidos na Unidade, é inserida neste volume, tal como ocorreu em volumes anteriores.
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Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira, pp. 409-436
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pp. 9-21
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pp. 27-42
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No decurso de um processo de investigação, deparamo-nos por vezes com algumas surpresas que, em alguns casos, vêm alterar de forma decisiva conhecimentos que tínhamos por certos. Era até há pouco tempo um facto consensualmente aceite que as primeiras referências a Shakespeare na cultura portuguesa – excepção honrosa feita ao Padre Bernardo de Lima (1762) – datavam do século XIX. Apesar da apresentação da ópera de Zingarelli em S. Carlos em 1798 (cf. Benevides, 1883 e Carvalho, 1993), Shakespeare não despertou grande interesse nos autores e tradutores portugueses antes da segunda década de oitocentos. Estudos de, entre outros, Carlos Estorninho (1964), Maria do Céu Saraiva Jorge (1951) e Jorge Bastos da Silva (2000 e 2005) repetem-no.1 No entanto, há cerca de três anos, num período de trabalho no Centro de Estudos Anglo-Portugueses, a Doutora Isabel Lousada identificou uma carta do poeta Edward Young, incluída no volume que inclui as traduções de duas peças deste autor, onde, de acordo com o cabeçalho, existe “HUM DISCURSO DO AUTHOR Sobre o Theatro Inglez, comparado com o Theatro Francez”, em que se verifica uma referência a Shakespeare. Amavelmente, e sabendo do meu interesse pela recepção da obra deste autor em Portugal, a Doutora Isabel Lousada fez-me chegar o texto às mãos. Por coincidência, no dia em que tal aconteceu, esteve no CEAP [Centro de Estudos Anglo-Portugueses]2 a Professora Maria Manuela Delille que, posta ao corrente do título da Epístula, achou de interesse que o texto fosse estudado. É por isso que julgamos pertinente, agora que se pretende um volume de homenagem à Professora, apresentar em co-autoria uma primeira abordagem ao trabalho que então discutimos.
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Este livro é uma homenagem a um transmontano autêntico e multifacetado que foi Manuel Vaz de Carvalho, um poeta apaixonado pelas paisagens da região, as quais soube transcrever com sensibilidade musical e olhar de geógrafo.
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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Artes Musiciais
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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.152-167
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Volume de homenagem à memória do Prof. Derek Lomax