10 resultados para Heavy mineral grains


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Recently had been discovery, in the area of the construction of the Carla Sacramento Athletics Stadium at Cruz de Pau (Seixal), a set of stopes and wells with characteristics of ancient Roman mining activities. The old mining works are incised in pliocene sandy formations with conglomeratic facies, where four preliminary samples were collected in a coarser level with subrounded pebbles. The heavy minerais of those samples were studied in accordance with the Heavy Mineral Concentrate Laboratory of the IGM. The previously mentioned facies has interesting gold percentages and the presence of grey (nodular) and classic monazite, xenotime, cassiterite, spinels s.l., ilmenite and rutile. The morphology of the gold grains as well as the heavy minerals shows two phases of transport; an initial fluvial phase and a secondary aeolian phase influenced their concentracion. The high percentage of toroid grains showing evidence of wind ablation, suggests that this was the main factor for reconcentration of the gold. The amount of gold particles obtained in the concentrates is considerable and in one sample, a grade of 3.2 ppm was calculated. The samples also have been analysed for Au + 34 elements by INAA and ICP-MS, the results of which show similar grades as previously obtained.

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Chromian spinels are common in the late Cretaceous alkali basalts of the Lisbon volcanic Complex in Portugal. They occur as unzoned inclusions in magnesian olivines of all basalt types and as large spectacularly zoned grains in the groundmass of porphyritic basalts. Microprobe analysis indicate complex cationic exchange in the groundmass zoned spinels due to simple peritectic reactions and in response to changing composition of the basalt liquid. The variation of cationic distribution in zoned chromian-Spinels, reflects very accurately the changing chemistry of the cooling silicate melt and the paragenetical relations of mineral oxides and silicates. Crystallization of initial chromian spinels occurred at T~1200°C and fO2~10-8.5 atm. earlier or contemporaneously with magnesian olivine. The titanomagnetite mantles of zoned chromian spinels crystallized at T~1200°C and much lower fO2.

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XRD-analyses of pelitic deposits of Upper Jurassic to Miocene age occuring in the eastern Algarve (Portugal), give evidence of the occurrence of detrital clay minerals of continental origin as well as of conspicuous neoformations of marine provenance. The vertical succession of clay-mineral associations indicates the existence of three distinctive evolutionary cycles which are thought to reflect tectonically controlled transgressive-regressive events.

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Química Pela Universidade Nova de Lisboa,Faculdade de Ciências e Tecn

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Biotecnologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente – Perfil de Engenharia Sanitária

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Geológica (Georrecursos)

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar

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Este estudo tem como objetivo construir um modelo estocástico de alta resolução da morfologia e dos teores em metal, do depósito mineral do Zambujal, Mina de Neves-Corvo. O depósito do Zambujal é um corpo vulcanogénico que se localiza no setor Português, na parte mais a Sul da Faixa Piritosa Ibérica, com sulfuretos maciços no topo e fissurais na base. Para construir um modelo estocástico deste depósito, onde os teores em metal evidenciam zonamento, é importante ter em conta a proporção local de sulfuretos na matriz rochosa. Como esta variável não é quantificada em laboratório, propõe-se a utilização da densidade das amostras como um indicador indireto da proporção de minérios na matriz rochosa. Conhecida esta variável, a modelação dos teores em metal pode ser feita para os chamados teores relativos (teores em metal na fração de sulfuretos). As principais etapas da metodologia proposta são: (a) para cada amostra analisada no laboratório, estimação de soluções para a variável proporção de sulfuretos na matriz rochosa ????(????), tendo em conta a paragénese principal do depósito, os teores e a densidade da rocha; (b) construção de um modelo morfológico 3D de baixa resolução com duas regiões, minérios maciços e minérios fissurais, por digitalização de limites em perfis, interpolação de superfícies e conversão para o modelo de blocos do depósito; (c) construção de um modelo morfológico 3D de alta resolução para todo o depósito da variável ????(????) por Simulação Sequencial Direta (SSD), tendo como informação condicionante os histogramas regionais de ????(????) para minérios maciços e minérios fissurais e as soluções obtidas em (a) para ????(????) na localização das sondagens; (d) SSD dos teores relativos em cobre, zinco e prata; (e) discussão dos resultados e quantificação de recursos. Os resultados foram validados por comparação com os equivalentes obtidos numa estimação por krigagem normal dos teores em metal e mostraram ser da mesma ordem de grandeza. O conjunto de imagens simuladas das variáveis ????(????) e teores permite quantificar a incerteza do conhecimento do depósito relativamente à informação disponível.