8 resultados para Markham, Clements Robert (1830-1916) -- Portraits


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The visual image is a fundamental component of epiphany, stressing its immediacy and vividness, corresponding to the enargeia of the traditional ekphrasis and also playing with cultural and social meanings. Morris Beja in his seminal book Epiphany in the Modern Novel, draws our attention to the distinction made by Joyce between the epiphany originated in a common object, in a discourse or gesture and the one arising in “a memorable phase of the mind itself”. This type materializes in the “dream-epiphany” and in the epiphany based in memory. On the other hand, Robert Langbaum in his study of the epiphanic mode, suggests that the category of “visionary epiphany” could account for the modern effect of an internally glowing vision like Blake’s “The Tyger”, which projects the vitality of a real tyger. The short story, whose length renders it a fitting genre for the use of different types of epiphany, has dealt with the impact of the visual image in this technique, to convey different effects and different aesthetic aims. This paper will present some examples of this occurrence in short stories of authors in whose work epiphany is a fundamental concept and literary technique: Walter Pater, Joseph Conrad, K. Mansfield, Clarice Lispector. Pater’s “imaginary portraits” concentrate on “priviledged moments” of the lives of the characters depicting their impressions through pictorial language; Conrad tries to show “moments of awakening” that can be remembered by the eye; Mansfield suggests that epiphany, the “glimpse”, should replace plot as an internal ordering principle of her impressionist short-stories; in C. Lispector the visualization of some situations is so aggressive that it causes nausea and a radical revelation on the protagonist’s.

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XIX Colóquio de História Militar - 100 anos de regime republicano: políticas, rupturas e continuidades

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia (Área de especialização Estética)

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Recensão do livro Moral Mazes: the world of corporate managers (20th anniversary edition) [Robert Jackall], 2010, Oxford University Press, Nova Iorque

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Because of the distance in time and the lack of testifying documents, one should be extremely careful when labelling portraits in medieval books of hours as donor portraits or owner portraits. There are, however, manuscripts that reveal their first owner within their decorative programme, and the Lamoignon Hours (Lisbon, Gulbenkian, ms LA 237) is one of these. This article aims to discuss the iconography of the three portraits found on f.165v, f.202v and f.286v, as well as the relevance of portraiture and heraldic insignia in books of hours and the significance of such content to the original owner and to those who possessed the book afterwards.

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O objetivo deste trabalho era verificar como, nos jornais e revistas, o Primeiro Modernismo tinha sido acolhido. Depois do escândalo de Orpheu e da forma agressiva como os seus colaboradores tinham sido recebidos, cabia verificar se tinha havido, ou não, uma evolução na análise da sua obra ao longo dos anos, de 1916 a 1935, tanto mais que as vidas de cada um destes tinha evoluído de forma diferenciada. As mortes prematuras de uns, a subida a postos de influência e poder, ou a longevidade de outros foram fatores que poderiam ter condicionado a evolução da crítica jornalística. Por um lado, os críticos poderiam ter alterado a sua visão face a estes criadores, podendo o tempo ter funcionado a favor destes. O que em 1915 era estranho e bizarro poderia em 1935 ser inédito e original. Por outro lado, a conjuntura política poderia condicionar não só a criação artística, mas também o seu enquadramento social. Em 1915, a guerra entre monárquicos e republicanos foi marcada pelas referências a Orpheu. Mais tarde com a ditadura militar e a ascensão do Estado Novo poderão os nossos artistas voltar a ser alvo de referências políticas. A verdade é que tal não acontece. O poder político menospreza-os, apesar de nalguns casos terem uma participação ativa nas suas fileiras. A verdade é que os autores mais importantes e significativos foram, pouco a pouco, e com o passar dos anos, integrados na sociedade literária e começaram a ser vistos como criadores a ter em conta, senão mesmo de referência. O seu aparecimento em jornais e revistas na qualidade de escritores, jornalistas, artistas plásticos ou mesmo críticos fez com que estivessem sob os holofotes da imprensa e como tal sujeitos a uma análise permanente. E esta foi-se alterando com o passar do tempo e com o reconhecimento dos mesmos. Hoje ninguém duvida do seu valor, mas entre 1915 (data da publicação de Orpheu e 1935 (ano da morte de Pessoa) todos eram vistos como loucos, jovens com alguma habilidade para a escrita, promessas do panorama literário e finalmente, em alguns casos, motivos de orgulho para o nosso património artístico. Só uma leitura dos periódicos mais relevantes permitiria estudar a receção do nosso Primeiro Modernismo. E foi esse o objetivo desta tese.