95 resultados para Conceito de números negativos Histórico-epistemológico


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RESUMO - Introduo: O cancro da mama uma das principais causas de mortalidade por doena oncolgica. O rastreio contribui para o aumento da sobrevivncia, mas apresenta riscos como a obteno de um resultado falso positivo com efeitos controversos sobre a participao subsequente. Mtodos: Realizou-se um estudo de coorte histrico (2006-2012) de 170.835 mulheres com 45-67 anos, elegveis para o programa de rastreio do cancro da mama da ARSC,IP. Calcularam-se as medidas de efeito de um falso positivo da leitura na no participao na volta consecutiva de rastreio do cancro da mama, e a associao entre o evento em estudo e factores sociodemogrficos, relacionados com o rastreio e com a anamnese, atravs de anlise de regresso de Poisson. Resultados: A incidncia de no participao foi 12,13%. A exposio a falso positivo da leitura aumentou 8,01% o risco absoluto de no participao. O falso positivo da leitura da mamografia revelou-se um factor de risco para a no participao (RRa=1,17; IC 1,10-1,25). O efeito protector da existncia de participaes anteriores foi superior ao efeito dos factores de risco identificados. Identificaram-se outros factores de risco e de proteco. Discusso: De acordo com os factores de risco e de proteco identificados recomendaram-se alteraes operacionalizao do programa de rastreio, a manuteno das estatgias adequadas e a realizao de estudos futuros para avaliar o efeito de outros factores no includos neste estudo. A comunicao do risco associado a um resultado anormal da mamografia importante para diminuir a ansiedade consequente ao rastreio, devendo ser oferecidas intervenes que promovam a participao no rastreio.

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A institucionalizao definitiva da Seco de Escultura do Museu Nacional de Arte Antiga deve-se ao conservador Srgio Guimares Andrade (1946-1999). Num encontro sinttico entre os conceitos pessoais do ofcio de muselogo e de objecto museolgico, os do entendimento da arte da escultura e as grandes transformaes da coleco provocadas pela incorporao da Coleco Ernesto Vilhena, geriu a Seco de Escultura e produziu a primeira exposio permanente de Escultura Portuguesa do MNAA, inaugurada em 1994, tambm legvel como histria da imaginria esculpida em Portugal entre o sculo XIV e o incio do sculo XIX.

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This work primarily aims to investigate the ambiguity between the right to build and the need to preserve nature through one of its instruments: the National Ecological Reserve. In both national and international political effort, forced by increasing ecological awareness of the society were being created regulations for environmental problemsolving frameworks. This significant increase in provisions, that regulated the environment and spatial territory, are directly related to the objectives of the European community. In a year when the soil policy has changed, it is important to review the priorities of regional planning in the face of environmental policies. REN is a restriction of public utility that, among other things, aims to define and integrate diverse areas of our territory which by their structure are essential to the ecological stability of the environment. Going through a historical study of the various regimes that regulated REN, the present work aims to inform the understanding of the concept REN, exposing its objectives and form of delimitation of integrated areas, in order to answer questions about the nature of this institute. It were related to all regulations governing the ecological reserves and land, namely Scheme for Conservation of Nature and Biodiversity; Natura 2000, the National Agricultural Reserve, the Law of the ownership of water resources and water, and the RJIGT RJUE, checking to its compatibility with REN. Through a literature review regarding the jurisprudence of national courts applying the doctrine, analysis of legal regimes, analysis of maps depicting the REN, we carried out a qualitative assessment of the trend and legal effect of REN in protecting populations and environment. Therefore we will work with this reflect on the existing environment awareness in our society and its problems in the management of natural resources.

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Com o presente trabalho estudamos a Primeira Repblica do ps-guerra (1919-1926), procurando compreender o sentido histrico desses anos atribulados, caracterizados por uma permanente instabilidade governativa e pelo desassossego dos agentes sociais. Defendemos existir uma explicao que torna os ltimos anos do regime republicano, aparentemente caticos, compreensveis: semelhana de outros pases europeus, a especificidade dos anos 20 portugueses reside num fenmeno de polarizao poltica da sociedade, na mobilizao e organizao de foras mediante os quadrantes da esquerda e da direita modernas. Concretamente, o nosso objecto de estudo consiste na esquerda republicana, um campo que se autonomizou dentro do republicanismo durante o ps-guerra, e no bloco radical, conceito analtico sob o qual englobamos manifestaes heterclitas (partidrias, armadas, intelectuais, unitrias) do fenmeno de polarizao poltica esquerda.

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Na presente dissertao abordaremos o mecanismo do aumento de capital realizado com recurso a crditos sobre a sociedade, nomeadamente, resultantes de prestaes suplementares. Este tema afigura-se-nos de particular interesse e considervel relevncia no s teoricamente, como face ao momento histrico que vivemos. De facto, o modelo comummente adoptado pelas sociedades comerciais passava pelo recurso a elevados nveis de endividamento, sendo utilizados capitais externos como modo preferencial de financiamento. Dadas as recentes e generalizadas dificuldades de tesouraria e acesso a crdito, as estruturas financeiras das sociedades tiveram de ser repensadas, sendo os mecanismos de autofinanciamento cada vez mais bem vistos. A questo ora em anlise afigura-se ainda como merecedora do nosso interesse e anlise pelo facto de cruzar vrios institutos jurdicos, uns regulados pelo direito civil (extino e transmisso de obrigaes) e outros pelo direito societrio (aumento de capital e prestaes suplementares), e versar tambm sobre outras reas do saber como a contabilidade empresarial. Cumprindo a funo de autofinanciamento da sociedade temos os aumentos de capital e as prestaes suplementares. Mediante o aumento de capital social realizado com crditos sobre a prpria sociedade, sejam estes crditos de terceiros, sejam crditos de scios decorrentes da realizao de prestaes suplementares, realiza-se um financiamento com recurso a capitais prprios da sociedade que, desonerando-a de uma dvida, contribui para a sanidade financeira da mesma. Este , pois, um mecanismo jurdico de grande relevncia prtica com evidentes vantagens tanto para os scios na medida em que fortalece a possibilidade de realizao do objecto social - como para os credores pois confere maior certeza de satisfao dos seus direitos de crdito. Assim, ao longo deste estudo, procuraremos demonstrar as vantagens e benefcios deste mecanismo que justificam amplamente, em nosso entender, que lhe seja dado o devido tratamento legislativo. Iniciaremos o nosso percurso com uma breve anlise do conceito estruturante de todo o nosso direito societrio, o capital social. Sendo este nuclear ao pensamento jus-societrio portugus e ao tema que ora nos propomos tratar, afigura-se-nos como imperativa a sua devida definio e caracterizao para posterior discusso das questes parcelares e particulares que encerra. Feita a sua anlise, estaremos em condies de gizar os principais traos de dois dos modos de financiamento das sociedades, abordando primeiramente o elemento central da nossa exposio, o aumento de capital. No gozando as prestaes suplementares do mesmo regime que o capital social e no o integrando ou modificando, pelas suas caractersticas intrnsecas, cumprem funes similares a este e so, consequentemente, afins do aumento de capital social. Da a sua insero sistemtica na presente no mbito das vicissitudes da vida das sociedades modos de financiamento. A abordagem e tratamento pormenorizado das prestaes suplementares tem aqui lugar por fora no s da sua funo de autofinanciamento das sociedades, paralela dos aumentos de capital, mas tambm e essencialmente por fora do facto de da sua realizao resultarem crditos sobre a sua sociedade que podero ser objecto de entradas em futuros aumentos de capital. . Sendo a particularidade do mecanismo em causa o tipo de entrada com que realizado os crditos mltiplas questes se levantam e merecem anlise e reflexo. Seguir-se-, ento, o estudo da obrigao central e fundacional da posio jurdica de scio e, consequentemente, da vida das sociedades comerciais, a obrigao de entrada. Aqui, demonstraremos a admissibilidade da realizao de aumentos de capital com entradas constitudas por crditos, o que despoleta a questo central da nossa problemtica como se extingue a obrigao de entrada nos aumentos de capital realizados com crditos quando a lei societria probe determinante e expressamente a sua extino por compensao? Aqui chegados, far-se- uma incurso pelos principais ordenamentos jurdicos europeus, num breve estudo de direito comparado que nos permita iluminar a questo, que entre ns tem sido negligenciada pela doutrina, jurisprudncia e, principalmente, pelo legislador. De facto, so poucas as vozes que entre ns versam sobre a incongruncia entre a praxis recorrente de realizao de aumentos de capital mediante converso de crdito em capital e a proibio do 27. n. 5 do Cdigo das Sociedades Comerciais. No sendo admitida a compensao, cumpre analisar as vrias causas de extino das obrigaes previstas no Cdigo Civil que, partida, podero operar a extino da obrigao de entrada.