43 resultados para Comunicação de massa Objetividade


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A Work Project, presented as a part of the requirements from the Award of a MBA-Master in Business Administration from the NOVA-School of Business and Economics

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Comunicação de Cincia,

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Relatrio de Actividade Profissional apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicação vertente de Novos Mdia e Prticas Web

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicação com especializao em Comunicação Estratgica,

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicação, Comunicação e Cincias Sociais

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Relatrio de estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Comunicação Estratgica

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Estudar organizaes, pela diversidade de estmulos que recebem e aos quais tm que adaptar-se constantemente, implica cada vez mais compreender os processos de mudana em que empreendem. Por isto, as transformaes, mais ou menos planeadas, no so apenas mais um fenmeno decorrente da organizao, mas algo que a constitui e define. Pelo seu impacto profundo e revolucionrio, verdadeiramente reestruturante, as mudanas planeadas tendem a suportar-se num conjunto de estratgias, de Gesto da Mudana, que, atravs de um plano de aes, procuram implementar a transformao atenuando o impacto para a organizao, com o mnimo de resistncia e o mximo de envolvimento dos colaboradores, que, eles prprios, detm o nus de mudar a organizao, pela mudana dos seus comportamentos. Assim sendo, fundamental que a Gesto da Mudana se baseie em iniciativas de proximidade e de desenvolvimento pessoal para que os colaboradores se envolvam, constituindo verdadeiros agentes da mudana. A comunicação interna considerada um eixo estrutural da mudana, determinante para a compreenso da mudana e consequente compromisso dos colaboradores. A efetiva mobilizao da organizao para a mudana depende deste compromisso, sem o qual a sua implementao no passar de uma iluso, contrariada pelo evoluir do tempo e pelo retorno a prticas anteriores, muitas vezes contraditrias prpria transformao.

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O presente trabalho tem como principal objetivo refletir sobre um projeto de Comunicação Oral implementado numa turma de 10 ano de Portugus Lngua No Materna, de nvel B1, na Escola Secundria com 3 ciclo de Pinhal Novo. Trata-se de um estudo de caso, na medida em que se pretende analisar a evoluo na lngua portuguesa de um aluno de origem Cabo Verdiana aquando da implementao do referido projeto. Este trabalho assenta principalmente na competncia da Comunicação Oral e na forma como esta abordada e trabalhada em contexto de sala de aula. Procuramos mostrar o quo importante esta competncia para a aprendizagem de uma nova lngua, neste caso o Portugus, e para a integrao do aluno na escola e na sociedade. So apresentadas tambm as estratgias utilizadas durante a implementao do referido projeto, assim como as reflexes inerentes ao mesmo. Constatmos que esta competncia fundamental para a integrao dos alunos no meio escolar, melhorando as suas competncias lingusticas e favorecendo a cooperao e a entreajuda entre os alunos como forma de desbloquear o discurso e favorecer a interao entre eles.

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A dissertao apresentada centra-se na importncia de uma imagem corporativa positiva e a forma como esta surge. Apresenta-se uma relao entre identidade corporativa e imagem corporativa, ou seja, a imagem corporativa advm de uma identidade, composta por vrios elementos, que traduzem uma determinada personalidade corporativa para o exterior, formando assim uma imagem corporativa na mente dos receptores. Uma identidade corporativa possui muitos elementos mas a sua observao tendo em conta a estrutura da organizao e importncia das estratgias organizacionais, a cultura organizacional, misso e valores, comunicação interna e identidade visual, permite compreender a forma como esta exerce influncia na imagem corporativa. Este trabalho acadmico pretende mostrar a forma como uma imagem corporativa surge, os elementos que contribuem para tal e a importncia de se ter em conta o papel do comportamento do ser humano em todo o processo.

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A presente dissertao tem como objectivo compreender as relaes que se estabelecem entre a estrutura adoptada pelas organizaes e as sua polticas de comunicação interna. Atravs da reviso da literatura, foi possvel compreender o impacto que a cultura das organizaes tem na adopo de determinada estrutura, qual o papel e caractersticas da mesma a nvel organizacional. Tambm permitiu definir a comunicação interna como ferramenta fundamental para o funcionamento organizacional, onde a estrutura da organizao revela ter um impacto profundo, no desenvolvimento e investimento da comunicação interna, sendo por isso esta relao entre estruturas e comunicação interna inegvel. Para alm da reviso da literatura, so apresentados dois casos de estudo que permitem perceber na prtica as ideias e conceitos explorados, de forma a que as concluses sejam mais facilmente apreendidas. Pretende-se, atravs deste trabalho, perceber a relao directa entre a estrutura e a comunicação interna de uma organizao, no sentido de compreender de que forma a escolha de canais influenciada, qual o impacto no investimento da prpria comunicação interna, como se estabelecem os fluxos comunicacionais e at os ndices de participao dos colaboradores na comunicação no seio organizacional.

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As evidncias histricas das catstrofes naturais e suas consequncias, ilustram a influncia dos fenmenos naturais sobre a atividade humana e a crescente exposio ao risco por parte das sociedades contemporneas. Consequentemente, os desastres naturais devem ser encarados como o produto de uma complexa relao, na qual se combinam ameaas naturais e aes humanas geradoras de vulnerabilidade, decorrentes do quadro econmico, sociocultural, biofsico e poltico-administrativo da sociedade. Torna-se portanto fundamental apoiar as comunidades e indivduos a tornarem-se menos vulnerveis e a reforar a sua capacidade de antecipar, resistir, enfrentar e recuperar de desastres naturais, o que implica gerir o impacto dos desastres, mas sobretudo incidir na reduo do risco. A gesto de riscos e desastres envolve a conjugao de perspetivas de um conjunto de atores, que a comunicação do risco, enquanto processo dinmico de dilogo entre os diversos intervenientes (indivduos, comunidades e instituies) deve ser capaz de mobilizar, tanto para a preveno e preparao, como para a resposta crise e posterior reconstruo. Nesse sentido, centramos a ateno deste trabalho no papel que a comunicação do risco pode desempenhar, enquanto processo primordial na difuso de conhecimentos, na modificao e reforo de condutas, valores e doutrinas sociais, assim como no estmulo a processos de mudana social que contribuam para a preveno e minimizao de desastres e para o desenvolvimento de uma cultura de segurana. Este objetivo ainda mais premente em espaos insulares por norma frgeis, econmica e ambientalmente, como o caso da Regio Autnoma da Madeira. A fragilidade deste territrio, historicamente marcado por processos de perigosidade, cuja magnitude e frequncia constituem recorrentemente uma ameaa ao bem-estar e qualidade de vida das populaes, salienta a necessidade de estratgias de comunicação do risco que auxiliem os cidados, comunidades e instituies a antecipar, resistir e recuperar de eventos naturais adversos. As investigaes realizadas permitiram identificar os principais fenmenos e processos naturais que constituem ameaas para o territrio e aferir um conjunto de aspetos psicolgicos, sociais e culturais que influenciam a perceo de risco dos residentes. Estes conhecimentos possibilitaram o desenvolvimento de uma estratgia de comunicação baseada nas necessidades, atitudes e comportamentos dos indivduos. A estratgia definida materializa-se num modelo de comunicação do risco para a fase Pr-desastre, que procura responder complexidade e incerteza dos riscos e suas percees, permitindo aos diferentes intervenientes (indivduos, comunidades e instituies) implementar princpios de boa governana do risco e reforar a sua capacidade de antecipar, resistir, e recuperar de eventos naturais adversos, contribuindo dessa forma para a minimizao dos desastres que afetam o territrio.

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O Arquivo tem como funes primordiais, entre outras, comunicar e difundir o seu patrimnio, sendo as exposies um modo eficaz de o fazer. Por meio destas, o Arquivo d a conhecer os conjuntos documentais que encerra e divulga o trabalho que leva a cabo. O presente trabalho tem numa primeira instncia o objectivo de abordar trs das exposies levadas a cabo na DGLAB, sendo descrito o trabalho levado a cabo e o modo como este contribuiu para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento e ampliao da utilizao das tecnologias de informao e comunicação (TIC) proporcionam aos Arquivos e outras instituies, como Bibliotecas e Museus, a possibilidade de acentuar estas duas funes, por meio da criao na web de exposies virtuais, que utilizam as ferramentas que advm destas novas tecnologias. Neste sentido, necessrio compreender como que as diferentes instituies fazem uso destas ferramentas na criao das suas exposies virtuais, uma vez que existem distintas tipologias com diversas aplicaes. Procura-se assim nesta linha, escolher boas prticas de exposies virtuais e detalhar as suas potencialidades de modo a retirar ideias que se coadunem com as especificidades da exposio fsica para a qual se planeia criar uma exposio virtual. Este Relatrio de Estgio procura assim responder questo: Como pode uma exposio virtual valorizar uma exposio fsica de modo a contribuir para o desenvolvimento das funes de comunicação/ difuso na DGARQ?

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As eleies europeias de 2014 para o Parlamento Europeu viram mais uma reduo na afluncia de eleitores, uma tendncia contnua desde a primeira eleio direta em 1979 que sublinha a incapacidade da Unio Europeia para captar o interesse dos seus cidados.Desde a sua fundao, o projecto europeu foi adaptado para atender s necessidades das elites europeias e vrios grupos de interesse, mas tem lutado para comunicar as suas ambies e sucessos para o pblico em geral. Este relatrioprimeiramente examina o desenvolvimento das polticas de comunicação e de informao da Unio Europeia ao longo dos anos e alguns dos sinais do dfice de comunicação entre a Unio Europeia e os seus cidados.Em seguida, o relatrio vai apresentar o Centro de Informao Europeia Jacques Delors, um dos intermedirios da Unio Europeia em Portugal, onde eu realizei o meu estgio e cujos objetivos so divulgar informao sobre as polticas, iniciativas e informaes gerais provenientes da sede europeia.Depois vou apresentar as tarefas que eu tinha de completar durante a durao do meu estgio e as observaes que conlui.

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Como elemento final da avaliao do Mestrado em Cincias da Comunicação, na vertente de comunicação estratgica, o presente relatrio versa sobre a experincia de estgio curricular que decorreu no Instituto Portugus do Desporto e da Juventude (IPDJ). Este relatrio incidir sobre a experincia prtica ao longo de seis meses no Instituto, descrevendo o projeto de trabalho e relatando as atividades e tarefas realizadas. Refletir igualmente sobre as aprendizagens, condicionantes, e apresentar propostas de melhoria para futuros estgios. Numa base terica sero abordados os conceitos que fizeram parte do dia-a-dia no departamento de Comunicação, Informao e Relaes Internacionais. Esta refletir sobre a integrao nas organizaes sem fins lucrativos dos conceitos de marketing e comunicação estratgica ao mesmo tempo que demonstrar a importncia da planificao da comunicação para estas organizaes e seus projetos.