11 resultados para collaborative leadership
Resumo:
Dissertation to obtain the degree of Doctor in Electrical and Computer Engineering, specialization of Collaborative Networks
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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RESUMO - Assistimos hoje a um contexto marcado (i) pelo progressivo envelhecimento das sociedades ocidentais, (ii) pelo aumento da prevalência das doenças crónicas, de que as demências são um exemplo, (iii) pelo significativo aumento dos custos associados a estas patologias, (iv) por orçamentos públicos fortemente pressionadas pelo controlo da despesa, (v) por uma vida moderna que dificulta o apoio intergeracional, tornando o suporte proporcionado pelos filhos particularmente difícil, (vi) por fortes expectativas relativamente à prestação de cuidados de saúde com qualidade. Teremos assim de ser capazes de conseguir melhorar os serviços de saúde, ao mesmo tempo que recorremos a menos recursos financeiros e humanos, pelo que a inovação parece ser crítica para a sustentabilidade do sistema. Contudo a difusão das Assistive Living Technologies, apesar do seu potencial, tem sido bastante baixa, nomeadamente em Portugal. Porquê? Hamer, Plochg e Moreira (2012), no editorial do International Journal of Healthcare Management, enquadram a Inovação como “podendo ser imprevisível e mesmo dolorosa, pelo que talvez possamos não ficar surpreendidos se surgirem resistências e que, inovações bastante necessárias, capazes de melhorar os indicadores de saúde, tenham sido de adoção lenta ou que tenham mesmo sido insustentáveis”. Em Portugal não há bibliografia que procure caracterizar o modelo de difusão da inovação em eHealth ou das tecnologias de vivência assistida. A bibliografia internacional é igualmente escassa. O presente projeto de investigação, de natureza exploratória, tem como objetivo principal, identificar barreiras e oportunidades para a implementação de tecnologias eHealth, aplicadas ao campo das demências. Como objetivos secundários pretendemse identificar as oportunidades e limitações em Portugal: mapa de competências nacionais, e propor medidas que possa acelerar a inovação em ALT, no contexto nacional. O projeto seguirá o modelo de um estudo qualitativo. Para o efeito foram conduzidas entrevistas em profundidade junto de experts em ALT, procurando obter a visão daqueles que participam do lado da Oferta- a Indústria; do lado da Procura- doentes, cuidadores e profissionais de saúde; bem como dos Reguladores. O instrumento utilizado para a recolha da informação pretendida foi o questionário não estruturado. A análise e interpretação da informação recolhida foram feitas através da técnica de Análise de Conteúdo. Os resultados da Análise de Conteúdo efetuada permitiram expressar a dicotomia barreira/oportunidade, nas seguintes categorias aqui descritas como contextos (i) Contexto Tecnológico, nas subcategorias de Acesso às Infraestruturas; Custo da Tecnologia; Interoperabilidade, (ii) Contexto do Valor Percecionado, nas subcategorias de Utilidade; Eficiência; Divulgação, (iii) Contexto Político, compreendendo a Liderança; Organização; Regulação; Recursos, (iv) Contexto Sociocultural, incluindo nomeadamente Idade; Literacia; Capacidade Económica, (v) Contexto Individual, incluindo como subcategorias, Capacidade de Adaptação a Novas tecnologias; Motivação; Acesso a equipamentos (vi) Contexto Específico da Doença, nomeadamente o Impacto Cognitivo; Tipologia Heterogénea e a Importância do Cuidador. Foi proposto um modelo exploratório, designado de Modelo de Contextos e Forças, que estudos subsequentes poderão validar. Neste modelo o Contexto Tecnológico é um Força Básica ou Fundamental; o Contexto do Valor Percecionado, constitui-se numa Força Crítica para a adoção de inovação, que assenta na sua capacidade para oferecer valor aos diversos stakeholders da cadeia de cuidados. Temos também o Contexto Político, com capacidade de modelar a adoção da inovação e nomeadamente com capacidade para o acelerar, se dele emitir um sinal de urgência para a mudança. O Contexto Sociocultural e Individual expressam uma Força Intrínseca, dado que elas são características internas, próprias e imutáveis no curto-prazo, das sociedade e das pessoas. Por fim há que considerar o Contexto Específico da Doença, nesta caso o das demências. Das conclusões do estudo parece evidente que as condições tecnológicas estão medianamente satisfeitas em Portugal, com evidentes progressos nos últimos anos (exceção para a interoperabilidade aonde há necessidade de maiores progressos), não constituindo portanto barreira à introdução de ALT. Aonde há necessidade de investir é nas áreas do valor percebido. Da análise feita, esta é uma área que constitui uma barreira à introdução e adoção das ALT em Portugal. A falta de perceção do valor que estas tecnologias trazem, por parte dos profissionais de saúde, doentes, cuidadores e decisores políticos, parece ser o principal entrave à sua adoção. São recomendadas estratégias de modelos colaborativos de Investigação e Desenvolvimento e de abordagens de cocriação com a contribuição de todos os intervenientes na cadeia de cuidados. Há também um papel que cabe ao estado no âmbito das prioridades e da mobilização de recursos, sendo-lhe requerida a expressão do sentido de urgência para que esta mudança aconteça. Foram também identificadas oportunidades em diversas áreas, como na prevenção, no diagnóstico, na compliance medicamentosa, na terapêutica, na monitorização, no apoio à vida diária e na integração social. O que é necessário é que as soluções encontradas constituam respostas àquilo que são as verdadeiras necessidades dos intervenientes e não uma imposição tecnológica que só por si nada resolve. Do estudo resultou também a perceção de que há que (i) continuar a trabalhar no sentido de aproximar a comunidade científica, da clínica e do doente, (ii) fomentar a colaboração entre centros, com vista à criação de escala a nível global. Essa colaboração já parece acontecer a nível empresarial, tendo sido identificadas empresas Portuguesas com vocação global. A qualidade individual das instituições de ensino, dos centros de investigação, das empresas, permite criar as condições para que Portugal possa ser país um piloto e um case-study internacional em ALT, desde que para tal pudéssemos contar com um trabalho colaborativo entre instituições e com decisões políticas arrojadas.
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This paper provides an ongoing analysis to one of the biggest ethical and financial scandals in Portugal – Banco Espírito Santo (BES). BES was considered one of the three best banks but it went bankrupted and its employees were transferred to a new entity – Novo Banco. This study was conducted in order to provide an understanding of the employees’ side, which has been forgotten so far. An ethical scandal (sensebreaking) creates ambiguity and uncertainty which triggers new sensemaking processes in order to understand and derive meaning from the new reality. The methodology followed was semi-structured interviews to employees both from the branches and the central services. We found evidence that in organizations with strong identification, unethical behavior has a significant impact on followers’ – the new process of sensemaking is particularly important in this situation because employees suffer more from the disruption of their reality.
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Recently, unethical conduct in the workplace has been a focus of literature and media. Unethical pro-organizational behavior (UPB) refers to unethical conduct that employees engage in to benefit the organization. Given the complexity of UPB, there is an increasing need to understand how and under what conditions this attitude originates within organizations. Based on a sample of 167 employees and seven organizations, results support the moderated mediation model. An ethical leader increases employees’ organizational affective commitment which increases the likelihood to engage in UPB. However, the indirect relationship diminishes when employees feel authentic at work.
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Double degree
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This Work Project presents human resources as one of the major challenges that Portuguese leaders meet in Angola and Mozambique. The main goal is to understand the role of leaders in translating this challenge into benefits for their own business and the African society. To conduct this study 13 leaders who work in Portugal and Africa were interviewed. Then, a framework was constructed based on the two ways these leaders recognize the importance of their employees for sustainable growth – financial incentives or/and personal development. The main conclusion here is that individually, incentives and personal development are not effective methods. Because of this, an employee empowerment process is proposed that encloses both, along with the leaders’ personal qualities needed to implement that “ideal” process.
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In a male dominant political world, the cases of female leadership are still a novelty. Looking at the episodes where a woman was head of state or government, the impact on attitudes and perceptions toward gender equality is evaluated. By instrumenting the presence of a female in government with the proportion of female seats in parliament, the results seem to suggest that individuals, when exposed to a woman as an executive political leader, report a higher tendency to agree with statements of gender discrimination.
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Servant leadership theory has been the subject of great academic discussion, namely in what concerns reaching a consensus for its definition. As many frameworks have been designed in order to define the servant leader’s characteristics, we based ourselves in van Dierendonck’s review and synthesis on servant leadership (2011) to assess how it is perceived in a Portuguese organizational context. After performing several interviews in a private health care organization, we conclude that the perception of servant leadership is generally positive and that its characteristics seem to be in line with academic literature. However, some issues arose such as a seemingly lack of relevance given to authenticity and humility, the latter being a unique attribute of servant leadership. Also, we found a discrepancy between hierarchical levels’ perception of servant leadership characteristics as well as questioning if an over emphasis on service can diminish the servant leader’s impact on organizational performance.
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This study examines the direct and indirect effects of humble leadership on team voice. Although the relationship between leadership styles and voice is widely investigated, humble leadership and team voice, both relatively new constructs, remained out of sight. Drawing upon social interdependence theory, information exchange, team psychological safety, and team-efficacy are proposed to mediate the relationship between humble leadership and team voice. Research is conducted at the team-level analysis and involved 209 team members from 52 teams in 21 companies collected through a snowball sample. Results were provided by the SPSS macro PROCESS using the regression-based approach and bootstrapping techniques. Findings showed that humble leadership is positively related to team voice. Furthermore, findings supported the mediating effect of information exchange. However, no support was given for the mediating effects of team psychological safety and team-efficacy. Theoretical and practical implications of the findings are addressed.
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Even though collaborative consumption (CC) is gaining economic importance, research in CC is still in its infancy. Consumers’ reasons for participating have already been investigated but little research on consequences of participation has been conducted. This article examines whether interactions between customers in peer-to-peer CC services influence the willingness to coproduce service outcomes. Drawing on social exchange theory, it is proposed that this effect is mediated by consumers’ identification with the brand community. Furthermore, continuance intention in CC is introduced as a second stage moderator. In a cross-sectional study, customers of peer-to-peer accommodation sharing are surveyed. While customer-to-customer interactions were found to have a positive effect on brand community identification, brand community identification did not positively affect co-production intention. Surprisingly, the effect of brand community identification on co-production intention was negative. Moreover, continuance intention of customers did not moderate this relationship. Bearing in mind current challenges for researchers and companies, theoretical and managerial implications are discussed.