128 resultados para Modelamento analógico em laboratório


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Desde o primeiro semestre do ano lectivo 2004-2005, a FCTUNL (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa) tem vindo a utilizar o Moodle como sistema de gestão da aprendizagem e de trabalho colaborativo, em contextos de uso que vão desde o de apoio a aulas presenciais, cursos a distância, páginas de projectos ou de grupos de alunos. Esta utilização, com impacto nas práticas de um largo número de professores e alunos, teve origem em acontecimentos informais, bottom-up, contribuindo, a par do projecto Universalidade dos Saberes, à criação do Laboratório de e.Learning, com responsabilidades de gestão. Neste artigo, os autores, acompanhando de perto o desenvolvimento da iniciativa, apresentam um breve resumo do percurso do Moodle@FCTUNL, caracterizando-o recorrendo a alguns indicadores quantitativos e qualitativos recolhidos no contexto do trabalho das diversas equipas envolvidas. São partilhadas ainda algumas lições aprendidas pelos mesmos, de particular interesse para equipas de gestão de iniciativas semelhantes, e ideias para futuros possíveis num contexto mais alargado de melhoria do acesso à informação, comunicação, colaboração e ensino-aprendizagem em instituição do ensino superior recorrendo às tecnologias e redes.

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Este trabalho está divido em três partes, sendo a primeira a melhoria das condições operatórias da cristalização do clorato de sódio, a segunda parte o efeito dos sulfatos na quantidade de crómio no produto final e a terceira parte baseia-se na determinação de um método para remover sulfatos. A produção de clorato de sódio é realizada por via electroquímica a partir de uma solução de NaCl (salmoura). De seguida o clorato de sódio é produzido por cristalização a frio. Como a agitação e as rampas de arrefecimento são importantes na definição da granulometria, tentou-se optimizar o processo tentando aumentar o tamanho do grão, diminuindo a distribuição granulométrica e verificar se é possível obter um aumento da produção. Assim começou-se por caracterizar o sistema a 69 rpm para se verificar as diferenças quando comparadas com o aumento da agitação para 97,5 rpm. Começou-se por verificar o comportamento do C003 em termos da quantidade de sólidos ao longo do vazamento, concluindo-se que para cada nível do C003 a quantidade de sólidos é aproximadamente constante. Após a caracterização do C003, verificou-se a granulometria do produto final, onde se verificou uma grande DTC. De seguida verificou-se a eficiência do EP para diferentes tempos de residência, verificando-se que nas condições de funcionamento actuais, débito de 12 m3 /h, é eficiente assim como para um débito de 15,6 m3/h. Após a caracterização da etapa final de cristalização, começou-se por caracterizar o sistema em si de cristalização, nomeadamente o C901/3 e o C902/3. Como em cristalização a homogeneidade do cristalizador é um factor muito importante para evitar a grande DTC que se verifica no produto final, fomos verificar a homogeneidade do C901/3 e do C902/3. Assim se verifica que os dois cristalizadores são pouco homogéneos. No entanto verifica-se que na primeira etapa de cristalização deveríamos ter uma agitação de 69 rpm, para que o cristalizador seja totalmente homogéneo. Após verificarmos que o C902/3 não é homogéneo, fomos aumentar a agitação para 97,5 rpm onde verificamos que o sistema ainda não é homogéneo mas passamos de uma razão entre a massa total em baixo e a massa total em cima de 4,1 para 1,5. Verifica-se assim por extrapolação linear que a velocidade de agitação para uma razão 1 é de 103 rpm. Como se sabe que o método de secagem é importante, fomos verificar qual o método de secagem que nos daria resultados concordantes em cada um dos ensaios, assim verificou-se, que o melhor método seria após a filtração a vácuo, lavar os cristais com uma solução saturada de clorato de sódio e posteriormente secá-los com papel absorvente para lhe retirarmos a maior humidade e de seguida secá-los ao ar durante pelo menos três horas. Antes de se começarem a fazer ensaios para tentar optimizar o processo foi-se verificar o coeficiente de transferência de calor para podermos verificar o que acontece com o aumento da velocidade de agitação, assim como com as diversas rampas de arrefecimento testadas. Verifica-se assim que no C902/3 nos ensaios a 69 rpm, com a rampa de cristalização actual, temos um valor médio de 10000 Kcal/ºC.h e nos ensaios a 97,5 rpm temos um coeficiente de transferência de calor variável entre 10000 Kacl/ºC.h e 15000 Kcal/ºC.h conforme a abertura da válvula. Para se verificar o efeito do aumento da agitação na granulometria, recolheram-se amostras e determinou-se a granulometria para cada uma das rampas de cristalização testadas. Verifica-se assim que a massa total obtida não é sempre a mesma, variando de ensaio para ensaio, não se verificou realmente um aumento da granulometria, verificando-se sim um aumento da massa total. No entanto nos ensaios em que a temperatura final é inferior a 0ºC, obtivemos menor quantidade de finos. Por fim fomos determinar a zona óptima de funcionamento tendo em conta o diagrama ternário do sistema. Assim verifica-se que a zona de maior produção é entre -5ºC e -10ºC. No entanto tendo em conta a capacidade da instalação frigorífica, verifica-se que é inviável levar o sistema a -10ºC. Para verificar o efeito dos sulfatos na quantidade de crómio no produto final fizeram-se vários ensaios em laboratório de cristalização por frio em que variávamos as quantidades de cloreto de sódio, de dicromato de sódio e de sulfato de sódio. Verifica-se assim que uma maior quantidade de sal no início da cristalização provoca um aumento na quantidade de crómio no produto final. Para se remover os sulfatos do processo, foi-se testar inicialmente um método utilizando uma resina de permuta iónica para reter os sulfatos na parte de depuração da salmoura e um método de cristalização por frio para remover sulfato das águas mães do processo. Nos ensaios de remoção de sulfatos por permuta iónica verificou-se que a resina Purolite A400, a indicada para remoção de sulfatos, não remove nada. No caso da cristalização por frio para remoção de sulfatos fizeram-se ensaios para uma temperatura de cristalização a cerca de -10ºC. Neste caso verificouse que se conseguiu remover cerca de 70% dos sulfatos, mas também, se removeu cerca de 40% de clorato de sódio. Como a capacidade da instalação frigorífica é limitada, este método torna-se inviável.

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Este manual, constituído por vários módulos, pretende ajudar os utilizadores do Moodle@FCT a dar os primeiros passos. Pretendemos demonstrar a simplicidade do Moodle e assim motivar os professores para a utilização da plataforma como suporte das suas suas actividades lectivas, reforçando a interacção entre alunos e professores.

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Este manual, constituído por vários módulos, demonstra os primeiros procedimentos na edição de uma página moodle para funcionar como página de uma disciplina. Os módulos deste manual explicam a interface de página, o modo de edição, o editor HTML do moodle, o upload de ficheiros e utilização de um fórum.

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Este manual descreve os procedimentos que um professor deve tomar no início de cada semestre, em relação ao arquivo e replicação de páginas Moodle.

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Este guião de apoio à formação, tem como objectivo apoiar docentes em (1)Utilizar fóruns para divulgação de informação e/ou colaboração de ideias e (2)Configurar e utilizar fóruns no moodle.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo ajudar os docentes a utilizar páginas moodle como espaço de divulgação de notícia, num estrutura semelhante a um blog.

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Estes guião de apoio à formação tem como objectivo em apoiar docentes em (1) criar exercícios interactivos integrando documentos powerpoint e perguntas e (2) utilizar a actividade lição do moodle.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1) utilização de funcionalidades avançadas do Adobe Acrobat Professional e (2) produção de documentos interactivos com fins educativos.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1) criação e configuração de um glossário no moodle para diferentes contextos aprendizagem e avaliação e (2) moderação de actividades colaborativas com base no glossário do moodle.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1)produção de lições em vídeo para apoio às aulas e (2) utilização de funcionalidades do Camtasia studio.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1)configuração e utilização da actividade questionário do moodle e (2)exportação dos resultados para um documento Excel.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1)distribuição de recursos educativos em formato áudio e (2)utilização do software Audacity para a produção áudio.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1) configuração e utilização da actividade teste do moodle e (2) criação de bancos de perguntas.

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Este guião de apoio à formação tem como objectivo apoiar docentes na (1) configuração de testes para diferentes contextos de utilização e (2) utilização de testes para avaliação formativa (exercícios) e sumativa (exames).