18 resultados para Romana, Severa, - 1900


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pp. 97-119

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Conservao e Restauro, rea de especializao: Pedra (argamassas)

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Legar posteridade em mrmore uma cidade que recebeu constrada em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balano da sua vida, segundo Suetnio'. As propostas urbansdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de colnia, incrementando-se deste modo o uso do mrmore logo a pardr dos incios do Imprio, perdurando ainda bem vivo nos finais do sc. IV, j numa sociedade em grande parte cristianizada. Sneca diz-nos, nos meados do sc. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com mrmores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admirao as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre mrmores. E Paciano de Barcelona, nos finais do sc. IV, encontra na renncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de mrmore, uma forma de fazer penitncia.

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Este trabalho um breve percurso por alguma iconografia da Antigidade Clssica e Tardia, tendo como ponto de partida as figuraes patentes num mosaico de Pises. A comunicao oral do tema apoiou-se num pequeno corpus de imagens da Antigidade, recolhido no nosso territrio que, no presente trabalho, ser, na sua maioria, referido em notas. A uilla romana de Pises localiza-se a cerca de 10 Km a Sul de Beja, na freguesia de S. Tiago Maior. A sua par urbana ou residncia do proprietrio apresenta uma grandeza e complexidade arquitectnicas condizente com a riqueza decorativa dos seus pavimentos musivos, caractersdca das uillae do Baixo Imprio. A sua ocupao ter-se- prolongado at poca bastante avanada da Andguidade, de acordo com materiais nela recolhidos, datveis do sc. I ao VIII d.c

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte da Antiguidade.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia de Materiais

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.84-101

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.198-221

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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.118-141

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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.38-67

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Tese de Doutoramento em Histria Contempornea Institucional e Poltica de Portugal

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A presente dissertao constitui-se como uma proposta de carta arqueolgica do concelho de Estremoz nas pocas Romana, Medieval e Moderna, na qual se aborda igualmente uma anlise sobre ao territrio e respetivo povoamento. Este projeto teve em vista a compilao e reviso da informao sobre o patrimnio j conhecida e publicada, bem como a identificao/relocalizao e caracterizao de novos stios arqueolgicos. O trabalho de investigao desenvolvido assentou fundamentalmente na investigao arqueolgica, atravs de trabalhos de prospeo de superfcie. O inventrio aqui proposto o resultado de uma investigao prvia em funo das referncias documentais, bibliogrficas e toponmicas que indiciavam a presena de eventuais vestgios arqueolgicos. A investigao desenvolvida no mbito deste trabalho acadmico permitiu identificar um nmero bastante significativo de stios arqueolgicos novos e relocalizar outros j conhecidos. Esta base informativa permitiu a sistematizao e o aprofundamento do conhecimento do patrimnio arqueolgico deste concelho, o que possibilita uma melhor preservao, salvaguarda, promoo e valorizao do mesmo. Simultaneamente, divulga-se desta forma o conhecimento adquirido e que serve quer aos investigadores quer ao pblico no especializado

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As escavaes de Estcio da Veiga de 1877 em Milreu (Estoi/Algarve) e os trabalhos do Instituto Arqueolgico Alemo na uilla e no edifcio de culto foram a base para vrias publicaes sobre os compartimentos da uilla na pars urbana e tambm sobre o edifcio de culto. Este novo estudo trata da decorao dos mosaicos com a temtica da fauna marinha, principalmente nas paredes do pdio do edifcio de culto e de uma hipottica reconstituio e distribuio das cenas mitolgicas. Trata tambm da decorao no interior deste edifcio, interpretado recentemente como aula para uma representao pessoal do dono, que pertenceu, possivelmente, ao estrato alto da sociedade na poca tardia romana.

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A uilla romana de So Miguel de Odrinhas localiza-se na encosta sul de um pequeno outeiro no chamado planalto de So Joo das Lampas, e constitui um dos numerosos lugares do antigo ager Olisiponensium onde se encontraram vestgios romanos. A primeira notcia conhecida acerca destas runas remonta ao sculo XVI, quando Andr de Resende mencionou um velho templo, do qual ainda subsistia uma cpula. Apesar de conhecidas desde h sculos, as runas romanas de So Miguel de Odrinhas apenas foram cientificamente intervencionadas pela primeira vez em 1949, sob orientao de Camarate Frana, que descobriu algumas sepulturas medievais, troos de paredes romanas e uma inscrio romana tardia. Mais tarde, em 1957, D. Fernando de Almeida retomou os trabalhos que se alongaram at cerca de 1960. Escavou, ento, uma grande rea da necrpole medieval, da pars urbana da uilla romana e definiu os limites da abside e, entre outros materiais e estruturas recolheu abundantes tesselas - algumas de pasta vtrea -, fragmentos e/ou troos de mosaicos e um pavimento, praticamente intacto, mas que ainda no foi devidamente estudado. As estruturas e materiais recolhidos permitem concluir que esta uilla foi fundada na segunda metade do sculo I a.C.; no sculo IV foi alvo de uma grande reforma, datando o seu abandono, provavelmente, dos finais do sculo V.