195 resultados para Portugal História


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado em História Contempornea

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos obteno do grau de Mestre em História da Arte

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revista do IHA, N.3 (2007), pp.24-39

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revista do IHA, N.3 (2007), pp.84-101

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História, especialidade História Contempornea

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revista do IHA, N.4 (2007), pp.6-23

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revista do IHA, N.5 (2008), pp.38-67

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Revista do IHA, N.5 (2008), pp.114-131

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

in Varia, Revista do IHA, N.5 (2008), pp.272-287

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

La historiografa dedicada a la lepra, a los leprosos y a las leproseras en la poca medieval ha desarrollado en las ltimas dcadas interesantes y innovadoras perspectivas de anlisis. El trabajo enseguida presentado intenta explorar algunas de esas perspectivas aplicadas al caso portugus en los siglos XIV y XV. Entre varios aspectos, el principal objetivo es llamar la atencin para la nocin de leproso y para los diferentes factores que deben ser tenidos en consideracin cuando el historiador piensa lo individuo enfermo. En realidad, la diversidad y complejidad de las situaciones verificadas exige no un abordaje simplista y general (leproso igual a excluido) pero una mirada que no deje de lado los aspectos que definen y caracterizan el leproso mas all de la lepra.La historiografa dedicada a la lepra, a los leprosos y a las leproseras en la poca medieval ha desarrollado en las ltimas dcadas interesantes y innovadoras perspectivas de anlisis. El trabajo enseguida presentado intenta explorar algunas de esas perspectivas aplicadas al caso portugus en los siglos XIV y XV. Entre varios aspectos, el principal objetivo es llamar la atencin para la nocin de leproso y para los diferentes factores que deben ser tenidos en consideracin cuando el historiador piensa lo individuo enfermo. En realidad, la diversidad y complejidad de las situaciones verificadas exige no un abordaje simplista y general (leproso igual a excluido) pero una mirada que no deje de lado los aspectos que definen y caracterizan el leproso mas all de la lepra.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Longe das premissas de objectividade e cientificidade positivistas, que promoviam a Arquivstica como cincia auxiliar da História, os arquivistas como guardies passivos 2 da documentao ao ser- vio dos historiadores e os arquivos como resduos naturais e orgnicos da actividade humana 3 virginal- mente conservados ao longo dos sculos, as ltimas dcadas trouxeram novos pressupostos lanados por uma, tambm ela, Nova Arquivstica, progressivamente sintonizada com os desafios ps-modernistas com as exigncias da Era da Informao. Autnoma, metamorfoseada e ao abrigo de um novo paradigma, esta cincia arquivstica renovada depressa contaminou a sua antiga disciplina-me ao chamar particular ateno para a necessidade de rever algumas das tendncias - ou resduos txicos 5 para usar uma expresso de Patrick Geary de herana positivista. Dessa contaminao resultaram dois movimentos essenciais que marcam o compasso de diversas das principais discusses hoje tecidas acerca da metodologia e da teoria da História: o archival turn (viragem arquivstica), sobretudo animado pela produo cientfica ligada aos EUA, Inglaterra e Canda; e o tournant documentaire (viragem documental), propagado por autores oriundos de Frana, Blgica, Espanha, Itlia e, em menor medida, Portugal. Apesar de cada uma destas viragens apresentar caractersticas especficas ambas partilham, no entanto, uma mesma essncia que aponta precisamente para a concepo dos arquivos (tanto os conjuntos documentais como as instituies) no s como place of study, isto , como espaos e repositrios de informao passvel de ser recolhida para a anlise de dado objecto de estudo mas tambm como objectos de estudo em si mesmos, per se merecedores de um esforo problematizante. Esta centralidade ocupada pelos conjuntos documentais, pelos arquivos-instituio e, consequentemente, pelo trabalho desenvolvido pelos arquivistas provocou, por seu turno, um intenso questionamento de algumas das mais enraizadas evidncias cultivadas no seio da Historiografia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Poucas vezes ter tido o homem a sua existncia to marcada pela espiritualidade quanto na Idade Mdia, e raras vezes foi to feliz ao tentar imprimir na arte os sinais do invisvel. poca de trevas? poca de contrastes? poca certamente, de luzes do esprito que deveriam iluminar os caminhos dos homens das pocas histricas posteriores, mostrando-lhes o verdadeiro sentido da vida. Todos somos personagens activas do presente e produtos do passado e como agentes actuais da história, reconstitumos e ajuizamos esse passado. O interesse pelo passado depende to estreitamente dos problemas do presente que. quando este se modifica, modificam-se tambm os seus interesses especficos e a sua forma de ver as obras de arte, dai que haja sempre necessidade de reescrever a História da Arte. A História da Arte afinal a história das sucessivas maneiras de ver o mundo, a compilao dos modos de representao artstica, dos testemunhos monumentais do passado, que constituem documentos e permanecem como entidades vivas. A arte da Idade Mdia transmite-nos um conceito alargado do homem e da sua relao com o mundo e constitui a prpria essncia desta poca. D-nos ajusta medida das misrias e grandezas do seu esprito. Mostra-o em todas as etapas e vicissitudes da sua vida. Deus est no centro do Universo mas, atravs do seu filho encarnado, Jesus Cristo, d ao homem e humanidade uma dimenso divina. A arte deste perodo foi, sem dvida, uma arte do esprito, nas regras com que distribuiu as figuras, na sua ordenao, nas simetrias, nos nmeros, nos smbolos. H nela uma organizao misteriosa, nos seus livros de pedra que, alm de testemunhas de um tempo, so uma história natural do homem.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Neste breve texto da comunicao apresentada na Fundao Calouste Gulbenkian, a 11 de Julho de 2008, no mbito do I Ciclo Internacional de Palestras promovido pela APECMA Associao Portuguesa para o Estudo e Conservao do Mosaico Antigo e IHA, Instituto de História da Arte, UNL, versamos sobre a ideografia das guas em mosaicos elaborados no espao do actual territrio portugus (correspondente a parte das Provncias romanas da Lusitnia e da Galcia) e destacamos as dimenses decorativas e simblicas que os motivos ictiogrficos assumem nos conjuntos mais significativos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Colquio Internacional realizado em Ponta Delgada de 27-29 de Novembro de 2014, Aores

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estruturado sob a influncia dos modelos de vida e obra prprios da narrativa biogrfica, este trabalho assume uma abordagem metodolgica de compromisso entre a fixao da cronologia do percurso de Jos de Figueiredo e o desenvolvimento de uma reflexo sobre o seu papel nas reas em que se destacou. Numa primeira parte so contextualizados e analisados as suas origens familiares, o seu percurso formativo em Coimbra, os anos de formao artstica informal que teve em Paris no final de oitocentos e o seu processo de integrao na sociedade erudita lisboeta do incio do sculo XX. De seguida apresentada uma anlise das vrias reas da sua atuao no panorama cultural portugus: a sua integrao na Academia Real de Belas- Artes de Lisboa, num perodo de afirmao do seu nome enquanto especialista em assuntos de arte; o seu papel na campanha de estudo, restauro e divulgao dos painis de S. Vicente; as suas ideias e contribuies na definio da legislao artstica e patrimonial portuguesa, nos diversos contextos poltico-sociais que integrou; a sua atividade como crtico e historiador de arte, num perodo marcado pelas narrativas nacionalistas e pelo desenvolvimento da História da Arte enquanto rea disciplinar autnoma; o seu papel na divulgao da arte portuguesa, dentro e fora do pas; e a sua ao no mbito da museologia da arte em Portugal, destacando-se a identificao das suas ideias e influncias no contexto europeu e a leitura descritiva e crtica da atividade desenvolvida ao longo dos 26 anos em que dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga. Prope-se assim um balano crtico das aes e contribuies desta personalidade no panorama cultural portugus, bem como do seu enquadramento na cultura Europeia. ainda apresentada uma reflexo sobre a criao do mito Jos de Figueiredo, que se verifica ser fruto de trs fatores que se interrelacionam: a sua ambio pessoal, marcada por uma enrgica vontade de singrar e de deixar uma marca na cultura portuguesa; o seu forte carisma, alimentado estrategicamente atravs da gesto eficaz da sua imagem pblica; e os contextos que o acolheram e que simultaneamente estimularam o seu trabalho, proporcionando-lhe recursos materiais e humanos que geriu com sucesso, dentro e fora das instituies a que pertenceu.