8 resultados para Assis, Machado de, 1839-1908 Adaptações para televisão

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Esta dissertao tem por objecto a flor da melancolia e o mpeto cesariano nas Memrias Pstumas de Brs Cubas, de Machado de Assis, noes que reflectem um confronto com a temtica schopenhauriana e nietzschiana da negao e afirmao da vida. Trata-se de uma tese em Filosofia variante Esttica, que procura identificar no romance do escritor brasileiro aquilo que nele corresponde a um substrato metafsico, a uma procura pelo sentido e a uma tentativa de lidar com o sofrimento feitas por um homem para quem Deus morreu, e que encontra numa dimenso temporal tudo o que h para encontrar. Consideramos que a despeito do pessimismo que atravessa o livro, h nele uma vitalidade que decorre grandemente do ponto de vista do narrador, do facto de as Memrias serem Pstumas. E pensamos que no acto criador da escrita que Brs Cubas, e com ele Machado de Assis, firma o estandarte de Csar e abotoa a flor da melancolia, o sofrimento de que padece a Humanidade e que, no caso do personagem, surge depois da morte da me, no perodo de luto em que, pela primeira vez, h um questionamento acerca de si prprio e do seu lugar no mundo.

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Ins Pedrosa nasceu em Coimbra, em 15 de Agosto de 1962. Da sua professora primria, Virgnia Rodrigues, veio o amor pelos livros e do av materno, Domingos Pereira, o grande incentivo literrio: contava-me a histria de Portugal e declamava Cames, enquanto me passeava de barco a remos no rio Nabo. Ele o av Matias no meu primeiro romance A Instruo dos Amantes (JL, 2004: p.44). Em 1984, licencia-se em Cincias da Comunicao, na Universidade Nova de Lisboa; No Jornal de Letras, adquire pela prtica o curso de jornalismo, de literatura, de cultura, de vida (JL, Agosto, 2002), convivendo com Antnio Mega Ferreira, Augusto Abelaira, Eduardo Prado Coelho, Jorge Listopad e Fernando Assis Pacheco. Passaria depois pelo Independente, pelo Expresso, pela revista Ler e, finalmente, pela revista Marie Claire (entre 1993 e 1996), alm de ter tido algumas experincias em rdio e televisão. Ins Pedrosa tem sido uma animadora constante de laos nacionais e internacionais, promovendo autores, atravs de col

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Tese apresentada para cumprimentos dos requisitos necessrios obteno do graus de Doutor em Histria, especialidade Histria Contempornea

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Fotografia e dana. O lugar da fotografia na dana contempornea. com base nesta formulao que problematizada a referncia da imagem fotogrfica numa obra coreogrfica, a partir da sua articulao com o movimento e com todos os outros elementos inerentes ao espectculo, nomeadamente, a cenografia. Ao longo da Histria da Dana, esta tem sido pautada por um conjunto de adaptações e experimentaes relativamente componente visual. Desse investimento, marcado acentuadamente pela colaborao entre coregrafos e artistas plsticos, tambm marcam presena os aparelhos de imagens (fotografia, filme, entre outros). Tomando como objecto de anlise o panorama portugus, a reflexo assenta, sobretudo, na actividade decorrente entre as ltimas dcadas do sculo XX e o incio do sculo XXI. As peas escolhidas Gust (1997), de Francisco Camacho, Memrias de Pedra Tempo Cado (1998), de Paulo Ribeiro, e Situaes Goldberg (1990), de Olga Roriz, procuram evidenciar a pluralidade de contextos e formas em que a fotografia surge associada a um espectculo. Face panplia de estratgias adoptadas pelos coregrafos, procurar-se- perceber quais os elementos que sustentam a necessidade de recorrer fotogrfica. Como tal, os aspectos ontolgicos da imagem fotogrfica so colocados em anlise, procurando estabelecer a sua correspondncia com as especificidades de cada pea analisada. A indexicalidade, a percepo e a temporalidade que definem o estatuto da fotografia sero analisados em articulao com o movimento, a organizao coreogrfica e a relao dos intrpretes com a imagem. Os trs exemplos em estudo representam uma amostra que dialoga com todo um amplo campo de propostas artsticas que incorporam a fotografia na dana.

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O tema de anlise neste trabalho o fenmeno da transculturao em Angola no sculo XIX. uma pesquisa centrada na histria de vida do sertanejo Antnio Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio scio-cultural umbundu. Transculturao um termo polissmico que integra aspectos da aculturao sendo aqui utilizado no mbito da Histria de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Dirio de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepo sobre frica e do seu percurso de convivncia no processo da sua integrao em frica Central. A transculturao est nessa narrativa e reflecte mltiplas vivncias, sobretudo, a viso social do Outro em relao sua prpria identidade de origem. Silva Porto encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenmeno da transculturao, na regio do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variveis do fenmeno transcultural, presentes na trajectria de Silva Porto: o casamento, a lngua, as viagens, a alimentao e a religio, com particular destaque para o casamento enquanto varivel determinante na integrao de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variveis so apresentadas num iceberg de transculturao de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenas culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluncia com um olhar distanciado. um estudo onde perpassa o crivo das construes e representaes de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente portugus, a sua adaptao e insero nas culturas africanas, particularmente nas prticas scio-culturais umbundu. A questo de partida deste estudo foi: Quem Silva Porto depois de 50 anos de vivncias em Angola?

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O presente relatrio consiste na apresentao da minha experincia enquanto estagiria, na seco de sociedade da redaco RTP Rdio e Televisão de Portugal, em Lisboa. O estgio curricular teve a durao de trs meses com incio a 1 de setembro de 2014 e trmino a 28 de Novembro de 2014. Alm de narrar as tarefas desempenhadas na redaco, este trabalho analisa tambm o destaque conferido ao caso meditico intitulado por Operao Marqus realizado pelo servio pblico de televisão. Para o efeito, foi necessrio sublinhar os principais aspectos tericos, no intuito de contextualizar o estudo de caso na investigao. A execuo do relatrio teve como objectivo concluir a componente no lectiva do mestrado em Jornalismo, o qual frenquento na Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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Com esta investigao pretende-se caracterizar a relao indissocivel entre Histria e Fotografia, reconhecendo as mltiplas formas de manipulao e respectivos mecanismos de hierarquizao de poder, que no apenas determinam o desenvolvimento da sua produo, arquivo e recepo, como desvendam uma constelao de ligaes disciplinares, tcnicas e polticas que potenciam e moldam o seu sentido. Esta problemtica analisada no contexto portugus, a partir das prticas de exposio, publicao e coleco fotogrfica e consequente ajuste do discurso terico e crtico nas dcadas de 1980 e 1990, adoptando como eixo de pesquisa o trabalho de investigao e historiografia desenvolvido entre 1973 e 1998 por Antnio Sena e, especificamente, o modo como aplica a Histria (de um meio) como hiperdocumento. O filme Olho de Vidro, uma Histria da Fotografia (1982), realizado por Antnio Sena e Margarida Gil, as iniciativas fotogrficas desenvolvidas pela associao ether/vale tudo menos tirar olhos entre 1982 e 1994, a criao da base de dados Luzitnia/ ether pix database e as publicaes Uma Histria de Fotografia (1991) e Histria da Imagem Fotogrfica em Portugal, 1839-1997 (1998) da autoria de Antnio Sena, formam o corpus do nosso estudo de caso.