74 resultados para História da matemática


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Este relatrio reflete a experincia vivida durante a Prtica de Ensino Supervisionada efetuada no mbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2. ano de Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Curso de Educao e Formao) e 9.3 da Escola Secundria 2,3 de Alvide e 8.D e 9. C na Escola Secundria da Quinta do Marqus, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatrio encontra-se estruturado em trs captulos essenciais. No primeiro so abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualizao da temtica; i) uma reflexo acerca da importncia da Educao para o Empreendedorismo para as necessidades de educao e formao do mundo atual; iii) exemplos de prticas no sistema educativo portugus; iv) reflexo acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das vrias estratgias a adotar numa formao orientada para as competncias-chave da Educao para o Empreendedorismo, com nfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as prticas letivas. Nos dois captulos seguintes so abordadas as Prticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes captulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterizao das escolas e turmas onde decorreram as prticas letivas. As referidas caracterizaes foram efetuadas com base em inquritos por questionrio, aplicados aos alunos, orientados para a temtica e que permitiram traar o seu perfil acadmico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrio das prticas letivas desenvolvidas, estratgias implementadas orientadas para a Educao para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educao para o Empreendedorismo consiste na prtica pedaggica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caratersticas, contribudo para o desenvolvimento das competncias-chave que esto na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o esprito crtico e de iniciativa, a resoluo autnoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.

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A avaliao, no contexto de ensino-aprendizagem, ocupa um papel central e fulcral. Subdivide-se em diversas formas e modalidades que nos ajudam a compreender as formas de implementar momentos avaliativos e de conduzir prticas letivas. O presente relatrio pretende efetuar uma contextualizao terica de alguns conceitos relacionados com a avaliao nomeadamente a avaliao sumativa e a avaliao formativa compreendendo a sua praticabilidade na atividade docente. A Prtica de Ensino Supervisionada decorreu em duas escolas diferentes, e a minha prtica letiva cingiu-se aos 8 e 9 anos do Ensino Bsico. Desta forma, o trabalho apresentado efetua uma comparao entre duas prticas letivas e avaliativas, analisando a sua repercusso ao nvel da aprendizagem dos alunos

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Nesta dissertao pretende-se contribuir para a compreenso do papel do professor na integrao de novos materiais didticos na sua prtica pedaggica, em particular dos modos como desenvolvem e aplicam ferramentas didticas para utilizar novos recursos tecnolgicos (CD-ROMs e portais web). Recorrendo ao paradigma da teoria da atividade, o problema central a caracterizao dos processos atravs dos quais os professores replicam, adaptam e improvisam tarefas com utilizao dos recursos tecnolgicos e envolve cinco objetivos: 1. Identificar os esquemas de utilizao dos professores nas aes mediadas por estes recursos tecnolgicos. 2. Identificar os tipos de interao entre os professores e estes recursos tecnolgicos. 3. Identificar as orquestraes instrumentais que os professores utilizam quando trabalham com estes recursos tecnolgicos. 4. Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores em contexto de formao contnua. 5. Refinar o prottipo de "uma ferramenta de anlise de tarefas" para fornecer retorno aos professores. Para atingir estes objetivos a investigadora no papel de formadora acompanhou professores de matemática do ensino secundrio portugus na apreciao de tarefas didticas envolvendo o uso de novos recursos tecnolgicos e na anlise dos retornos (feedback) dos desempenhos didticos depois da sua implementao na aula. Este retorno foi obtido atravs dos seus pares, dos formadores e da reflexo dos professores sobre as aes desenvolvidas nas aulas que ocorreu durante as sesses das aes de formao. Foi utilizada uma metodologia de cariz interpretativo. O estudo mostra que os professores planificam tarefas que integram os recursos tecnolgicos e as aplicam nas aulas adequando-as aos ambientes tecnolgicos das suas escolas. No entanto, revelam algumas dificuldades em interpretar os retornos. Com base na anlise dos dados foi desenvolvido um instrumento de apoio construo de ferramentas didticas complementando um outro proposto por Brigit Pepin e que pode ser usado na autoformao ou em aes de formao contnua.

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Se outrora o manual escolar era o nico recurso disponvel nas escolas, atualmente a sua utilizao entra em competio com os recursos digitais, mais apelativos e dinmicos. Estudos existentes demonstram a importncia na utilizao de ambos os recursos, existindo defensores e crticos para o seu uso. Este relatrio no pretendeu entrar nessa discusso, mas refletiu acerca da importncia do manual escolar para o professor e para o aluno do 3 Ciclo do Ensino Bsico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido utilizao de recursos digitais. Deste modo e no mbito do estgio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribudas as turmas para Geografia e História, optou-se pela lecionao das turmas do 8 ano atravs do manual escolar, ao passo que as turmas do 9 ano foram lecionadas atravs de recursos digitais. No final do estgio pude constatar que a utilizao de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmisso de conhecimentos aos alunos ( semelhana do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construo. Foram ainda aplicados 88 inquritos aos alunos e no obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendncia preferencial para a utilizao de recursos digitais, a relao estabelecida com o professor e o sucesso na avaliao so aspetos capazes de persuadir essa preferncia.

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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemática na dcada de 60, aquando da implementao do Movimento Matemática Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos trs questes: 1) J havia interesse no uso destes novos mtodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da dcada de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes mtodos/materiais na sua prtica docente? E que formao tiveram? 3) Quais os mtodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da anlise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor Antnio Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1 ciclo e o Laboratrio de Matemática. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretao de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatrios, livros e fotografias, documentos do Ministrio da Educao Nacional), bem como por reflexes e comentrios do prprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemática Moderna ao nvel da prtica docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O perodo que ir ser analisado em termos cronolgicos ser de 1957 a 1965, isto porque um perodo experimental e de mudana. A reunio de 57 da CIEAEM em Madrid o marco histrico que ir despoletar o interesse da Comisso e de Augusto Lopes para a aplicao dos novos materiais\modelos. Apesar de s em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicao das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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O tema de anlise neste trabalho o fenmeno da transculturao em Angola no sculo XIX. uma pesquisa centrada na história de vida do sertanejo Antnio Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio scio-cultural umbundu. Transculturao um termo polissmico que integra aspectos da aculturao sendo aqui utilizado no mbito da História de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Dirio de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepo sobre frica e do seu percurso de convivncia no processo da sua integrao em frica Central. A transculturao est nessa narrativa e reflecte mltiplas vivncias, sobretudo, a viso social do Outro em relao sua prpria identidade de origem. Silva Porto encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenmeno da transculturao, na regio do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variveis do fenmeno transcultural, presentes na trajectria de Silva Porto: o casamento, a lngua, as viagens, a alimentao e a religio, com particular destaque para o casamento enquanto varivel determinante na integrao de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variveis so apresentadas num iceberg de transculturao de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenas culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluncia com um olhar distanciado. um estudo onde perpassa o crivo das construes e representaes de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente portugus, a sua adaptao e insero nas culturas africanas, particularmente nas prticas scio-culturais umbundu. A questo de partida deste estudo foi: Quem Silva Porto depois de 50 anos de vivncias em Angola?

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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto portugus do sculo XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas at aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra

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Este relatrio descreve a Prtica Pedaggica de Ensino Supervisionada (PES) integrada no Mestrado em Ensino da História e da Geografia 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, que decorreu na Escola Bsica 2/3 Eugnio dos Santos (Lisboa) e na Escola Secundria Miguel Torga (Sintra), no ano letivo de 2013/2014, com uma turma de 7. ano, duas de 8. ano e uma de 12. ano de escolaridade, onde se implementaram estratgias de aprendizagem enquadradas na metodologia da aula-oficina. Pretendeu-se durante este percurso perceber se a metodologia da aula-oficina, enquadrada na teoria construtivista, contribui para a aprendizagem significativa dos alunos. Na primeira parte deste trabalho, feita uma reflexo terica sobre a temtica, onde se procura contextualizar e fundamentar o tema em anlise. Esta obedece seguinte estrutura: i) definio de aula-oficina e no que consiste; ii) pressupostos tericos que sustentam esta metodologia, sendo, neste caso, o construtivismo. Na segunda parte so descritas algumas experincias de aprendizagem desenvolvidas, tendo sempre em ateno o tema deste relatrio.

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http://www.cham.fcsh.unl.pt/ext/pages/publicacoes_anais.htm

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A presente dissertao aborda o ensino do portugus no Japo. Para tal, sentimos a necessidade de fazer uma contextualizao, falando das relaes entre Portugal e o Japo desde os primeiros portugueses a pisarem terras nipnicas at ao ensino da lngua portuguesa na actualidade e problemticas do mesmo. Iremos, ainda, analisar os contedos culturais de dois manuais de PLE e reflectir sobre a adequabilidade dos mesmos para aprendentes japoneses de lngua portuguesa.