50 resultados para Arquitectura religiosa-Roma (Ciudad)


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Recensão de: "Arquitecturas pintadas. Del Renacimiento al siglo XVIII". 2011. Madrid: Fundación Thyssen‑ Bornemisza y Fundación Caja Madrid.

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A revista Arquitectura foi criada em Portugal em 1927 e publicou‑se até 1939. Em 1948 foi comprada por um grupo de arquitectos denominado ICAT (Iniciativas Culturais Arte e Técnica) que, até 1957, a edita como um meio de divulgação da arquitectura moderna, sob a orientação decisiva de Francisco Keil do Amaral. O número 57/58, de Janeiro/Fevereiro de 1957, é o primeiro a ser editado por uma nova geração de arquitectos, que procurava exprimir as tendências de revisão do Movimento Moderno que começavam a dominar o debate internacional, e o número seguinte é o primeiro da 3.ª série. Na viragem dos anos 50 para os anos 60 as revistas Architectural Review e Casabella protagonizavam o debate arquitectónico na Europa. Neste artigo, a partir da leitura de alguns textos chave de Carlos Duarte e Nuno Portas publicados nos primeiros números da 3.ª série da revista portuguesa, é analisada a influência que tiveram as duas principais publicações internacionais sobre os editores de Arquitectura.

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Como noutros países europeus, também em Portugal a arquitectura popular foi ao longo do século XX objecto privilegiado do interesse de intelectuais de extracção variada, especialmente de arquitectos e antropólogos. Esse interesse começou por se desenvolver entre os arquitectos ligados ao movimento da “Casa Portuguesa”, liderado por Raul Lino. Tendo-se iniciado na viragem do século XIX para o século XX, o movimento da “Casa Portuguesa” estava ainda activo nos anos 1940 e 1950 e foi central tanto nas tentativas do Estado Novo de impor um estilo arquitectónico oficial, como nos modos de representação do cultura popular promovidos pelo regime. As principais ideias defendidas pelo movimento da “Casa Portuguesa” viriam entretanto a ser postas em causa por outras aproximações ao tema, como aquelas que foram propostas: (a) pelo “Inquérito à Habitação Rural”, que teve lugar no início dos anos 1940 e foi conduzido por um grupo de engenheiros agrónomos preocupadas com as condições habitacionais existentes nas áreas rurais portuguesas; (b) pelo “Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal” organizado no final dos anos 1950 por um grupo diversificado de arquitectos modernos hostis ao movimento da “Casa Portuguesa”; (c) e, finalmente, pelas pesquisas conduzidas pelo antropólogo Ernesto Veiga de Oliveira e seus colaboradores no Museu de Etnologia entre 1950 e 1960. O objectivo deste livro é analisar as diferentes aproximações à arquitectura popular em cada um dos estudos mencionados como momentos de uma espécie de “guerra cultural” opondo diferentes visões da arquitectura e da cultura populares e distintos modos de tratamento do laço entre cultura popular e identidade nacional durante os anos do Estado Novo. As visões da ruralidade prevalecentes em cada uma destes estudos sobre arquitectura popular, as tensões entre nacionalismo e modernismo na percepção das virtualidades da arquitectura popular, as discussões sobre unidade e diversidade do país no tocante à arquitectura popular, são alguns dos tópicos que serão tratados com mais detalhe.

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A antropologia e a arquitectura são disciplinas que se têm frequentado com alguma assiduidade, algumas vezes de forma consciente, outras sem que disso se tenham necessariamente dado conta. Uma das mais assíduas plataformas de encontro entre ambas as disciplinas tem sido fornecida pela arquitectura variavelmente designada de “popular”, “vernácula” ou “tradicional”. Por vias diferentes, sobretudo no decurso dos anos 1960, tanto a antropologia como a arquitectura fizeram da arquitectura popular um objecto comum de estudo, analisado de acordo com uma preocupação dominante por formas genuínas e autênticas, marcadas pelo peso da tradição. E por vias diferentes, tanto a antropologia como a arquitectura, retendo embora uma preferência pelo popular, trocaram, a partir dos anos 1980, essas ideias de genuinidade e autenticidade por uma conceptualização do popular enquanto matéria híbrida e impura. Learning from Las Vegas (1977) de Robert Venturi, do lado da arquitectura, e Culturas Híbridas (1989) de Nestor García Canclini, do lado da antropologia, são duas obras marcantes nessa viragem. É a partir delas que esta comunicação se propõe interrogar o modo como no Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal se pode surpreender uma tensão entre o popular como autêntico e formas mais misturadas do popular, resolvida então a favor da autenticidade, que se projecta, de forma contraditória, na actualidade.

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Este trabajo parte de una perspectiva holística y multidisciplinar, tiene como principal objetivo proponer líneas de análisis de la estética masónica en la ciudad de Lisboa, principalmente a través de su patrimonio arquitectónico para dar respuesta a numerosas cuestiones artísticas o socio-culturales presentes en ella y carentes de estudio. Desde el siglo xviii, la capital portuguesa presenta una serie de manifestaciones artísticas en el espacio urbano vinculadas a la estética masónica. Arquitectos, comitentes y dirigentes políticos adscritos a la Orden del Gran Arquitecto del Universo han intervenido de forma simbólica en la ciudad. Códigos herméticos que deben ser teorizados desde la historia del arte con la máxima cientificidad posible. El objetivo de este ensayo es dar a conocer las pautas metodológicas y aproximarnos al complejo campo simbólico en la ciudad lisboeta a través de algunos ejemplos paradigmáticos.