20 resultados para GDP Interpolation


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The catastrophic disruption in the USA financial system in the wake of the financial crisis prompted the Federal Reserve to launch a Quantitative Easing (QE) programme in late 2008. In line with Pesaran and Smith (2014), I use a policy effectiveness test to assess whether this massive asset purchase programme was effective in stimulating the economic activity in the USA. Specifically, I employ an Autoregressive Distributed Lag Model (ARDL), in order to obtain a counterfactual for the USA real GDP growth rate. Using data from 1983Q1 to 2009Q4, the results show that the beneficial effects of QE appear to be weak and rather short-lived. The null hypothesis of policy ineffectiveness is not rejected, which suggests that QE did not have a meaningful impact on output growth.

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The 2001-2012 period has been one of very low growth for Portugal. This work project tries to find reasons for this slowdown. Growth in real GDP will be explained by several variables ranging from education, capital, government and world markets. Compensation of employees, capital per worker and the exports of competitors seem to explain a significant part of the slowdown. The ratio of non-tradables to tradables is also included but not significant, maybe due to a poor sample size. Stagnation then seems to be caused both by low growth in input accumulation and productivity as predicted by Amador and Coimbra in 2007.

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Infraventus – Internationalizing a Renewables Business to Kenya Infraventus is a renewable energy development company, with a consolidated experience, since 1988, in developing, constructing and operating projects mainly in Portugal, but also in other countries: Spain, Poland, France, Australia, Finland and Panama, and is now regarding Kenya as a possible destiny. Kenya is the biggest economy of East Africa, with a growing GDP around 5% and a low level of electric grid coverage thru its territory, 33% of national access to electricity. Kenya energy policy is intended to promote the investment in renewables; wind and sun are existing resources in good measures. Kenya is an interesting destiny to Infraventus, but has many risks. The objective of this dissertation is to evaluate the possible advantages of this investment and risks and propose recommendations about how to mitigate them considering alternative entry mode

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The present study analyzes Angola’s trading partners from 2005 to 2015 in order to understand the main drivers of Exports and Imports growth. Departing from a gravity model, foreign GDP growth and real exchange rate fluctuations were interpreted as demand and supply disturbances on Exports. While nominal and real exports both increase with demand expansions, they react differently to supply shocks. Imports are growing at the same rate as Angola’s economy while exchange rate fluctuations capture the wealth effect of Oil price in the economy.

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RESUMO - Contexto: O início da crise económica em Portugal no ano de 2009 colocou o país numa grave recessão económica aliada a diversas medidas de austeridade. Como consequência assistiu-se, ao nível nacional, uma diminuição do PIB, aumento do desemprego e assim como uma série de restrições orçamentais em várias áreas, nomeadamente a da saúde. Apesar de existir inúmeros estudos que avaliaram o impacto das recessões económicas na saúde os resultados são controversos e não existe um consenso quanto a esta associação. No que se refere às doenças infeciosas o número de estudos é bastante mais reduzido. O objetivo deste estudo foi o de analisar o impacto da crise atual no volume e perfil de internamento de doentes com VIH/SIDA, de forma a complementar a escassa evidência existente neste domínio. Metodologia: Foram analisados 53,296 episódios de internamento nos hospitais do SNS entre o ano de 2001 e 2012, cujo diagnóstico principal é a infeção pelo VIH/SIDA. Considerou-se o ano de 2009 como o ano inicial da crise. Através de regressões multivariadas avaliou-se o impacto da crise no volume de doentes internados, duração de internamento, número de co-morbilidades, risco de ser admitido via urgência e risco de mortalidade no internamento. Adicionalmente repetiu-se a análise por região NUTS II de Portugal Continental (Norte, Alentejo, LVT, Centro e Algarve). Resultados: A crise não teve impacto no volume de doentes internados. No entanto, após o ano de 2009, registou-se uma diminuição de 5.6% na duração de internamento; um aumento de 1.6% no número de co-morbilidades; um aumento de 11.1% no risco de ser admitido via urgência e um aumento de 8.6% do risco de mortalidade no internamento. As análises por região permitiram verificar que as regiões mais afetadas pela crise foram a região LVT e a região Norte. Conclusão: A crise em Portugal não teve impacto na incidência de internamentos por VIH/SIDA. Porém o aumento do número de co-morbilidades, do risco de ser admitido via urgência e do risco de mortalidade no internamento parece refletir um agravamento da severidade dos casos após o ano de 2009. Adicionalmente a diminuição da duração de internamento com o efeito da crise poderá refletir tanto aumento da eficiência dos cuidados prestados ou ao contrário, uma diminuição da sua qualidade.