3 resultados para Kant, Emmanuel (1724-1804)


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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação, área de especialização em Comunicação e Artes

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Emmanuel Lévinas exerceu uma profunda influência na filosofia contemporânea, tendo inspirado fortemente pensadores como Derrida e Lyotard. A leitura das suas obras leva-nos a uma conclusão aparentemente antinómica. Se, por um lado, a sua filosofia se enquadra na linha do pensamento europeu contemporâneo, à qual não será alheio o profundo conhecimento das filosofias de Husseri e de Heidegger, por outro, Lévinas apresenta uma profunda originalidade, fruto, não só das notáveis análises daqueles autores, mas também da sua formação judaica e do próprio desenvolvimento que o pensamento judaico sofreu durante o século XX através de autores como M. Buber, V. Jankélévitch e F. Rosenzweig. A partir de meados do século XX a filosofia procurou novos discursos que alteraram, por completo, o universo cultural até então vigente, rompendo com uma dada situação da História.

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Num livro dedicado a Paul Ricoeur, Richard Kearney procura elaborar uma concepção de criatividade não reduzida à imaginação, mas que se desenvolve em todos os nossos actos intencionais (percebentes, significantes, práticos). Esse conceito de criatividade compreensiva (estética e prática) é, por ele, designada figuração e deve ultrapassar os dualismos tradicionais do ser e do não-ser , da presença e da ausência, do real e do imaginário , visando uma hermenêutica do possível. Essa hermenêutica teria duas modalidades: ontológica ("o possível como desvelarnento do horizonte finito do nosso mundo vivido - do que é") e escato lógica (trabalhando o "horizonte transcendente do mundo futuro" - do que deve ser). Segundo a metafísica anta-teológica, o que existe verdadeiramente é presença e a criatividade humana concebida como imaginação só pode imitar o que já existe. O que parece criação de novo é, afinal , imagem do que já existe. Daí os simulacros reenviarem a um original.