5 resultados para Autonomía del campo artístico


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La presente memoria tiene como objetivo describir en general de forma crítica, el trabajo realizado por la profesora durante la realización de sus prácticas docentes en la Escuela Secundaria Augusto Cabrita durante el curso escolar 2012/2013, y en particular reflexionar sobre el tema de la autonomía del aprendiente en la clase de Español/Lengua extranjera (E/LE). Sabemos que los alumnos del siglo XXI son diferentes de los del siglo pasado. Siendo ellos nativos digitales, manejan las tecnologías en su cotidiano tanto con fines personales de comunicación en las redes sociales o de otra índole, como para complementar todo tipo de información académica. El papel del profesor en el proceso de enseñanza-aprendizaje del Español Lengua Extranjera será orientar al alumnado hacia un aprendizaje y un crecimiento más significativos. Asimismo, el presente trabajo pretende investigar sobre ese proceso y en particular sobre la autonomía del aprendiente y, así, poder encontrar pistas para ayudar a nuestros alumnos en el desarrollo de competencias que les permitan tener éxito en nuestra sociedad de la información dándoles herramientas útiles para que sean autónomos, responsables e independientes en su propio proceso de aprendizaje.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História de Arte

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O presente estudo realiza uma abordagem inédita aos escritos de artista ao entendê-los como elementos de formação do pensamento teórico sobre as artes plásticas no contexto português do século XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponíveis mas até aqui negligenciadas pelas práticas historiográficas e analisa, de entre a produção textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposições e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualização paralelo e concomitante com enunciados teóricos oriundos de outros agentes do campo artístico (como críticos e historiadores). Diogo de Macedo, António Dacosta, José de Almada Negreiros, Júlio Pomar e Nikias Skapinakis são os artistas cuja produção escrita é observada; Aarão de Lacerda, João Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, José-Augusto França, são os autores cujas construções historiográficas são analisadas. Através destes protagonistas dos debates estéticos e da formação de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovação do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formação discursiva, no campo da história da arte, que têm conduzido à exclusão deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstracção, realismo, figuração, o estatuto do artista e a função do Estado na promoção das artes são alguns dos assuntos através dos quais se identificam algumas das questões em discussão, num longo período que se estende da década de 1920 à década de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do pós-guerra

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Na Idade Média portuguesa, a preocupação pela salvaguarda da memória individual e da imagem social, manifestada através dos jacentes, dispostos sobre as arcas tumulares, teve nos bispos os primeiros cultores. São ainda do século XIII as primeiras representações de prelados que constituem, no conjunto, um grupo muito homogéneo, denotando uma clarividência exemplar nas propostas iconográficas. Destacam-se, pelo número de exemplares conservados, dois núcleos, o de Coimbra e o de Évora, significando de algum modo a importância das respectivas dioceses nesta época. Ao nível artístico, propriamente dito, a obra fundamental é a do monumento encomendado pelo arcebispo de Braga, Dom Gonçalo Pereira: única obra de que se conhece o contrato de encomenda e os escultores seleccionados – Mestres Pêro e Telo Garcia –, é reveladora também de originalidades iconográficas e possuidora de uma qualidade de execução que a colocam como um marco das virtualidades que a escultura do século XIV vinha conhecendo em Portugal. No século XV, a representação de jacentes episcopais desaparece quase por completo, marcando, de forma significativa e algo desconcertante, o fim de um ciclo iconográfico fundamental no contexto da tumulária medieval portuguesa e do papel activo (e pioneiro) que aquela classe social havia desempenhado no referido campo artístico.