3 resultados para Import

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Currently, China has the biggest automobile industry in the world. China’s economic situation helped the automobile market, as the internal demand of passenger cars increased substantially in the last years. Chinese automobile industry’s astonishing expansion over the past years has attracted many foreign automobile groups. SEAT decided to enter the Chinese market, following its expansion strategy to enter new markets. The purpose of this study is to analyse and understand the strategic entry of SEAT in the Chinese market, hence the choice of an explanatory case study (Yin, 2003). This study extends this analysis by examining the chines automobile market, more specifically the demand, the market segmentation and the intensity of competition, reviewing the SEAT company history, their competitive positioning and resources. I conclude that, although the Chinese market has growing potential, SEAT has failed to achieve its initial objective. The company has not been able to create a brand awareness in the Chinese market, unlike other foreign brands that have managed to accomplish that. This occurred, mostly, because of the high prices in comparison to its competitors due to additional import cost, such as import duties, transportation and distribution.

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RESUMO - Introdução: Na última década, inúmera literatura sobre temas de saúde, principalmente abordando a Segurança do Doente, foca a necessidade e a importância do conceito de trabalho em equipa e da sua implementação na atividade dos profissionais de saúde. É também referido, como exemplo a seguir, por analogia e com a devida adaptação, o conceito e a metodologia do Crew Resource Management (CRM) da aviação civil, em que vários autores reviram a evidência da sua aplicação à medicina e concluíram que era uma ferramenta útil em formação não-técnica para a prática da cirurgia segura. Porquê esta analogia entre a saúde e a aviação civil? Porquê este despertar na saúde para o trabalho em equipa e, principalmente, baseando-se na metodologia do CRM da aviação civil? Qual a importância da formação não-técnica e como pode esta ser adaptada à atividade dos profissionais da saúde, nomeadamente no bloco operatório? São estas as principais questões que irão ser investigadas e analisadas ao longo deste estudo. Objetivos: Na aviação civil, a segurança é uma das prioridades desta indústria e um dos pilares da sua sustentabilidade. Sendo a indústria da aviação civil, como a saúde, uma atividade complexa importa em primeiro lugar compreender como a segurança deve ser abordada nas organizações complexas. Depois de compreendermos os quatro pilares da segurança (política, risco, garantia e promoção) aplicados na aviação civil, analisaremos a necessidade da formação não-técnica, explicando a importância da metodologia do CRM na aviação civil e a possibilidade da “importação” dos seus conceitos pela saúde. Metodologia: Para aferirmos a necessidade de formação não-técnica pelos profissionais da saúde foi desenvolvido um inquérito aos alunos finalistas dos Cursos de Enfermagem e dos Cursos de Medicina e outro inquérito a profissionais da saúde, Enfermeiros e Médicos (Anestesista e Cirurgião) com funções no Bloco Operatório, para responderem às seguintes inquietações:  Tiveram os profissionais de saúde formação formal na sua licenciatura ou pós-graduação em temas sobre comunicação, trabalho em equipa, gestão do erro, gestão do stress, liderança, atitudes e comportamentos para um trabalho em equipa eficiente e seguro?  Tiveram formação inicial no início da sua carreira e formação recorrente equivalente sobre estes temas ao longo da sua carreira?  Estão os profissionais de saúde preparados, com conhecimentos obtidos em formação formal, para trabalhar em equipa? Pretendeu-se igualmente, através de inquérito, saber se os alunos finalistas das licenciaturas acima identificadas consideram importante para a sua futura atividade como profissionais de saúde possuírem competências não-técnicas para o trabalho em equipa para evitarem os eventos adversos. No referido inquérito será também questionado quais as matérias a abordar nas licenciaturas (ou em outra etapa da formação), consideradas necessárias para se obterem competências de trabalho em equipa e qual a opinião sobre a frequência da formação recorrente sobre estes temas. Conclusão: O trabalho ficará concluído com uma proposta de conteúdos programáticos para a formação não-técnica dos profissionais de saúde, para a sua formação inicial e para a formação recorrente ao longo da carreira, baseada na metodologia do CRM da aviação civil. Objetivo final: Como objetivo final do estudo pretende-se contribuir, através da aplicação de formação não-técnicas aos profissionais de saúde, para a melhoria da Segurança do Doente nos cuidados em saúde.

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This paper addresses the growing difficulties automobile manufacturers face within their after sales business: an increasing number of trade obstacles set up by import countries discriminates against the foreign suppliers and impedes the international sales of genuine parts. The purpose of the study is to explore the emergence of trade restrictive product certification systems, which affect spare parts exports of automobile manufacturers. The methodology used includes review of the literature and an empirical study based on qualitative interviews with representatives of major stakeholders of the automotive after sales business. Relevant key drivers, which initiate the introduction of technical regulations in importing countries, are identified and analysed to evaluate their effect on the emerging trade policy. The analysis of the key drivers outlines that several interacting components, such as the global competitiveness of the country, macroeconomic and microeconomic factors, and certain country-specific variables induce trade restrictive product certification systems. The findings allow for an early detection of the emergence of product certification systems and provide a means to early recognise the risks and opportunities for the sales of automotive spare parts in the automakers’ target markets. This allows the manufacturers to react immediately and adapt in time to the upcoming changes.