5 resultados para Angenot, Marc
Resumo:
Esta Memória de Projecto Cinco Lugares – No exercício da sua função funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que não são mais que uma consequência do pensamento sobre cada plano, cena e sequência que compõem o filme criado. A tese principal do filme, entre as várias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonâncias nas interpretações expressas ao longo dos vários capítulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualização teórica, com base nos textos de André Bazin, Gilles Deleuze e Marc Augé sobre as concepções de espaço e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporâneo (de Yasujirô Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualização e análise constituem fundamento à presente Memória, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto fílmico. Na Parte II, dá-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memórias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memórias pela, para usar uma expressão de Tarkovsky, “pressão do tempo no plano”. Iniciado no tempo do silêncio (público) do Pátio da Galé, o filme passou ao espaço privado e interior de uma habitação na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura tão naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo fílmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitámos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Mãe d’Água/ Aqueduto das Águas Livres. Por fim, aportámos num antigo antro de loucura contida, o Pavilhão Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memórias – memórias que também constituem matéria de uma outra memória cinematográfica de João César Monteiro. Em comum, estes cinco lugares têm tudo e não têm nada. São arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. São também matéria própria, constituída por tempos, espaços e identidades totalmente diferentes. São, ainda, cinco tipos de silêncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em aceleração. Em suma, os capítulos seguintes de ambas as Partes são uma das muitas conversas possíveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto – o filme em si.
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The Work Project I present focuses on the analysis of L’Oréal acquisition policy, trying to outline if the M&A deals it has led over the last 14 years have succeeded in creating value. By replicating the model proposed by Todd Hazelkorn, Marc Zenner and Anil Shivdasani in their paper “Creating Value with Mergers and Acquisitions”, I analyzed the 29 M&A deals that L’Oréal has led worldwide, understanding the common factors able to explain the success of such transactions. Further, I focused on The Body Shop case study, a highly criticized and controversial acquisition that has proved to be profitable and able to create value.
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An organizations´ level of sustainability has so far been primarily been analyzed within the context of economic performance. This study changes that dependent variable to “resilience”, namely a company’s ability to recover from potential lethal shocks or disruptive events. The research questions aims to investigate whether sustainability and resilience are related. This study utilizes the financial crisis from 2007/08 as disruptive event, as it encompassed market phase-out but also survival by established firms. Two Swiss luxury watchmaking companies have been chosen as industry sample and the study’s investigation is based on a comparative case study approach. The latter applies both quantitative data, in the form of the respective annual company reports, and qualitative data, in the form of semi-structured interviews with three stakeholder groups. Findings indicate that the investigated measures of sustainability are related the investigated companies’ level of resilience. These findings contribute to the building of new theory towards resilience as this study outlines specifically which measures have been proven to be of relevance for companies’ resilience. Moreover, the results are of high relevance for companies that are operating in constant evolving markets and struggling adapting to any disruptive environment as it is outlined why and how comparative companies have to be sustainable in order to become more resilient towards future shocks.
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Double degree
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For hundreds of years biologists have studied the naturally occurring diversity in plant and animal species. The invention of the electron microscope in the rst half of the 1900's reveled that cells also can be incredible complex (and often stunningly beautiful). However, despite the fact that the eld of cell biology has existed for over 100 years we still lack a formal understanding of how cells evolve: It is unclear what the extents are in cell and organelle morphology, if and how diversity might be constrained, and how organelles change morphologically over time.(...)