41 resultados para Retórica Aspectos religiosos


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O Museu Romntico da Quinta da Macieirinha, no Porto, criado por iniciativa do poder local em 1972. As suas coleces, originrias maioritariamente do esplio municipal guarda no Museu Nacional Soares dos Reis, organizaram-se no espao museolgico de modo cenogrfico numa montagem semelhante utilizada nas casas-museu, pretendendo recriar a habitao de um Burgus do sculo XIX, ilustrar o Romantismo Portuense e homenagear o Rei Carlos Alberto de Piemonte e Sardenha, que ali viveu e morreu. Atravs do estudo da constituio e tipologias do seu acervo e da sua correspondncia na exposio permanente aos temas propostos, pretendemos identificar carncias e mais-valias, enquadrar o museu numa tipologia especfica e propor solues prticas para os problemas detectados.

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A expresso da capacidade resistente de fundaes superficiais, proposta por Terzaghi (1943) para o caso de uma fundao corrida, sob carregamento vertical, centrado, e onde no se tem em conta a resistncia do solo acima da base de fundao, tem sido alvo de diversos estudos ao longo do tempo, visando a melhoria dos factores associados mesma, assim como a proposta de novos factores. Uma das metodologias disponveis para tal tarefa a Anlise Limite, onde, atravs dos teoremas esttico e cinemtico possvel obter um intervalo que aproxima a carga de colapso. Com o recurso implementao numrica do teorema cinemtico (regio superior) da anlise limite numa plataforma de processamento paralelo, so realizados clculos tridimensionais focados para os factores de forma, s, sq e sc; e para o factor de profundidade tridimensional, dq*, atravs da construo de modelos de elementos finitos com refinamento elevado. Os resultados obtidos permitem o encurtamento do intervalo de regio inferior e superior e a observao do comportamento dos referidos factores com a evoluo da forma e profundidade da fundao.

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A lepra resulta da infeco por M. leprae. Manifesta-se fundamentalmente por leses cutneas e dos nervos perifricos podendo, no entanto, atingir outros rgos e sistemas. A neuropatia perifrica a nvel dos membros, com consequente disfuno sensitiva e motora, pode culminar em leses deformantes e gravemente incapacitantes. A teraputica mdica e cirrgica, bem como a reabilitao tm um lugar importante na preveno e no tratamento destas leses. Este foi um estudo de carcter observacional, transversal e analtico, com o objectivo de caracterizar uma populao de doentes com lepra no que se refere s sequelas do foro neuro-msculo-esqueltico. Pretendeu-se avaliar o seu impacto em termos de incapacidade, de forma a determinar as necessidades no que respeita a intervenes preventivas e teraputicas. A populao estudada inclua dois grupos de doentes com diagnstico de lepra novos doentes (ND) e antigos doentes (AD) internados ou seguidos em ambulatrio no Hospital de Cumura, onde confluem todos os casos de lepra reportados na Guin-Bissau. Para a colheita de dados foi realizada a consulta de registos clnicos do hospital, bem como a avaliao de doentes segundo um protocolo elaborado para o efeito. Para a classificao da incapacidade foi usado o Maximum Impairment Grade da OMS e o Eye Foot and Hand Score. A amostra consistiu em 82 doentes (54 ND e 28 AD). No grupo ND obteve-se 9,3% de indivduos com idade inferior a 15 anos, 63,0% de indivduos com doena do tipo multibacilar (MB) e 29,6% de indivduos com incapacidade grau 2. Neste grupo os indivduos paucibacilares (PB) apresentavam 10,0% de incapacidade grau 2 e os MB 41,2%. No grupo dos AD a incapacidade grau 2 ocorreu em 80,0% dos casos. Os troncos nervosos mais frequentemente envolvidos foram, por ordem decrescente de frequncia: 1) nos ND, o tibial posterior, o mediano, o cubital, o citico popliteu externo e o radial; 2) nos AD, o tibial posterior, o cubital, o mediano, o citico popliteu externo e o radial. Os troncos nervosos que mais se associaram a leses/deformidades foram nos ND e AD: o tibial posterior, cubital e mediano. As leses dos membros mais frequentes foram: 1) nos ND, feridas e lceras das mos e dos ps, mutilao de dedos das mos; 2) nos AD, mutilao das mos e ps e mo em garra. O p pendente/equino ocorreu apenas nos AD. Aps o diagnstico a maioria dos AD foram abandonados pela famlia ou amigos e encontravam-se dependentes nas actividades domsticas. Globalmente, 78% no retomou a sua actividade profissional (na maior parte das vezes ligada ao trabalho rural) ou mudou de ocupao. Os resultados obtidos sugerem que uma proporo importante de indivduos est a ser diagnosticada tardiamente, o que pode corresponder a um maior nmero de casos detectados activamente em zonas antes no abrangidas pelas actividades de controlo da lepra. A maioria dos novos casos detectados eram MB, que correspondiam aos que apresentavam maior incapacidade. Os troncos nervosos mais atingidos foram os descritos na literatura, resultando nas leses habituais. Estas so abordadas correctamente se passveis de tratamento conservador, contudo parece escassear o recurso a solues cirrgicas. Estas leses estiveram associadas a impacto negativo na qualidade de vida e integrao social destes doentes. O estudo sugere que a deteco precoce da lepra e das leses incapacitantes a ela associadas podem ser optimizadas no hospital de Cumura. Existe lugar para o tratamento cirrgico que pode alterar a histria natural da doena e suas consequncias fsicas, familiares e sociais.

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Corte na Aldeia (1619), de Francisco Rodrigues Lobo, o primeiro manual de cortesania em lngua portuguesa, inspirado por Il Cortegiano (1528), de Baldesar Castiglione, a obra-matriz do gnero. Em tempo de usurpao do trono portugus por Castela, necessrio resgatar a glria da antiga corte, que servir de base escrita de um manual destinado a formar o corteso do futuro, o discreto, na sua expresso mais exigente. Este, investido da devida doutrina, poder entretanto brilhar numa corte poltica e simbolicamente dispersa pelas aldeias. Ora, o domnio da eloquncia e a adopo de uma retórica apropriada ao trato corteso, assente numa lngua portuguesa renascida, constituem as ferramentas essenciais de que importa munir o aspirante a corteso, que, neste incio do sculo XVII, poder at ser originrio da burguesia.

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Redigido c.1436, The Libel of English Policy, texto que integra o passo transcrito no ttulo desta comunicao, foi j apresentado por Maria Laura Bettencourt Pires como um "[...] poema [...]", contendo "[...] possivelmente a mais antiga referncia a Portugal na literatura inglesa." (Pires (ed.), 1981: 15). Salvaguardado o respeito devido s palavras da Professora Laura Pires, pensamos que, stricto sensu, o Libel pouco ter de "poema" (ou sequer de "literatura"), pese embora a sua importncia documental para os Estudos Anglo-Portugueses e a prpria histria da poltica externa inglesa na primeira metade do sc. XV.

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Trabalho publicado ao abrigo da Licena This work is licensed under Creative Commons CCBY (http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/legalcode)

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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Imprensa Nacional-Casa da Moeda

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A presente contribuio toma como ponto de partida a centralidade do conceito de comunidade nas polticas de Patrimnio Cultural Imaterial contemporneas. Tendo como referncia a minha pesquisa sobre festas do Esprito Santo (ou festas do Divino) nos Aores, na Amrica do Norte e no Brasil, em particular no caso do Brasil em So Lus (Maranho) defenderei trs ideias e deixarei uma interrogao. A primeira ideia que a festa no pode ser entendida sem ideias sobre comunidade, mesmo que coloquemos algumas aspas e especificaes em comunidade. A segunda que essas ideias, embora importantes, so insuficientes para dar conta das dinmicas investidas na festa. De facto, para alm de ideias sobre comunidade, a festa mobiliza e depende de um conjunto de outras agencialidades de pessoas, redes de pessoas e especialistas rituais que no podem ser subsumidas por ideias de comunidade. Partindo desta segunda ideia, proporei uma terceira ideia, assente numa reavaliao mais realista da importncia que na festa tm ideias sobre comunidade. Quanto interrogao esta: ser que abordar a festa por referncia exclusiva aos agentes humanos pessoas, redes de pessoas, comunidades, etc. no deixa de lado aspectos importantes da festa? Sendo menos relevante para muitas festas secularizadas, esta interrogao vital para festas com uma motivao e um contedo religiosos.

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A tese que de seguida se esboa assenta sobre uma inquietao fundamental: o facto de cada um dar por si atirado na vida, de, quando cada um d por si, dar por si a ser vida, etc. Acontece que, logo que se tenta focar mais precisamente de que de que se trata quando se trata da vida, nota-se que esse fenmeno tem habitualmente a forma de um acontecimento annimo: no se sabe bem a que que corresponde, que contedos tem, que estruturas fundamentais a suportam, etc. Isto : somos levados pela vida (passamos pela vida, atravessamo-la, estamos expostos a ela, etc.) sem saber exactamente a que que estamos expostos, o que que nos leva, sobre que pilares assenta a nossa vivncia e a nossa compreenso dela, etc. A tese que se segue no tem a pretenso de deixar definitivamente respondidas estas perguntas; tudo o que faz, na verdade, meramente proceder a um breve levantamento ou a um registo de algumas das estruturas fundamentais da vida a partir do ngulo da experincia da vida. E, como se espera deixar claro, procurar a resposta a partir do ngulo da experincia (do ngulo da experincia da vida) no algo acidental ou fortuito. O que se procurar apurar se no haver tais laos de afinidade entre vida e experincia que todas as operaes prprias da experincia tm lugar numa vinculao e esto subordinadas s estruturas fundamentais da vida (estruturas que ultrapassam o mbito da experincia) e que, assim tambm, a vida tenha, de raiz, no modo como nela somos levados e conduzidos, a estrutura ou a forma da experincia.