15 resultados para Negros Identidade racial

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Lnguas, Literaturas e Culturas, variante em Estudos Romnicos: Textos e Contextos

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Jornalismo

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Lnguas, Literaturas e Culturas, rea de Especializao em Estudos Ingleses e Norte-Americanos

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao - Estudos dos Media e Jornalismo

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria, na especialidade de Histria Medieval

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Antropologia - Culturas Visuais

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria Moderna

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Migraes, Interetnicidades e Transnacionalismo

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A dissertao apresentada centra-se na importncia de uma imagem corporativa positiva e a forma como esta surge. Apresenta-se uma relao entre identidade corporativa e imagem corporativa, ou seja, a imagem corporativa advm de uma identidade, composta por vrios elementos, que traduzem uma determinada personalidade corporativa para o exterior, formando assim uma imagem corporativa na mente dos receptores. Uma identidade corporativa possui muitos elementos mas a sua observao tendo em conta a estrutura da organizao e importncia das estratgias organizacionais, a cultura organizacional, misso e valores, comunicao interna e identidade visual, permite compreender a forma como esta exerce influncia na imagem corporativa. Este trabalho acadmico pretende mostrar a forma como uma imagem corporativa surge, os elementos que contribuem para tal e a importncia de se ter em conta o papel do comportamento do ser humano em todo o processo.

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Este texto falar de como percepcionado o outro e como nos percepcionmos a ns mesmos atravs da comunicao em plataformas virtuais de tecnologias que utilizam sistemas de chats de video conhecidos como annimos ou aleatrios, nomeadamente leituras sobre a vigilncia existente, grafismo, design, capacidade de imerso, co-presena e de comunicao. Repararemos que este tipo de sites traz uma certa novidade aos mundos virtuais e reais. Por um lado, uma possibilidade de sermos annimos (dada a liberdade que estes sites do ao utilizador, sem uma autoridade hierrquica, cada um pode fazer o que lhe apetece at ser rejeitado pelo outro utilizador, atravs de um clique no boto "next"). Tambm pelo facto de ser um entre milhares de outros idnticos, todos enquadrados pela mesma janela (espao homogneo = populao homognea). A quase impossibilidade de voltarmos a ver o mesmo utilizador, online ou na vida real, d-nos tambm a liberdade de agirmos como queremos. Por outro lado, os nveis de realismo no site so elevados porque a comunicao baseada em webcams e microfones que do uma representao muito aproximada da realidade, de modo que o utilizador se mostra mais ou menos tal como . Neste sentido, neste antagonismo destas duas foras surge uma sensao paradoxal. Os utilizadores sentem-se como que a representar para fantasmas, mas so pessoas que esto ali tambm, corpos reais por trs de uma imagem. O prprio utilizador como um fantasma que pode desaparecer ou esconder-se a qualquer momento, optar por estar ou no presente. na fronteira entre estes dois mundos que a fantasia, jogos de papis e personalidades e construo de identidades tomam lugar.

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O modo como os corpos das mulheres so afectados pela desigualdade de gnero um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 os nossos corpos, ns mesmas reflecte a tomada de conscincia das mulheres de que os corpos so o produto da aco de valores e prticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-se e criando-se a si mesmas como Sujeitos. Quatro dcadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza trs vectores a arte, o gnero, e os movimentos sociais feministas , e os seus pensadores e acadmicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construmos o objecto de estudo, focado sobre as relaes entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminao, a dimenso de gnero e os movimentos sociais feministas, no perodo compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nvel microssociolgico das expresses, condutas e gestos corporais presentes nos vdeos e o plano macrossociolgico das foras sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as foras de gnero e as de raa. Nesse sentido, socorremo-nos da anlise de contedo de um conjunto de vdeos por meio da contabilizao de categorias anlise de contedo relativas s principais temticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violncia, o olhar, as incorporaes de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o No-sujeito. Concluiu-se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivao das mulheres sua subjectivao. Na realidade, verifica-se a denncia das circunstncias em que vivem submetidas as mulheres No- sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilizao do trabalho domstico feminino, fsico, emocional e afectivo, no remunerado; na incorporao das normas patriarcais de feminilidade; na interseco das desigualdades de gnero com as de raa, e as de idade; na comercializao e objectificao dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violncia de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicolgica, exercida contra as mulheres. Nota-se, simultaneamente, um movimento progressivo em direco s mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentao de uma narrativa da representao de si mesmas auto- reflexiva e coerente; no controlo sobre a funo reprodutora do seu corpo; na promoo de uma sexualidade plstica ligada relao pura e ao amor confluente assente no mutualismo, no subjugada heterossexualidade, ao casamento e famlia nuclear; no recombinar dos plos dicotmicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pblica e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito so, alis, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado at aos anos 1980 com reivindicaes pela paridade no seio do que se poder denominar de poltica da emancipao, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma poltica da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga

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No presente trabalho prope-se analisar o significado social de um gnero musical de Cabo Verde, a morna, e mais precisamente, o papel que ter desempenhado na demarcao de um espao identitrio na sociedade colonial cabo-verdiana e na consequente construo de uma identidade nacional. De finais do sculo XIX at dcada de 1980, a morna foi o nico gnero musical que se expandiu por todo o arquiplago, em termos de audincia como de produo artstica. Caracteriza-se por ser uma msica popular urbana cantada e danada, com uma estrutura meldica e harmnica tonal, tendo passado de um ritmo binrio para quaternrio. Do ponto de vista literrio, trata-se de um texto potico popular, tradicional e oral. Para o seu estudo recorreu-se combinao de uma abordagem histrica e etnogrfica, utilizando a bibliografia disponvel, fontes de arquivo com documentos oficiais, livros de viajantes, peridicos, discografia, assim como o estudo de terreno, entrevistas e a anlise dos poemas da morna. Procedeu-se descrio deste gnero musical, assim como das transformaes que foi sofrendo ao longo do perodo delimitado e estudou-se o seu significado social, produo, performance, formas de divulgao e de aprendizagem nas trs ilhas onde teve maior expresso: Boavista, Brava e S. Vicente, estabelecendo ligaes com as comunidades emigradas. Para anlise da questo em estudo, recorreu-se a conceitos e problemticas propostos por diversos etnomusiclogos e que tratam da relao entre msica, identidade, nao e nacionalismo, mas tambm por estudiosos de outras disciplinas das Cincias Sociais, com especial relevo para o de comunidade imaginada. Conclui-se nesta tese que a morna foi-se impondo como um espao de afirmao do ns e empreendeu uma national journey, passando por um processo atravs do qual se transformou numa msica nacional, ainda na ltima fase do perodo colonial. Tornou-se no instrumento privilegiado de construo desta comunidade imaginada que a nao. Com efeito, foi o gnero musical mais divulgado no arquiplago e junto s comunidades emigradas ao longo do sculo XX, tendo executantes e compositores oriundos de todas as ilhas e de todas as camadas sociais. Por outro lado, sendo a populao cabo-verdiana, na sua grande maioria, analfabeta, a msica atinge um pblico muito mais alargado do que a literatura culta ou os textos jornalsticos, tanto no arquiplago, como junto s comunidades emigradas em geral, onde normalmente o crioulo que permanece e prevalece. Tendo apreendido a importncia deste processo, os nacionalistas do movimento independentista surgido na dcada de 1960 utilizaram tambm a morna como instrumento privilegiado de divulgao do seu projeto poltico junto aos cabo-verdianos, graas s emisses radiofnicas e indstria discogrfica, s quais j tinha acesso.

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A identidade, na sua articulao entre a imagem e o sentido, constitui uma categoria de longa durao na histria do Ocidente e um topos privilegiado de problematizao em momentos de crise, de que exemplo o atual questionamento das normativas da modernidade e do modo como estas assentavam numa ambivalncia entre o prprio e o imprprio. Na sua prtica artstica, Vasco Arajo assume diversas mscaras tomadas da modernidade, mapeando os seus mecanismos de controlo. Nessa dramatizao, a sobreposio tensional entre o clssico e o contemporneo, o imvel e o performativo, a voz e a escrita, faz surgir continuamente uma persona diferente. No possvel pensar a identidade contempornea sem pensar essa ambivalncia que a da mscara. Da que o presente artigo se fixe sobretudo em dois campos de problemticas: (1) A hiptese, na atualidade, de uma crise da definio da identidade enquanto sentido prprio; (2) a possibilidade do imprprio se constituir como in-atualidade da identidade.