83 resultados para Recepção televisiva
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em (Linguística – Teoria do Texto)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia Contemporânea
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pp. 83-93
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pp. 335-343
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cinema e Televisão
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia e Gestão Industrial
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No decurso de um processo de investigação, deparamo-nos por vezes com algumas surpresas que, em alguns casos, vêm alterar de forma decisiva conhecimentos que tínhamos por certos. Era até há pouco tempo um facto consensualmente aceite que as primeiras referências a Shakespeare na cultura portuguesa – excepção honrosa feita ao Padre Bernardo de Lima (1762) – datavam do século XIX. Apesar da apresentação da ópera de Zingarelli em S. Carlos em 1798 (cf. Benevides, 1883 e Carvalho, 1993), Shakespeare não despertou grande interesse nos autores e tradutores portugueses antes da segunda década de oitocentos. Estudos de, entre outros, Carlos Estorninho (1964), Maria do Céu Saraiva Jorge (1951) e Jorge Bastos da Silva (2000 e 2005) repetem-no.1 No entanto, há cerca de três anos, num período de trabalho no Centro de Estudos Anglo-Portugueses, a Doutora Isabel Lousada identificou uma carta do poeta Edward Young, incluída no volume que inclui as traduções de duas peças deste autor, onde, de acordo com o cabeçalho, existe “HUM DISCURSO DO AUTHOR Sobre o Theatro Inglez, comparado com o Theatro Francez”, em que se verifica uma referência a Shakespeare. Amavelmente, e sabendo do meu interesse pela recepção da obra deste autor em Portugal, a Doutora Isabel Lousada fez-me chegar o texto às mãos. Por coincidência, no dia em que tal aconteceu, esteve no CEAP [Centro de Estudos Anglo-Portugueses]2 a Professora Maria Manuela Delille que, posta ao corrente do título da Epístula, achou de interesse que o texto fosse estudado. É por isso que julgamos pertinente, agora que se pretende um volume de homenagem à Professora, apresentar em co-autoria uma primeira abordagem ao trabalho que então discutimos.
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Os Mesopotâmios revelavam um interesse muito grande pelos acontecimentos passados. Esse interesse manifestava-se, designadamente, afravés da recoUia, do registo e da cópia de documentos de reinados e de séculos anteriores, para já não falarmos de textos clássicos que continuavam a ser recebidos^ ao longo de várias gerações. Chegaram até nós as listas cronológicas e genealôgicas, as listas dinásticas e as de epônimos; copiaram-se os textos clássicos, como os mitos cosmogônicos, os textos sapienciais, os hinos e as orações, e oufros; coleccionaram oráculos de adivinhação e oráculos proféticos; nas escolas, os aprendizes da arte do escriba copiavam e utilizavam na sua instmção cartas reais, guardadas nos arquivos do palácio ou do templo; as inscrições reais e o gênero analístico registavam os mais notáveis feitos militares e os actos políticos mais decisivos dos soberanos, manipulando a história de acordo com a ideologia dominante2. Esta devoção pelo passado ia desde o registo de acontecimentos históricos à compilação dos oráculos de adivinhação e proféticos que, embora revelando o futuro, eram agora um testemunho da dialéctica permanente enfre o mundo divino e o terreno, procurando conferir tranquilidade e lógica ao entendimento que o homem mesopotâmico tinha sobre o fluxo do tempo e da história. Finalmente, a recepção e actualização dos textos reügiosos mais importantes, sobretudo os mitos cosmogônicos clássicos, adaptados às teologias locais, estendiam este desejo de compreender o tempo e o devir histórico até às próprias origens e criação.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Energias Renováveis – Conversão Eléctrica e Utilização Sustentáveis
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte da Antiguidade.
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Logo que sugeri o título, dentro do quadro mais seco do futuro da sociologia, alguns colegas me foram logo dizendo, - "melhor fora que falasses dos impossíveis". Possso concluir que a consideração que têm por mim deve ter subido, pois não se pede uma abordagem destas a qualquer um. Falar e reflectir sobre o mundo dos possíveis, é pensar as suas condições de possibilidade, o enquadramento da sua emergência e do seu devir. Pensar o mundo dos possíveis é verificar, de facto se ele cabe dentro dos impossíveis, ou se é o contrário que se regista, - se é o mundo dos impossíveis que contém o dos possíveis. Se pensarmos bem, eles autoexcluem- se, são incompatíveis. O mundo dos possíveis que aqui nos interessa é o da Ciência, limitada aqui às Ciências Sociais. Qual é a ciência que existe - perguntamo-nos, e quais são as ciências possíveis? Mas vou apresentar algumas reflexões. O mundo dos possíveis inclui a ciência existente. Esta é razoavelmente vasta mas, no espaço da experiência contemporânea. Observar e levantar a experiência contemporânea, é ser capaz de perceber as formas de recepção e vivência do mundo. Hoje, a relação com os objectos, a constituição dos sujeitos, etc, encontra essencialmente duas sociologias: as condições da experiência contemporânea reduzem os objectos existentes ao número dos que se mostram e aparecem ou evoluem no espaço público. Estes são os objectos que observo - essas duas sociologias.
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No limiar do Sec XXI tem sentido fazer uma reflexão sobre o passado e o futuro das Ciências Sociais e Humanas, porque, se durante o Sec. XX houve um enorme avanço do conhecimento nestas áreas com grande destaque para a Sociologia, também a sociedade se tomou muito mais complexa exigindo abordagens mais cada vez exigentes. As "Etapas do Pensamento Sociológico" de Raymond Aron de 1965, e o "Manual de Sociologia" de A. Cuvillier de 1976 mostram até que ponto se tinha passado da fase de recolecção de temas avulsos que se poderiam classificar como sociológicos, para a fase do pensamento reflexivo sobre o que é a Sociologia. Nos EUA desenvolveu-se uma sociologia empírica onde se destacam os nomes de Merton e Wrigth, precisamente dois autores que iniciaram a invesdgação no domínio da Sociologia da Comunicação. A ligação entre esta sociologia empírica e a sociologia sistemática européia tem sido perseguida por vários investigadores, sendo o mais representativo Talcott Parsons que fez a recepção para os EUA da Sociologia de Max Weber. Por isso é interessante tentar perspectivar um problema sociológico muito actual (o das redes de Informação e Comunicação de hoje) do ponto de vista precisamente de Max Weber. Parece-nos que os problemas das redes identificados por Castells e Wolton (em estudos sobre a Intemet) se tomam mais compreensíveis na perspectiva weberiana da burocratização progressiva do capitalismo contemporâneo.
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Como escreve Edgar Morin "..., a questão da origem do homem e da cultura não diz unicamente respeito a uma ignorância que é preciso reduzir, a uma curiosidade a satisfazer. É uma questão com um alcance teórico imenso, múltiplo e geral. E o nó górdio que sustem a soldadura epistemológica entre natureza/cultura, animal/homem. É o local exacto onde devemos procurar o fundamento da antropologia, i De que forma as tecnologias da comunicação vão influenciar as atitudes culturais e porquê a preocupação com as classes médias urbanas? Qual o motivo do seu isolamento como objecto e (ou) sujeito no domínio que estamos a tratar? Porque defendemos o ponto de vista de que se trata do grupo social (ou do conjunto de sub-grupos sociais) meno(s) enraizado(s) numa cultura própria e por esse motivo com maior exposição à manipulação televisiva, à influência dos jornais, à informação radiofônica e até às vagas da intemet. Neste contexto, os comportamentos das elites universitárias, das aristocracias operárias, dos rendeiros agrícolas e dos proletários rurais obedecem a padrões de comportamento diversos, mas em que o cosmopolitismo, a ancestralidade e o distanciamento face a valores socialmente dominantes dificultarão as condições de manipulação.
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo