3 resultados para Noblet, Georges (1854-1932)


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Eric Weil nasceu em 1904, na Alemanha, e faleceu em 1977, em Nice. Em 1928, defendeu a sua Dissertação de Licenciatura intitulada Das Pietro Pomponazzi Lehre von dem Menschen und der Welt, sob orientação de Emst Cassirer. Oriundo de uma família judia, é forçado a partir para França em 1932, adoptando a nacionalidade francesa em 1938. Durante a Guerra é feito prisioneiro e permanece intemado num campo de concentração durante cerca de cinco anos, acontecimento que tem decerto o seu peso no optimismo que perpassa a sua filosofia. Profundo conhecedor da obra de Hegel, mas também das de Kant e de Aristóteles, fez parte do grupo do Seminário de Alexandre Kojève e fundou, com Georges Bataille, a revista Critique. Professor em Lille, a partir de 1956, e em Nice, desde 1969, foi eleito membro da Académie des Sciences Morales et Polidques em 1976.

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A abertura ao público do Museu Calouste Gulbenkian, em Outubro de 1969, resultou de um longo processo de programação, iniciado em Julho de 1956, alicerçado no trabalho continuado de uma equipa fixa, informado pelo contributo inestimável de um numeroso conjunto de consultores permanentes e de consultores pontuais. O presente artigo resulta da investigação desenvolvida no âmbito da nossa dissertação de mestrado em Museologia e Património, no qual, com base na análise de um conjunto de documentos de programação do Museu Calouste Gulbenkian, procurámos identificar os contributos de Maria José de Mendonça e de Georges-Henri Rivière para a génese da exposição permanente daquele Museu. Georges-Henri Rivière, então director do ICOM, foi, a partir de 1958, consultor permanente da Fundação Calouste Gulbenkian, na área da museologia. Para este breve artigo recuperámos, daquele estudo académico, um conjunto de propostas de programação para o Museu Calouste Gulbenkian patentes em cinco relatórios de consultoria (três deles inéditos) assinados por Rivière. Sabemos hoje, que umas não passariam para a programação definitiva do edifício do Museu, enquanto outras constituíram contributos directos dessa personalidade maior da museologia do século XX, marcando, na sua génese, a programação da exposição das galerias públicas do Museu.

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Recensão de: Georges Didi‑Huberman, "O que nós vemos, o que nos olha", Porto: Dafne editora, 2010 (1992)