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Resumo:
The Upper Jurassic evolution of the Lusitanian Basin is shown to be linked to the rifting phase which preceded the separation of Iberia and the Grand Banks. Structural controls on sedimentation include both NNE-SSW trending faults in the Hercynian basement, and contemporaneous movement of salt diapirs. At the beginning of Upper Oxfordian times, the entire basin had been levelled to within a few metres of sea level, so that the freshwater algal marsh and marginal marine facies of the Cabaços and Vale Verde Beds rest on Triassic to Callovian strata. In the latter part of the Upper Oxfordian. carbonate sedimentation continued, with fluctuating salinity lagoons in the north (Pholodomya protei Beds) separated from shallow open marine carbonates in the south (Montejunto Beds) by the Caldas da Rainha diapir-barrier island complex. The commencement of rifting is recorded in the Kimmeridgian by the sudden influx of terrigenous clastics (developed in both fluviatile and deltaic/submarine fan environments) and accelerated depositional rates in excess of 10cm/10 k.yrs in association with contemporaneous faulting along the SE margin of the Arruda sub-basin. The Caldas-Santa Cruz chain of diapiric structures continued to influence the distribution of carbonate and clastic sediments. In the Portlandian, a simpler facies pattern occurs, with fluviatile clastics interfingering to the south with shallow low energy carbonates.
Resumo:
A investigação de que resulta o presente trabalho foi desenvolvida em Teoria do texto - área de especialização em Linguística criada na FCSH - UNL pela Professora Luísa Opitz. Os contornos teóricos e epistemológicos da configuração disciplinar assim designada merecem naturalmente uma atenção particular. Pode dizer-se que os primeiros contributos, no sentido de uma abordagem linguística do texto, se devem aos vários trabalhos que, sobretudo na Holanda e na Alemanha, desde o início dos anos setenta, preconizavam o alargamento do quadro generativista para além do domínio da frase. A estes projectos de gramática de texto convém também associar. como se pode compreender, a noção de competência textual - enquanto sistema de regras susceptíveis de derivarem qualquer texto, numa determinada lingua natural. Veja-se o paralelismo da definição proposta por Petôfi (um dos autores em destaque, nesta perspectiva): Its direct aim [of the grammatical theory of verbal texts] is to describe the knowledge of the 'ideal native speaker/listener' concernmg the grammatical structuredness of verbal texts (i.e. his verbal grammatical competence). PETÔFI 1973:206 Quase em simultâneo com a convicção generativista, ou decorrendo de alguma insatisfacão que se ia instalando, outras tendências menos formalizantes se faziam também sentir. Pode destacar-se, em particular, o ponto de vista de P. Hartmann, no prefácio que assina para Studies in Text Grammar, editado por J.S. Petôfi e H. Rieser em 1973. Assinalando a mudança, em termos de interesses epistemológicos, associada ao facto de se tratar de objectos cuja descrição requer mais dimensões do que as contempladas por uma gramática de frase, Hartmann afirma: Se a nogão de texto aparece associada å de fungão (ou funções), uma e outra são fundamentalmente determinadas pela decisão relativa aos objectos sujeitos a observação - isto é, pelo facto de se tomarem em consideração os textos efectivamente produzidos em situações de comunicação, não sujeitos, portanto, a reduções metodológicas.