5 resultados para Alphabet, 1783


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Transcrição dos documentos relativos à expedição naturalista de João da Silva Feijó a Cabo Verde (1783-96), existentes no Arquivo Histórico Ultramarino e respetivo enquadramento histórico

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Bioquímica

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Although Josquin is by far the best-represented foreign composer in Gonçalo de Baena's Arte novamente inventada pera aprender a tanger (Lisbon, 1540), his music is undeniably under-represented both in the extant sixteenth-century Portuguese manuscripts containing Franco-Flemish polyphony and in volumes imported from the Netherlands such as Coimbra MM 2 and VienNB 1783. Josquin’s reputation made him, along with Ockeghem, a symbol in Portuguese humanistic culture, but up to at least the late 1530s his name seems to have been much better known than his music. Nevertheless, possible allusions to specific works by Josquin can be found in early- and mid-sixteenth-century Portuguese polyphony. By the 1520s, the general technical and stylistic characteristics of his and the following generation of northerners had begun to permeate locally produced polyphony. This eventually replaced the late-fifteenth- and early-sixteenth-century pan-consonant and homorythmic style associated with the Aragonese and the so-called Spanish court repertory.

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Reconstitui-se neste artigo a história do palácio de Fernando de Larre (1689/1761), Provedor dos Armazéns Reais, na calçada do Combro, em Lisboa, comprado em 1742, em hasta pública, a Manuel Pedro de Melo, descendente de uma família de mercadores flamengos aí residente desde 1684. Entre as obras que o novo proprietário empreendeu, por volta de 1744/45, destacam-se os tectos em estuque de relevo, realizados “no ultimo primor da arte”, de acordo com uma avaliação de 1783. A inovadora linguagem ornamental presente nos estuques do palácio – em que se conjugam elementos da Regência francesa e do “barocchetto” de ascendência italiana – parece apontar para a presença de estucadores suíços que trabalhavam em Lisboa na mesma época: Giovanni Grossi, Domenico Maria Plura, Carlo Sebastiano Staffieri e Giovanni Francesco Righetti.