19 resultados para anomalous Eu3 5D0->F-7(0) transition
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Dissertation presented in partial fulfilment of the Requirements for the Degree of Master in Biotechnology
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Arquivos de Medicina 1997; 11(3):167-172
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção de grau de Mestre em Engenharia Sanitária
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Rev. Soc. Geol. España, 12(1), ano 1999
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Journal of Bacteriology (Junho 2008) 4272-4280
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60 Anos pela Natureza em Portugal, 100-103
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Journal of Biological Inorganic Chemistry (2010)15: 271-281
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FEBS journal, Volume 278, Issue 14, pages 2511-2524, July 2011
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A malária é considerada como a doença parasitária mais séria em humanos, infectando cerca de 5 a 10% da população mundial, estimando-se entre 300 a 600 milhões de casos e mais de dois milhões de mortes, anualmente. Apesar da severidade da doença, a compreensão da variabilidade da resposta do hospedeiro à infecção (traduzida desde a infecção silenciosa até formas crónicas da doença, passando por quadros clÃnicos potencialmente fatais), continua a ser um dos grandes desafios da investigação médica. Vários factores genéticos parasitários ou do hospedeiro, estado imune e nÃveis de exposição, contribuem para esta variabilidade, mas a sua importância relativa para a carga total da doença tem sido pouco estudada. Entre outros, é possÃvel salientar como fontes importantes de variabilidade na susceptibilidade à malária e gravidade da doença, factores intrÃnsecos ao hospedeiro tais como polimorfismos genéticos relacionados com as células sanguÃneas e factores parasitários como a composição da(s) população(ões) parasitária(s) presentes na infecção. Factores do hospedeiro humano relacionados com as células sanguÃneas (drepanocitose e deficiência na glucose-6-fosfato desidrogenase - G6PD) têm sido tradicionalmente estudados e relacionados com a gravidade da malária causada por Plasmodium falciparum. Relativamente à s populações parasitárias, das cinco espécies que infectam humanos, P. falciparum continua a ser responsável pela malária grave, apesar de muito recentemente alguma gravidade ser atribuÃda a Plasmodium vivax. Sabe-se que nas mesmas áreas outras espécies coexistem em muito maior prevalência, contrariando o que se pensava há algum tempo. Apesar de poucos estudos terem focado o tema das infecções mistas, existem alguns relatos de que eventuais interacções entre as diferentes espécies presentes simultaneamente no mesmo hospedeiro poderem afectar a susceptibilidade à doença. Com o objectivo geral de avaliar o efeito e a contribuição destes factores na susceptibilidade e gravidade da malária, analisando e comparando três grupos (estudo de caso-controlo) doentes com malária grave (MG), doentes com malária não-complicada (Mnc) e indivÃduos infectados assintomáticos (IA), realizámos em Angola de 2007 a 2010, um estudo em sete das 18 provÃncias com distintos nÃveis de endemicidade. Foram obtidas 1.416 amostras de sangue periférico de 1.198 indivÃduos assintomáticos e 218 doentes. O DNA obtido a partir destes isolados foi utilizado para detecção da presença de variantes genéticos relacionados com os eritrócitos (drepanocitose – análise do gene HBB, deficiência G6PD – análise do gene G6PD, antigénio Duffy-análise do gene DARC) e identificação das espécies de Plasmodium presentes, através de nested-PCR mediante a amplificação dos genes que codificam a subunidade menor do RNA ribossomal. Os resultados demonstraram prevalências superiores à s anteriormente descritas em relação à s seguintes espécies parasitárias: P. falciparum 98,2% vs 92,0% e Plasmodium malariae 10,7% vs 1,0% e inferior em relação a P. vivax 2,5% vs 7,0%. Foi reconfirmada a presença de Plasmodium ovale (descrita anteriormente), mas não publicada em documentos oficiais e relatada pela primeira vez em Angola a presença de infecções mistas (duplas e triplas) (15,7%) e de infecção por P. vivax em indivÃduos Duffy-negativos (dados publicados). Relativamente aos polimorfismos relacionados com os genes HBB e G6PD e provável associação com a protecção à malária, os nossos resultados confirmam a associação do traço falciforme (heterozigotia HbS), com a protecção à doença (OR = 0,30; IC 95% 0,18-0,49; p<0,001). Contudo, não foi encontrada, quer nos indivÃduos hemizigóticos, quer nos heterozigóticos para o alelo G6PD (A-) nenhuma evidência para a protecção a malária (MG e Mnc) (OR = 1,69; IC 95% 0,91-3,13; p=0,096). Os resultados desta investigação requerem um estudo mais aprofundado, com uma dimensão amostral maior, necessário à confirmação da nossa observação.
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J Biol Inorg Chem. 2008 Jun;13(5):779-87. doi: 10.1007/s00775-008-0365-8
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J Biol Inorg Chem (2007) 12:691–698 DOI 10.1007/s00775-007-0219-9
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia FÃsica
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em EstatÃstica e Gestão de Informação
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Energia e Bioenergia
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em EstatÃstica e Gestão de Informação