77 resultados para Coeficiente de gini


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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil Engenharia Ecolgica

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil (Perfil de Geotecnia)

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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O reactor Fed-batch Proporcional utiliza o aumento de presso que se verifica no interior do reactor, provocado pela acumulao do dixido de carbono produzido no decurso da degradao aerbia de um composto orgnico, para adicionar substrato ao reactor, sendo a alimentao proporcional velocidade ou taxa de degradao de substrato. Nestas circunstncias, e pretendendo-se avaliar da fiabilidade daquele tipo de reactor, era necessrio verificar se a reaco biolgica era perturbada pela acumulao de dixido de carbono. Assim, o presente trabalho teve por objectivo estudar a influncia do dixido de carbono, dissolvido na soluo de fermentao, no crescimento microbiano e no consumo de substrato, atravs da comparao do funcionamento, em paralelo, de dois reactores fed-batch, sendo um proporcional e outro aberto. Constatou-se que os valores das constantes cinticas, taxa especfica de consumo de substrato (qobs) e coeficiente de rendimento celular (Y(X/S)), determinados no reactor Fed-batch Proporcional e num reactor Fed-batch Aberto, operados em condies equivalentes, eram semelhantes. Os valores da taxa de crescimento especfica (obs) apresentam diferenas mais significativas, no entanto a maioria dos testes estatsticos no-paramtricos aplicados demonstraram que o conjunto de valores de cada reactor pertencem mesma distribuio. A taxa de consumo de oxignio (OUR), que reflecte a viabilidade da biomassa, normalmente superior no reactor Fed-batch Aberto. Os resultados obtidos no presente estudo no evidenciaram efeitos inibidores, para a reaco biolgica, provocados pelo dixido de carbono dissolvido, ou pelos ies bicarbonato que se acumulam no reactor Fed-batch Proporcional.

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A previso das concentraes de ozono troposfrico importante devido aos impactos deste poluente na sade humana e na vegetao. Neste contexto, o objectivo principal deste trabalho a previso de ozono na regio de Lisboa e Vale do Tejo, atravs de mtodos estatsticos com base em dados horrios do prprio dia, para cada estao. A previso foi dividida entre avaliao instantnea (previso baseada em dados momentneos) recorrendo a rvores de regresso, e previso horria para um perodo horrio de previso especfico (13:00 -17:00 horas UTC) utilizando modelos de regresso linear. A Avaliao instantnea foi dividida entre anlise espacial e anlise meteorolgica e de precursores. Foram utilizadas sries temporais de dados de 2000 a 2005. No caso da previso horria utilizaram-se, na fase de validao, dados de 2006. Concluiu-se que, para a avaliao instantnea, a anlise espacial apresenta melhores resultados do que a meteorolgica. Os modelos de regresso elaborados, para a previso horria apresentam bons resultados na fase de treino, mas os ndices de performance demonstram resultados menos bons na fase de validao. No geral, estes podem ser considerados bons a explicar o comportamento do ozono, contudo menos rigorosos na previso de excedncias. Foi constatada a existncia de uma tendncia geral para um decrscimo do coeficiente de determinao e um aumento do erro padro ao longo do perodo de previso. Assim os coeficientes de determinao mais elevados e os erros padro menores verificam-se s 13:00 e o contrrio verifica-se s 17:00 horas UTC.

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O presente trabalho insere-se na temtica da valorizao dos resduos e da importncia de os desviar dos aterros sanitrios, indo ao encontro das novas directivas europeias em matria de gesto de resduos, contribuindo para atingir os objectivos nacionais, elevados por compromissos internacionais e comunitrios assumidos pelo Estado Portugus. As areias removidas das guas residuais nas ETAR so, em geral, encaminhadas para aterro sanitrio e depositadas como resduo. Este trabalho contribui para avaliar a possibilidade de reutilizao destas areias para outros fins, nomeadamente em: aterro sanitrio (sistema de impermeabilizao basal, terra de cobertura diria e selagem final); almofadas de assentamento; construo de estradas (terraplenagens e pavimentos); fabrico de beto e argamassas; ou noutros usos cuja qualidade exigida seja compatvel com a qualidade destas areias. Tendo em conta que a reutilizao destas areias s possvel se forem asseguradas as caractersticas tcnicas, e se do seu manuseamento e aplicao no resultar qualquer risco para a sade pblica e para o ambiente, foi determinada a composio granulomtrica, o coeficiente de permeabilidade, e o impacte que a desinfeco com hipoclorito de sdio pode ter na qualidade sanitria das areias removidas das guas residuais de uma ETAR seleccionada como caso de estudo(ETAR de Sesimbra). Os resultados obtidos para a granulometria e para o coeficiente de permeabilidade, permitem concluir que as areias em estudo, para estes parmetros, tm caractersticas semelhantes s de uma areia corrente, sendo interessantes para os usos equacionados, embora o valor da matria orgnica seja um pouco elevado. A nvel da qualidade sanitria, os valores de coliformes fecais foram superiores ao que seria desejvel, pelo que devem ter um tratamento adicional antes de serem reutilizadas. Embora os resultados no possam ser tomados como definitivos ou conclusivos, a desinfeco com hipoclorito de sdio revelou-se benfica na medida em que permitiu reduzir, em todos os ensaios, o valor de coliformes fecais, atingindo uma qualidade sanitria comparvel exigida nos E.U.A. para a valorizao agrcola de lamas de ETAR.

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Este trabalho est divido em trs partes, sendo a primeira a melhoria das condies operatrias da cristalizao do clorato de sdio, a segunda parte o efeito dos sulfatos na quantidade de crmio no produto final e a terceira parte baseia-se na determinao de um mtodo para remover sulfatos. A produo de clorato de sdio realizada por via electroqumica a partir de uma soluo de NaCl (salmoura). De seguida o clorato de sdio produzido por cristalizao a frio. Como a agitao e as rampas de arrefecimento so importantes na definio da granulometria, tentou-se optimizar o processo tentando aumentar o tamanho do gro, diminuindo a distribuio granulomtrica e verificar se possvel obter um aumento da produo. Assim comeou-se por caracterizar o sistema a 69 rpm para se verificar as diferenas quando comparadas com o aumento da agitao para 97,5 rpm. Comeou-se por verificar o comportamento do C003 em termos da quantidade de slidos ao longo do vazamento, concluindo-se que para cada nvel do C003 a quantidade de slidos aproximadamente constante. Aps a caracterizao do C003, verificou-se a granulometria do produto final, onde se verificou uma grande DTC. De seguida verificou-se a eficincia do EP para diferentes tempos de residncia, verificando-se que nas condies de funcionamento actuais, dbito de 12 m3 /h, eficiente assim como para um dbito de 15,6 m3/h. Aps a caracterizao da etapa final de cristalizao, comeou-se por caracterizar o sistema em si de cristalizao, nomeadamente o C901/3 e o C902/3. Como em cristalizao a homogeneidade do cristalizador um factor muito importante para evitar a grande DTC que se verifica no produto final, fomos verificar a homogeneidade do C901/3 e do C902/3. Assim se verifica que os dois cristalizadores so pouco homogneos. No entanto verifica-se que na primeira etapa de cristalizao deveramos ter uma agitao de 69 rpm, para que o cristalizador seja totalmente homogneo. Aps verificarmos que o C902/3 no homogneo, fomos aumentar a agitao para 97,5 rpm onde verificamos que o sistema ainda no homogneo mas passamos de uma razo entre a massa total em baixo e a massa total em cima de 4,1 para 1,5. Verifica-se assim por extrapolao linear que a velocidade de agitao para uma razo 1 de 103 rpm. Como se sabe que o mtodo de secagem importante, fomos verificar qual o mtodo de secagem que nos daria resultados concordantes em cada um dos ensaios, assim verificou-se, que o melhor mtodo seria aps a filtrao a vcuo, lavar os cristais com uma soluo saturada de clorato de sdio e posteriormente sec-los com papel absorvente para lhe retirarmos a maior humidade e de seguida sec-los ao ar durante pelo menos trs horas. Antes de se comearem a fazer ensaios para tentar optimizar o processo foi-se verificar o coeficiente de transferncia de calor para podermos verificar o que acontece com o aumento da velocidade de agitao, assim como com as diversas rampas de arrefecimento testadas. Verifica-se assim que no C902/3 nos ensaios a 69 rpm, com a rampa de cristalizao actual, temos um valor mdio de 10000 Kcal/C.h e nos ensaios a 97,5 rpm temos um coeficiente de transferncia de calor varivel entre 10000 Kacl/C.h e 15000 Kcal/C.h conforme a abertura da vlvula. Para se verificar o efeito do aumento da agitao na granulometria, recolheram-se amostras e determinou-se a granulometria para cada uma das rampas de cristalizao testadas. Verifica-se assim que a massa total obtida no sempre a mesma, variando de ensaio para ensaio, no se verificou realmente um aumento da granulometria, verificando-se sim um aumento da massa total. No entanto nos ensaios em que a temperatura final inferior a 0C, obtivemos menor quantidade de finos. Por fim fomos determinar a zona ptima de funcionamento tendo em conta o diagrama ternrio do sistema. Assim verifica-se que a zona de maior produo entre -5C e -10C. No entanto tendo em conta a capacidade da instalao frigorfica, verifica-se que invivel levar o sistema a -10C. Para verificar o efeito dos sulfatos na quantidade de crmio no produto final fizeram-se vrios ensaios em laboratrio de cristalizao por frio em que varivamos as quantidades de cloreto de sdio, de dicromato de sdio e de sulfato de sdio. Verifica-se assim que uma maior quantidade de sal no incio da cristalizao provoca um aumento na quantidade de crmio no produto final. Para se remover os sulfatos do processo, foi-se testar inicialmente um mtodo utilizando uma resina de permuta inica para reter os sulfatos na parte de depurao da salmoura e um mtodo de cristalizao por frio para remover sulfato das guas mes do processo. Nos ensaios de remoo de sulfatos por permuta inica verificou-se que a resina Purolite A400, a indicada para remoo de sulfatos, no remove nada. No caso da cristalizao por frio para remoo de sulfatos fizeram-se ensaios para uma temperatura de cristalizao a cerca de -10C. Neste caso verificouse que se conseguiu remover cerca de 70% dos sulfatos, mas tambm, se removeu cerca de 40% de clorato de sdio. Como a capacidade da instalao frigorfica limitada, este mtodo torna-se invivel.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau em Mestrado Integrado em Engenharia e Gesto Industrial