8 resultados para Peninsular War, 1807-1814

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Na presente dissertação apresentam-se os resultados dos trabalhos de arqueologia efetuados na colina do Vimeiro durante o ano de 2014, tendo em vista a análise de parte do campo de Batalha do Vimeiro. O estudo do espólio recolhido no que diz respeito à sua tipologia e localização espacial tem como objetivos finais compreender e identificar os vários momentos do combate da Colina do Vimeiro. Os dados recolhidos arqueologicamente serão em última análise uma visão aproximada da veracidade dos acontecimentos.

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No termo das comemorações dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho propõe-se trazer uma reflexão sobre a ocupação de Lisboa pelo exército francês, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as forças napoleónicas, durante um período de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupação militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a população de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas também outros estratos da população que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difíceis condições criadas pela presença militar estrangeira. A importância do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difíceis circunstâncias, justifica o relevo que foi dado ao período da sua ocupação pelo exército francês, através das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, além da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hábitos e tradições, as condições de vida, os entretenimentos e as instituições que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstâncias em que a cidade se encontrava nesse último mês de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Príncipe Regente D. João, acompanhado pela família real, a corte e a maioria da primeira nobreza do país, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordámos as consequências destes acontecimentos para a população, cuja manifestação se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de ânimo por ela sentidos. Por último, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da época que, embora pouco representativa em número, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da população, transformando-se num dos principais veículos da sustentação da luta contra o ocupante francês, através não apenas da imprensa periódica mas, igualmente, dos panfletos anti-napoleónicos que se imprimiram e distribuíram às centenas.

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Cultura Moderna e Contemporânea, n.6

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Dissertação de Mestrado em História de Arte - Variante Contemporânea

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Propaganda represented the sacrifice of soldiers in war and praised the power of the country. It has been around these images that all over the world entire populations were mobilized on the expectation of victory. Through the static image of printed posters or the newspaper news projected in cinemas all over the globe, governments sought to promote a patriotic spirit, encouraging the effort of individual sacrifice by sending a clear set of messages that directly appealed to the voluntary enlistment in the armies, messages that explained the important of rationing essential goods, of the intensification of food production or the purchase of war bonds, exacerbating feelings, arousing emotions and projecting an image divided between the notion of superiority and the idea of fear of the opponent. From press, in the First World War, to radio in World War II, to television and cinema from the 1950s onwards, propaganda proved to be a weapon as deadly as those managed by soldiers in the battlefield. That’s why it is essential to analyse and discuss the topic of War and Propaganda in the Twentieth Century. This conference is organized by the IHC and the CEIS20 and is part of the Centennial Program of the Great War, organized by the IHC, and the International Centennial Program coordinated by the Imperial War Museum in London.

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A presente dissertação centra-se na problemática da Política Externa Portuguesa no decorrer da Guerra Civil de Espanha – GCE (1936-1939). É nosso propósito responder à seguinte questão: De que forma o Estado Novo conseguiu condicionar a Opinião Pública de maneira a perseguir a sua linha orientadora de Política Externa aquando do conflito interno espanhol?. Um dos mais antigos dilemas da política externa portuguesa é a necessidade constante de compatibilizar a dualidade peninsular. No respeitante à política externa do século XX, António de Oliveira Salazar, em 1936, defendia a tese de que o Estado Novo não sobreviveria em convívio directo com um regime republicano espanhol, anticlerical e esquerdista. Tendo em conta que o Presidente do Concelho de Ministros de Portugal não hesitou em apoiar o alziamento do General Franco, recorrendo à tese de proteção do seu regime, e evitando, desta forma, que Portugal se mantivesse alheio à sorte dos destinos da GCE, é fundamental a análise da política externa portuguesa para compreender as posições, os vetores, as motivações e os principais agentes que formaram os pilares da diplomacia portuguesa perante o conflito que ficou historiograficamente conhecido como a antecâmara da II Guerra Mundial. Todavia, reconhecemos ser conveniente averiguar de que forma é que as decisões de política externa se reflectiram na Opinião Pública portuguesa sobre os acontecimentos da Guerra Civil de Espanha. Visto que era objectivo do Estado Novo controlar as mentes portuguesas, no nosso estudo, que se debruçara sobre os assuntos espanhóis, importa-nos verificar como a Opinião Pública era manobrada pelo poder político, que utiliza a Censura para controle da informação. A Censura portuguesa foi especialmente zelosa acerca dos assuntos da GCE a partir de 1936, com vista a evitar contágios revolucionários em Portugal que colocassem em perigo o Estado Novo. Em suma, a Guerra Civil de Espanha foi um conflito bélico que se confinou ao território espanhol, mas que atravessou fronteiras devido à sua internacionalização e rápida mediatização. Portugal pela sua posição geográfica acompanhou diariamente a cruzada no país vizinho, interferindo oficial e oficiosamente.

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This paper evaluates the extent to which war-related psychological distress causes poverty. The endogeneous nature of mental distress is addressed by using exposure to the civil war in Mozambique as an instrument. It is found that exposure to war has a significant and positive long-lasting impact on mental distress. Furthermore, the causal impact of war-related psychological distress on income and wealth is shown to be significant, negative, and nonnegligible. One standard deviation increase in mental distress decreases income by half a standard deviation. These findings are robust to alternative specifications, including the use of an alternative database on the incidence of PTSD in Mozambique.

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This case study describes the current situation of Espírito Santo Saúde, which involved an eventful takeover process. The company initially went public on February 2014 and later that year, due to the financial situation of its holdings it had to be sold. The bidding war began in August 2014, after Ángeles announced the first offer. Other participants who also pitched bids include José de Mello Saúde, UnitedHealth and Fosun. Furthermore, the potential projects Espírito Santo Saúde was considering implementing prior to the sale and the current situation of the healthcare industry in Portugal, will also be analysed.