151 resultados para Turismo. Cultura. Brejo paraibano. Caminhos do Frio rota cultural
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Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Antropologia ��� Culturas em Cena e Turismo
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Trabalho de Projecto apresentado para o cumprimentos dos requesitos necess��rios �� obten����o de grau de Mestre em Pr��ticas Culturais para Munic��pios
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A tese apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do Grau de Doutor em Filosofia (especialidade: Filosofia da Cultura).
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Relat��rio de Pr��tica de Ensino Supervisionada de Mestrado em Ensino de Ingl��s e de L��ngua Estrangeira (Alem��o) no 3.�� Ciclo do Ensino B��sico e no Ensino Secund��rio
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Legar �� posteridade em m��rmore uma cidade que recebeu constra��da em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balan��o da sua vida, segundo Suet��nio'. As propostas urban��sdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de col��nia, incrementando-se deste modo o uso do m��rmore logo a pardr dos in��cios do Imp��rio, perdurando ainda bem vivo nos finais do s��c. IV, j�� numa sociedade em grande parte cristianizada. S��neca diz-nos, nos meados do s��c. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com m��rmores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admira����o as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre m��rmores. E Paciano de Barcelona, nos finais do s��c. IV, encontra na ren��ncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de m��rmore, uma forma de fazer penit��ncia.
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Disserta����o para obten����o do Grau de Doutor em Energia e Bioenergia
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Relat��rio de Est��gio apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Jornalismo
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Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Conserva����o e Restauro ��rea de T��xteis
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Disserta����o para obten����o do grau de Mestre no ensino da Matem��tica do 3�� ciclo e Secund��rio
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Trabalho de Projecto apresentado para a obten����o do grau de Mestre em Pr��ticas Culturais para Munic��pios
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Herdeiros de uma exponencial evolu����o cient��fica verificada, sobretudo, no s��culo XX, os Estudos Liter��rios s��o interpelados hoje a recolher, ordenar, sistematizar e desenvolver pistas de trabalho que decorrem de in��meras correntes te��ricas, desde o Formalismo Russo ao P��s-Modemismo, sem abandonar o contributo hist��rico quer da Antig��idade Cl��ssica e da Idade M��dia, quer da Idade Moderna, inaugurada pelo Renascimento. No in��cio deste s��culo, �� pertinente perguntar: quais s��o as linhas de orienta����o que presidem aos Estudos Liter��rios? Que t��picos te��ricos s��o de real��ar, de acordo com os produtos resultantes da criatividade liter��ria? Em que medida tais t��picos se inscrevem numa linha de continuidade ou de ruptura? Para estas linhas de orienta����o �� leg��timo indagar qual o contributo da Cultura Cl��ssica, fonte hist��rica nuclear de toda a cria����o liter��ria e art��stica, para n��o referir a Ci��ncia em geral e a Filosofia, em particular. �� sobre este contributo que esta comunica����o pretende reflectir, apontando alguns aspectos fundamentais da riqueza desse patrim��nio, n��o apenas no passado mas tamb��m no presente e no futuro.
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A Hist��ria da Humanidade pode ser lida a partir da hist��ria dos seus conflitos, intra e extra-��tnicos, como se de uma fatalidade se tratasse, como que a sublinhar o caracter estruturalmente conflituante e belicista da condi����o humana. Por isso, a Antig��idade concedeu, nas respectivas literaturas, orais e escritas, grande enfoque ��s epop��ias cujos her��is s��o guerreiros, representativos da afirma����o identit��ria dos respectivos povos. Refiram-se, a prop��sito, as sagas do Mah��bharata e do Ramayana, entre os Vedas, e a pr��pria B��blia, designadamente o conflito primordial entre Caim e Abel e as guerras multisseculares na Palestina, ou entre Hebreus e Eg��pcios e Hebreus e Babil��nicos. Tamb��m a Cultura Cl��ssica se tece a partir de uma hist��ria militar, quer no interior dos respectivos povos, as guerras civis, quer dos conflitos com o exterior, numa disputa de tipo imperial. Tanto Gregos como Romanos s��o ex��mios na arte militar e atribuem valor inquestionavelmente decisivo e cimeiro ao investimento e envolvimento dos respectivos cidad��os, ��s vezes, como o caso dos Espartanos, desde a mais tenra idade. Eco desse valor cultural s��o os poemas hom��ricos, as epop��ias, as trag��dias e a historiografia grega e latina, centrados nos principais epis��dios militares que tanto esfor��o, sangue e l��grimas exigiram aos seus concidad��os.
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o de Mestre em Pr��ticas Culturais para Munic��pios
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural
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Disserta����o para obten����o do Grau de Doutor em Ambiente