25 resultados para RECOPILACION DE OBRAS PARA FLAUTA
Resumo:
Congresso Construo 2012 - 4 Congresso Nacional/17, 18 e 19 Dezembro
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil (Perfil de Geotecnia)
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Lnguas, Literaturas e Culturas, rea de especializao em Estudos Ibricos e Ibero-Americanos
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Construo
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Artes Musicais
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O presente trabalho tem como objectivo o estudo e documentao de duas obras pertencentes coleco do Museu Nacional de Arte Contempornea do Chiado. Trata-se das instalaes Cultura Hidropnica e Exposio de Ocasio, do artista Miguel Palma. Estas obras no se encontravam devidamente documentadas, o que iria dificultar ou mesmo impossibilitar a sua correcta re-instalao no futuro, sem a presena do artista. Para a realizao deste trabalho foi essencial uma intensa e detalhada recolha de informao, publicada e no publicada, sobre o artista, as suas obras e sobre os materiais e tcnicas usadas nos casos de estudo, que posteriormente foram complementadas pela informao obtida nas entrevistas realizadas ao artista. Como resultado, pode-se constatar que, para que a documentao destas obras seja correcta e completa, so necessrios conhecimentos de diversas reas. No s so essenciais os conhecimentos acerca da conservao e degradao dos materiais, assim como sobre a metodologia de produo de documentao de obras variveis (tais como as instalaes), mas, neste caso, rene tambm conhecimentos sobre tcnicas de cultivo, ciclos de vida e condies ideais para o crescimento de plantas (caso de Cultura Hidropnica). Isto , so precisos conhecimentos interdisciplinares, para que se possa compreender estas obras e, posteriormente, encontrar as melhores solues, de modo a tentar preservar o mais correctamente as instalaes. Por outro lado, ambos os casos de estudo so instalaes que interagem com o pblico atravs de vrias sensaes - viso, tacto, paladar, olfacto e audio. Uma vez que as vivncias e sensaes, obtidas a partir da interaco com as obras, so muito pessoais e particulares, documenta-las e tentar fazer com que, futuramente, se possa experienciar as sensaes pensadas pelo artista, tambm se revela um desafio.
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O modo como os corpos das mulheres so afectados pela desigualdade de gnero um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 os nossos corpos, ns mesmas reflecte a tomada de conscincia das mulheres de que os corpos so o produto da aco de valores e prticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-se e criando-se a si mesmas como Sujeitos. Quatro dcadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza trs vectores a arte, o gnero, e os movimentos sociais feministas , e os seus pensadores e acadmicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construmos o objecto de estudo, focado sobre as relaes entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminao, a dimenso de gnero e os movimentos sociais feministas, no perodo compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nvel microssociolgico das expresses, condutas e gestos corporais presentes nos vdeos e o plano macrossociolgico das foras sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as foras de gnero e as de raa. Nesse sentido, socorremo-nos da anlise de contedo de um conjunto de vdeos por meio da contabilizao de categorias anlise de contedo relativas s principais temticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violncia, o olhar, as incorporaes de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o No-sujeito. Concluiu-se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivao das mulheres sua subjectivao. Na realidade, verifica-se a denncia das circunstncias em que vivem submetidas as mulheres No- sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilizao do trabalho domstico feminino, fsico, emocional e afectivo, no remunerado; na incorporao das normas patriarcais de feminilidade; na interseco das desigualdades de gnero com as de raa, e as de idade; na comercializao e objectificao dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violncia de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicolgica, exercida contra as mulheres. Nota-se, simultaneamente, um movimento progressivo em direco s mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentao de uma narrativa da representao de si mesmas auto- reflexiva e coerente; no controlo sobre a funo reprodutora do seu corpo; na promoo de uma sexualidade plstica ligada relao pura e ao amor confluente assente no mutualismo, no subjugada heterossexualidade, ao casamento e famlia nuclear; no recombinar dos plos dicotmicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pblica e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito so, alis, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado at aos anos 1980 com reivindicaes pela paridade no seio do que se poder denominar de poltica da emancipao, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma poltica da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga
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O presente trabalho constitui um contributo para que a zona costeira continue a ser o que , ou seja, um lugar aprazvel, com praias onde possamos continuar a estender a nossa toalha. Com efeito, grande parte das nossas praias esto a desaparecer devido eroso costeira, que um problema que j ultrapassou o limiar do natural e j est a atingir o lado social e econmico. A gesto integrada das zonas costeiras (GIZC) imprescindvel e uma questo primordial na defesa do litoral, das pessoas e dos seus bens. Com o apoio da Agncia Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) foram realizadas recolhas de informao das obras efetuadas no Litoral Continental Portugus (LCP) com o objetivo, de se avaliar a poltica de defesa costeira prosseguida at agora. Outro objetivo a atingir com o presente trabalho visa disponibilizar informao que permita carregar o Mdulo das Intervenes do Sistema de Administrao do Recurso Litoral (SIARL). O SIARL a principal ferramenta no apoio gesto integrada das zonas costeiras em Portugal que atualmente existe. um geoportal que permite aos organismos com competncia no litoral e aos diversos utilizadores, ampliar o conhecimento sobre as dinmicas costeiras, dominantemente na tica do risco e do uso dos solos. A informao recolhida dos processos da APA, I. P. foram convertidas em dados e possibilitou a criao de duas bases de dados, a Base de Dados das Obras Costeiras (BDOC) e os QUADROS ORLA 1995-2014 (QO95) tendo em vista posterior carregamento do SIARL para ficar disponvel a todos os que manifestem interesse nesse sentido. A partir destas bases de dados foi possvel perceber o montante de investimento envolvido em aes de defesa costeira. O investimento analisado, de cerca de 196 M, permite perceber como se reparte esse investimento por concelhos, por Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), por tipologia de obra e se trata-se de obras reativas ou planeadas, alm da distribuio dos investimentos ao longo dos 20 anos analisados. Outro tipo de correlaes a extrair o facto dos troos onde se registam maiores taxas de recuo de linha de costa correspondem aos locais onde ocorrem os maiores investimentos em defesa costeira pesada, como acontece em Esposende, a sul de Espinho e na Caparica. Informao como a que foi analisada no presente trabalho essencial para outros tipos de abordagens, como seja avaliar as tendncias registadas e as esperadas no futuro e permitir equacionar se a politica at agora utilizada a que nos serve ou se requer reorientao e que de certa forma este trabalho j cumpriu esse objetivo pois parte da informao tratada neste mbito serviu de base reflexo do Grupo de Trabalho do Litoral criado atravs do Despacho n 6574/2014 de 12 de maio de 2014.
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A percolao da gua nos solos impe-lhe foras, designadas por foras de percolao, que alteram a distribuio das foras de massa e, portanto, das tenses efectivas no macio. Neste trabalho desenvolve-se, implementa-se e valida-se um programa numrico de anlise de escoamentos capaz de caracterizar eficazmente o comportamento da gua nos solos em regime permanente. O programa detalha as presses de gua, as cargas hidrulicas, as velocidades e as foras de percolao. Em seguida, para avaliar a influncia do escoamento de gua na estabilidade das mais variadas obras geotcnicas recorre-se a um programa de elementos finitos que implementa numericamente o teorema cinemtico da anlise limite. Os exemplos de aplicao realizados para validao demonstram que o clculo implementado conduz a resultados muito semelhantes, por vezes melhores, aos obtidos por outros autores, tanto a nvel analtico como numrico. Conclui-se o trabalho com o estudo da influncia de escoamentos com componente maioritariamente vertical na capacidade resistente de fundaes superficiais. No caso de um escoamento estritamente vertical necessria a condio de permeabilidade de fundao. A impermeabilidade da fundao altera o regime de escoamento, e, portanto, a distribuio das foras de percolao e das tenses efectivas. Este estudo tem como objectivo avaliar preliminarmente a influncia desta alterao na capacidade resistente de fundaes superficiais.