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If an opening to the argument of this dissertation is of imperative necessity, one might tentatively begin with Herbert Quain, born in Roscommon, Ireland, author of the novels The God of the Labyrinth (1933) and April March (1936), the short-story collection Statements (1939), and the play The Secret Mirror (undated). To a certain extent, this idiosyncratic Irish author, who hailed from the ancient province of Connacht, may be regarded as a forerunner of the type of novels which will be considered in this dissertation. Quain was, after all, the unconscious creator of one of the first structurally disintegrated novels in the history of western literature, April March. His first novel, The God of the Labyrinth, also exhibits elements which are characteristic of structurally disintegrated fiction, for it provides the reader with two possible solutions to a mysterious crime. As a matter of fact, one might suggest that Quain’s debut novel offers the reader the possibility to ignore the solution to the crime and carry on living his or her readerly life, turning a blind eye to the novel itself. It may hence be argued that Quain’s first novel is in fact a compound of three different novels. It is self-evident that the structure of Quain’s oeuvre is of an experimental nature, combining geometrical precision with authorial innovation, and one finds in it a higher consideration for formal defiance than for the text itself. In other words, the means of expression are the concern of the author and not, interestingly, the textual content. April March, for example, is a novel which regresses back into itself, its first chapter focussing on an evening which is preceded by three possible evenings which, in turn, are each preceded by three other, dissimilar, possible evenings. It is a novel of backward-movement, and it is due to this process of branching regression that April March contains within itself at least nine possible novels. Structure, therefore, paradoxically controls the text, for it allows the text to expand or contract under its formal limitations. In other words, the formal aspects of the novel, usually associated with the restrictive device of a superior design, contribute to a liberation of the novel’s discourse. It is paradoxical only in the sense that the idea of structure necessarily entails the fixation of a narrative skeleton that determines how plot and discourse interact, something which Quain flouts for the purposes of innovation. In this sense, April March’s convoluted structure allows for multiple readings and interpretations of the same text, consciously germinating narratives within itself, producing different texts from a single, unique source. Thus, text and means of expression are bonded by a structural design that, rather than limiting, liberates the text of the novel.

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Hoje em dia, as ameaças são cada vez mais frequentes e sofisticadas, do que alguma vez registado. Todo o tipo de empresas/organizações e informação estão sujeitas a estas ameaças. Estes ataques são cada vez mais recorrentes, deixando para trás um rasto de várias quebras de segurança. Existem uma serie de ciberataques que já deixaram a sua marca na historia. Uma das mais notórias, foi o caso da Estónia em 2007, por um grupo pro-kremlin de Transnístria em que vários servidores governamentais, fornecedores de serviço, servidores da banca, entre outros foram alvo de uma serie de ataques, na sua maioria de DDoS (Distributed Denial of Service1),e botnets2. O seu método era tao complicado que o governo da Estónia achava que estavam a ser apoiados pelo governo russo. Isto resultou na paragem de um país ate que o problema fosse normalizado. Considerado um ato de hacktivismo3 pelo que representava algo muito importante para a população russa, um ícone, “the Bronze Soldier of Tallinn”, um elaborado cemitério da altura soviética que o governo da Estónia queria recolocar. Hoje em dia, não só enfrentamos adversários mais sofisticados, como a informação que valorizam é cada vez mais alargada. Estes grupos conseguem fazer coisas inimagináveis com os bits4 mais aparentemente inócuos de informações recolhidas. Como tal, é preciso tomar medidas para garantir a segurança dos cidadãos quando navegam no ciberespaço, no qual as fronteiras são desconhecidas, onde a regulação é insuficiente e a segurança é ainda muito precoce. No plano nacional pode-se afirmar que Portugal possui as capacidades necessárias à proteção do seu ciberespaço. Com a criação do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), Portugal atingiu um dos objetivos principais da sua estratégia nacional de cibersegurança, em assegurar um ciberespaço livre e seguro e em implementar as medidas e instrumentos necessários à antecipação, deteção, reação e recuperação de situações que, face à iminência ou ocorrência de incidentes ou ciberataques, ponham em causa o funcionamento dos organismos do estado, das infraestruturas críticas e dos interesses nacionais. Partindo de uma analise à estrutura organizacional da cibersegurança em Portugal este trabalho pretende dar um contributo para o que se considera ser uma necessidade, o desenvolvimento de um quadro situacional para a cibersegurança com o objetivo de melhorar o nível de awareness nacional contribuindo assim para o desenvolvimento do modelo de maturidade do CNCS relativamente á prevenção e deteção de incidentes no ciberespaço nacional. Neste sentido foram formulados um conjunto de estudos com o objetivo de dar a entender ao leitor toda a estrutura de um centro de cibersegurança na qual se destaca a proposta de desenvolvimento de um quadro situacional para a cibersegurança em Portugal.