33 resultados para Teatro português (Comédia) História e crítica


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História, especialidade História Contempornea

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Este relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada na Escola Secundria Miguel Torga (Monte Abrao), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundria Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexo crítica centrar-se- na observao de aulas e na prtica letiva de vrios nveis de ensino: em História 7 e 10 anos; em Geografia 10 e 11 anos de escolaridade. O relatrio est dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentao do tema central do trabalho a escola como estmulo ao consumo de bens culturais em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatsticos obtidos a partir de um inqurito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hbitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educao cultural e, finalmente, discutem-se os possveis entraves com que o professor se depara na implementao destas estratgias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prtica de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratgias valorizadoras dos contedos de temtica cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante pertinncia e adequao aos contedos do programa e lgica destes no mbito da formao cvica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatrio com uma reflexo sobre a vivncia do estagirio nas escolas.

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Fotografia e dana. O lugar da fotografia na dana contempornea. com base nesta formulao que problematizada a referncia da imagem fotogrfica numa obra coreogrfica, a partir da sua articulao com o movimento e com todos os outros elementos inerentes ao espectculo, nomeadamente, a cenografia. Ao longo da História da Dana, esta tem sido pautada por um conjunto de adaptaes e experimentaes relativamente componente visual. Desse investimento, marcado acentuadamente pela colaborao entre coregrafos e artistas plsticos, tambm marcam presena os aparelhos de imagens (fotografia, filme, entre outros). Tomando como objecto de anlise o panorama português, a reflexo assenta, sobretudo, na actividade decorrente entre as ltimas dcadas do sculo XX e o incio do sculo XXI. As peas escolhidas Gust (1997), de Francisco Camacho, Memrias de Pedra Tempo Cado (1998), de Paulo Ribeiro, e Situaes Goldberg (1990), de Olga Roriz, procuram evidenciar a pluralidade de contextos e formas em que a fotografia surge associada a um espectculo. Face panplia de estratgias adoptadas pelos coregrafos, procurar-se- perceber quais os elementos que sustentam a necessidade de recorrer fotogrfica. Como tal, os aspectos ontolgicos da imagem fotogrfica so colocados em anlise, procurando estabelecer a sua correspondncia com as especificidades de cada pea analisada. A indexicalidade, a percepo e a temporalidade que definem o estatuto da fotografia sero analisados em articulao com o movimento, a organizao coreogrfica e a relao dos intrpretes com a imagem. Os trs exemplos em estudo representam uma amostra que dialoga com todo um amplo campo de propostas artsticas que incorporam a fotografia na dana.

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O presente relatrio, subordinado ao tema A Interpretao de Documentos no Ensino da História e da Geografia: anlise e construo de documentos escritos e grficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evoluo na Prtica de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatrio realiza uma reflexo crítica sobre a importncia da anlise e interpretao de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experincias de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada foram: Tomar conscincia da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretao de documentos com vista aquisio, compreenso, aplicao e anlise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de sntese, quer na expresso oral, quer na expresso escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e dinmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada, quer em História, quer em Geografia.

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Este trabalho de investigao foi desenvolvido no mbito do Mestrado em Cincias da Informao e Documentao, da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na rea de especializao de Biblioteconomia. Tem como principal objetivo elaborar um projeto de criao de uma Biblioteca Digital Militar dos Exrcito Português e Brasileiro. Com a criao desta biblioteca pretende-se aproveitar as potencialidades proporcionadas pelas novas tecnologias para facilitar o acesso a informao especializada de mbito histrico-militar, em formato digital, para apoiar o ensino e a investigao de militares dos dois Exrcitos. Contudo, sendo uma biblioteca digital os seus recursos ficaro disponveis para todos os interessados nas temticas militares, nomeadamente investigadores de outras reas do conhecimento e para o pblico em geral. Consideramos pertinente e til a criao de uma biblioteca com estas caractersticas na medida em que, partilhando Portugal e o Brasil uma história comum, existe um conjunto de documentos relevantes que esto apenas numa ou noutra Biblioteca o que dificulta a sua consulta pela distncia fsica que as separa. Procurando reduzir esses constrangimentos prope-se a criao de uma biblioteca digital, que permitir no s facilitar o acesso a contedos informativos que podem contribuir para a produo de conhecimento nas temticas militares como tambm para promover a Lngua Portuguesa. Para que essa iniciativa se possa concretizar no presente trabalho de investigao so definidos os enquadramentos e os conceitos a adotar, as polticas de desenvolvimento e os planos de digitalizao, os contedos das colees, a forma como se iro organizar e como os leitores vo pesquisar e recuperar a informao. As opes tomadas no desenho da arquitetura desta biblioteca digital comum aos dois exrcitos so fundamentadas na reviso de literatura adequada, na realizao de entrevistas para recolher as opinies de investigadores, diretores de cursos e decisores da estrutura militar e na anlise de stios web de Bibliotecas Digitais Militares de exrcitos de pases da NATO, para recolher boas prticas que possam ser replicadas.

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Aps breve observao da história do desenvolvimento das relaes entre Portugal e a Rssia e da situao atual do ensino do português Lngua Estrangeira, na Federao Russa, incluindo os programas, metodologias, estratgias, materiais didticos feitos na Rssia, procede-se a uma anlise das dificuldades que tm os falantes de russo, as causas e fontes das complicaes mais recorrentes tendo em conta os erros mais tpicos dos falantes de russo na aprendizagem de lngua portuguesa. Centraremos o nosso trabalho na produo de uma sequncia didtica que corresponda s necessidades do destinatrio que tem como lngua nativa o russo.

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A presente dissertao debrua-se sobre o estudo do azulejo arte nova português, procurando relaciona-lo com o panorama artstico e cultural em vigor nos anos finais do sculo XIX e primeiros do sculo XX. O modo como o fenmeno da Arte Nova foi entendido em Portugal influenciar a interpretao que este ter ao nvel do suporte azulejar, em particular no processo de aportuguesamento de muitos dos motivos e formas empregues, numa soluo de compromisso entre uma necessidade de actualizao esttica e uma vontade de salvaguarda do que se considerava ser a essncia da arte portuguesa, ligada a valores pitorescos e cenrios ruralizantes. A compreenso do azulejo arte nova português implica igualmente uma anlise da sua relao com a arquitectura coeva, com a qual este estabeleceu um dilogo de grande proximidade, bem como dos processos e tcnicas utilizadas para o seu fabrico e de quais as principais fbricas responsveis pela sua produo. A distribuio geogrfica das composies artenovizantes pelo territrio nacional outra das vertentes abordadas, devendo ainda salientar-se a questo da autoria, frequentemente dificultada pelo anonimato da maioria dos exemplares azulejares. Entre tradio e modernidade, cidade e campo, terra e mar, o azulejo arte nova português assume-se como um dos diversos fenmenos artsticos capazes de materializar as aspiraes, mas tambm as contradies e anseios de um sculo que, tal como apontado por Jos-Augusto Frana, se definiu como o mais longo da História da Arte portuguesa.

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A Companhia de Bailados Portugueses Verde Gaio foi organizada atravs do SPN/SNI entre os anos 40 a 70 em Portugal. Como primeira Companhia de Dana no pas a ser constituda durante o Estado Novo, procura-se averiguar neste trabalho a sua constituio, o seu funcionamento, os seus intervenientes e repertrio, as diversas solicitaes realizadas para se apresentarem em espectculos, evidenciar as suas digresses em diferentes municpios portugueses e em territrio no português, assim como descobrir o seu pblico e locais onde se apresentaram, esperando contribuir para o panorama da dana neste perodo

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Este relatrio reflete a experincia vivida durante a Prtica de Ensino Supervisionada efetuada no mbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2. ano de Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Curso de Educao e Formao) e 9.3 da Escola Secundria 2,3 de Alvide e 8.D e 9. C na Escola Secundria da Quinta do Marqus, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatrio encontra-se estruturado em trs captulos essenciais. No primeiro so abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualizao da temtica; i) uma reflexo acerca da importncia da Educao para o Empreendedorismo para as necessidades de educao e formao do mundo atual; iii) exemplos de prticas no sistema educativo português; iv) reflexo acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das vrias estratgias a adotar numa formao orientada para as competncias-chave da Educao para o Empreendedorismo, com nfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as prticas letivas. Nos dois captulos seguintes so abordadas as Prticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes captulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterizao das escolas e turmas onde decorreram as prticas letivas. As referidas caracterizaes foram efetuadas com base em inquritos por questionrio, aplicados aos alunos, orientados para a temtica e que permitiram traar o seu perfil acadmico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrio das prticas letivas desenvolvidas, estratgias implementadas orientadas para a Educao para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educao para o Empreendedorismo consiste na prtica pedaggica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caratersticas, contribudo para o desenvolvimento das competncias-chave que esto na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o esprito crtico e de iniciativa, a resoluo autnoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.

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O tema do presente relatrio a dramatizao como um procedimento didtico nas aulas de lngua dramatizao, enquanto mtodo baseado no teatro (drama), como um processo de ensino-aprendizagem que articula os contedos de estudo escolar com tcnicas e conceitos teatrais. O objetivo principal da aplicao desta metodologia conseguir que o estudo das matrias da aula de lngua seja interessante e motivador para os intervenientes, alunos e professor, procurando-se proporcionar aulas dinmicas, com momentos de recreao que possibilitem a identificao do estudo com o prazer. Na organizao das aulas usa-se um procedimento didtico baseado no enfoque por tarefas, mtodo educativo aplicado ao ensino-aprendizagem das lnguas estrangeiras, particularmente na conceo de Ellis (2003) para um processo sequencial de ensino orientado, onde so considerados trs momentos: as atividades anteriores tarefa, a tarefa e as atividades posteriores tarefa. No caso do presente estudo, consideram-se tarefas as atividades de natureza dramtica que apresentam duas expresses diferentes: simulaes de situaes comunicativas reais, e leituras em voz alta, individualmente ou em dilogo, feitas para um pblico. A expresso oral manifesta-se atravs de vrios modos: prtica de diferentes formas de leitura em voz alta, atuao em simulaes comunicativas e a interao oral entre alunos e professora na execuo de muitas atividades. A relevncia destas prticas orais prende-se com o seu potencial para desenvolverem as destrezas requeridas nos processos comunicativos da lngua oral: a cognitiva, a lingustica e a fontica. Ainda que o enfoque por tarefas seja um mtodo para a didtica das lnguas estrangeiras, a sua aplicabilidade no ensino da lngua materna possvel, seguindo a mesma sequenciao de operaes num e noutro caso pois focalizar o estudo das lnguas na sua funcionalidade comunicativa o propsito das pedagogias atuais para as lnguas, maternas ou estrangeiras.

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O tema de anlise neste trabalho o fenmeno da transculturao em Angola no sculo XIX. uma pesquisa centrada na história de vida do sertanejo Antnio Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio scio-cultural umbundu. Transculturao um termo polissmico que integra aspectos da aculturao sendo aqui utilizado no mbito da História de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Dirio de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepo sobre frica e do seu percurso de convivncia no processo da sua integrao em frica Central. A transculturao est nessa narrativa e reflecte mltiplas vivncias, sobretudo, a viso social do Outro em relao sua prpria identidade de origem. Silva Porto encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenmeno da transculturao, na regio do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variveis do fenmeno transcultural, presentes na trajectria de Silva Porto: o casamento, a lngua, as viagens, a alimentao e a religio, com particular destaque para o casamento enquanto varivel determinante na integrao de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variveis so apresentadas num iceberg de transculturao de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenas culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluncia com um olhar distanciado. um estudo onde perpassa o crivo das construes e representaes de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente português, a sua adaptao e insero nas culturas africanas, particularmente nas prticas scio-culturais umbundu. A questo de partida deste estudo foi: Quem Silva Porto depois de 50 anos de vivncias em Angola?

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O nosso trabalho consiste numa reflexo terica sobre a aplicao prtica da educao esttica e das tcnicas de teatro no ensino e aprendizagem das lnguas e das literaturas. Pretendemos estabelecer relaes entre a educao esttica e o ensino, visando uma aproximao, em termos didticos, entre a cultura, as artes e a educao literria e lingustica, mas tambm conduzir a aprendizagem no sentido da observao atenta e refletida para o desenvolvimento do pensamento crtico e autnomo atravs da ao. A relao da imagem com o texto, tendo em vista a interpretao dramtica, uma forma de consolidar conhecimentos da obra literria inserida num contexto artstico mais amplo, e essa relao, para a realizao de jogos dramticos, serve a concretizao em imagem viva, que a do ator ou intrprete. Mas, acima de tudo, ela visa a formao integral e desenvolve a criatividade. A contemplao e o ato de criar s so possveis se o aluno usufruir de uma educao esttica, que fomenta em grande escala o gosto pelo texto inserido numa determinada cultura e na poca em que se produziu. Nesta proposta, inclumos o exerccio e a interiorizao do conhecimento lingustico atravs das tcnicas teatrais, enquanto prticas intrnsecas ao teatro, numa atitude comunicativa que implica interpretar e compreender, e que fomenta a autonomia do indivduo. Pretendemos estimular o conhecimento integrado do aluno, associando a esttica e as artes aprendizagem das lnguas, como meios impulsionadores da criatividade, da reinveno e do fazer.

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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto português do sculo XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas at aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra

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O presente estudo insere-se no campo de pesquisa relativo integrao e incluso escolar da etnia cigana no sistema de ensino português num contexto de poltica legislativa e educao inclusiva e intercultural. Pretendemos identificar o conhecimento dos docentes sobre educao inclusiva e intercultural, quais as prticas pedaggicas interculturais desenvolvidas com alunos de etnia cigana e compreender se as dificuldades lingusticas destes alunos so avaliadas num contexto de educao inclusiva e intercultural. Tivemos, similarmente, como intuito auscultar a existncia de esteretipos dos docentes, relativos aos alunos de etnia e cultura ciganas, e sua influncia na incluso escolar e no processo de aprendizagem da linguagem portuguesa.

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Este projecto de investigao teve como aspirao analisar as articulaes e desconexes em torno das categorias de classe e gnero, em dilogo com a dicotomia igualdade versus diferena, e centrando-nos no estudo da revista da Mulheres. A história desta permite-nos compreender melhor as imagens dominantes da mulher portuguesa nos anos 80, sendo que o projecto da revista opera uma dupla recusa: por oposio ao passado, recusa-se a imagem da mulher conservadora vinculada pelo fascismo português e o catolicismo; e por oposio ao capitalismo, recusa-se a imagem da mulher liberalizada. Neste sentido, procedemos numa primeira parte, história da revista e do meio em que se relaciona. Numa segunda parte, procedemos a uma anlise dos contedos da revista a partir das categorias de trabalho e cultura. E, finalmente numa terceira parte, desenvolvemos uma reflexo mais crítica sobre o sujeito mulheres e as representaes na poltica. Abstract