6 resultados para pulmonar lymph node
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
A maximização do potencial da abordagem cirúrgica conservadora da axila para o cancro da mama, como um método minimamente invasivo para a avaliação de metastização axilar, visando diminuir a morbilidade associada ao esvaziamento axilar completo, requer um método preciso para avaliação patológica intraoperatória. Esse método não foi ainda estabelecido. Imprints e corte de congelação do gânglio sentinela são os procedimentos comummente utilizados, apesar de uma sensibilidade e especificidade inferior à desejada. Actualmente, novas técnicas estão a ser desenvolvidas, que apesar da sua optimização, ainda não ultrapassam os resultados das utilizadas. Um total de 138 mulheres com cancro da mama, submetidas a cirurgia mamária por abordagem conservadora da axila, cuja utilização de imprints e cortes de congelação foram os métodos de avaliação intraoperatória do gânglio sentinela. Os diagnósticos dados pela observação dos cortes dos fragmentos do exame extemporâneo foram comparados com os obtidos nos cortes histológicos definitivos dos fragmentos fixados em formol e incluídos em parafina. Os resultados obtidos da avaliação do exame extemporâneo demonstraram sensibilidade de 79,1%, especificidade de 96,9%, com uma precisão de 91,4%. Não se obteve correlação entre os resultados do extemporâneo e os parâmetros de caracterização do exame extemporâneo e tumores. Os métodos, imprints e cortes de congelação, actualmente utilizados na nossa instituição apresentam bons resultados, mas a adopção de apenas um ou outro necessita de uma análise mais aprofundada dos dados relativos à metodologia utilizada nos extemporâneos, de forma a verificar a especificidade e sensibilidade individualizadas dos imprints e dos cortes de congelação. Se os imprints se revelarem semelhantes aos cortes de congelação, a sua utilização é preferencial uma vez que acarreta menores custos e são menos morosos. A implementação de novas técnicas será uma metodologia adoptar, pelos benefícios acrescidos, porém mais estudos e a optimização
Resumo:
Os Bombeiros estão expostos frequentemente a vários poluentes prejudicando gravemente a sua saúde respiratória. Foi realizado um estudo observacional e transversal, com o objectivo de caracterizar a função pulmonar dos bombeiros da região norte de Portugal. A amostra foi constituída por 44 Bombeiros de Valongo e Rebordosa. Todos os participantes preencheram um questionário, executaram espirometrias e mediram o monóxido de carbono. Verificou-se uma elevada prevalência de hábitos tabágicos, bem como da carga tabágica. A percentagem de alterações espirométricas foi de 38,6% e a utilização de protecção respiratória revelou-se praticamente inexistente nos incêndios florestais.
Resumo:
Introdução: A cirurgia abdominal acarreta grande risco de complicações pulmonares pós-operatórias. As alterações pós-cirúrgicas abdominais, reflectem-se na dinâmica ventilatória, de modo particular nos volumes e capacidades pulmonares, e na capacidade de tosse. Objectivos: Compreender qual a variação dos volumes e capacidades pulmonares e da capacidade de tosse antes e depois da cirurgia abdominal (estômago e cólon), e qual a correlação dessa variação com o nível de dor percepcionada. Desenho do estudo: Unicêntrico, prospectivo e observacional. Amostra: 10 indivíduos, propostos para cirurgia abdominal – estômago e cólon. Metodologia: Dois momentos de avaliação: um nas 24h préoperatórias em que se mediu a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expirado máximo no primeiro segundo (VEMS1) com espirometria, e do pico de fluxo de tosse (PCF); e um segundo momento nas 24h pós-operatórias onde se repetiram as medições do primeiro momento com o acréscimo da avaliação da dor. Resultados: No pós-operatorio imediato há uma diminuição significativa da CVF de 44,30%±17,24 (p=0,005), do VEMS1 de 35,50%±28,47 (p=0,009) e do PCF de 38,97%±38,66 (p=0,012). Não se verificou nenhuma relação entre a dor percepcionada na realização das manobras de espirometria e tosse com diminuição a da CVF e do VEMS1 e do PCF respectivamente. O sexo apresentou uma relação significativa com a variação da CRF e do VEMS1 (p=0,046 e p=0,008 respectivamente). A frequência respiratória apresentou um aumento significativo no pós-operatório de 10±11,22 cpm (p=0,019). A saturação periférica de oxigénio apresentou uma diminuição significativa no pós-operatório de 3,52±2,47 (p=0,011) Conclusão: No estudo efectuado fica demonstrado o impacto negativo da cirurgia abdominal na dinâmica respiratória. A diminuição dos valores da CVF, do VEMS1 e do PCF podem contribuir de forma significativa para o aumento do risco de complicações respiratória pós-operatórias. No entanto seria importante a realização deste estudo com uma amostra maior.
Resumo:
Wireless sensor networks (WSNs) emerge as underlying infrastructures for new classes of large-scale networked embedded systems. However, WSNs system designers must fulfill the quality-of-service (QoS) requirements imposed by the applications (and users). Very harsh and dynamic physical environments and extremely limited energy/computing/memory/communication node resources are major obstacles for satisfying QoS metrics such as reliability, timeliness, and system lifetime. The limited communication range of WSN nodes, link asymmetry, and the characteristics of the physical environment lead to a major source of QoS degradation in WSNs-the ldquohidden node problem.rdquo In wireless contention-based medium access control (MAC) protocols, when two nodes that are not visible to each other transmit to a third node that is visible to the former, there will be a collision-called hidden-node or blind collision. This problem greatly impacts network throughput, energy-efficiency and message transfer delays, and the problem dramatically increases with the number of nodes. This paper proposes H-NAMe, a very simple yet extremely efficient hidden-node avoidance mechanism for WSNs. H-NAMe relies on a grouping strategy that splits each cluster of a WSN into disjoint groups of non-hidden nodes that scales to multiple clusters via a cluster grouping strategy that guarantees no interference between overlapping clusters. Importantly, H-NAMe is instantiated in IEEE 802.15.4/ZigBee, which currently are the most widespread communication technologies for WSNs, with only minor add-ons and ensuring backward compatibility with their protocols standards. H-NAMe was implemented and exhaustively tested using an experimental test-bed based on ldquooff-the-shelfrdquo technology, showing that it increases network throughput and transmission success probability up to twice the values obtained without H-NAMe. H-NAMe effectiveness was also demonstrated in a target tracking application with mobile robots - over a WSN deployment.
Resumo:
The hidden-node problem has been shown to be a major source of Quality-of-Service (QoS) degradation in Wireless Sensor Networks (WSNs) due to factors such as the limited communication range of sensor nodes, link asymmetry and the characteristics of the physical environment. In wireless contention-based Medium Access Control protocols, if two nodes that are not visible to each other transmit to a third node that is visible to the formers, there will be a collision – usually called hidden-node or blind collision. This problem greatly affects network throughput, energy-efficiency and message transfer delays, which might be particularly dramatic in large-scale WSNs. This technical report tackles the hidden-node problem in WSNs and proposes HNAMe, a simple yet efficient distributed mechanism to overcome it. H-NAMe relies on a grouping strategy that splits each cluster of a WSN into disjoint groups of non-hidden nodes and then scales to multiple clusters via a cluster grouping strategy that guarantees no transmission interference between overlapping clusters. We also show that the H-NAMe mechanism can be easily applied to the IEEE 802.15.4/ZigBee protocols with only minor add-ons and ensuring backward compatibility with the standard specifications. We demonstrate the feasibility of H-NAMe via an experimental test-bed, showing that it increases network throughput and transmission success probability up to twice the values obtained without H-NAMe. We believe that the results in this technical report will be quite useful in efficiently enabling IEEE 802.15.4/ZigBee as a WSN protocol.
Resumo:
The hidden-node problem has been shown to be a major source of Quality-of-Service (QoS) degradation in Wireless Sensor Networks (WSNs) due to factors such as the limited communication range of sensor nodes, link asymmetry and the characteristics of the physical environment. In wireless contention-based Medium Access Control protocols, if two nodes that are not visible to each other transmit to a third node that is visible to the formers, there will be a collision – usually called hidden-node or blind collision. This problem greatly affects network throughput, energy-efficiency and message transfer delays, which might be particularly dramatic in large-scale WSNs. This paper tackles the hiddennode problem in WSNs and proposes H-NAMe, a simple yet efficient distributed mechanism to overcome it. H-NAMe relies on a grouping strategy that splits each cluster of a WSN into disjoint groups of non-hidden nodes and then scales to multiple clusters via a cluster grouping strategy that guarantees no transmission interference between overlapping clusters. We also show that the H-NAMe mechanism can be easily applied to the IEEE 802.15.4/ZigBee protocols with only minor add-ons and ensuring backward compatibility with the standard specifications. We demonstrate the feasibility of H-NAMe via an experimental test-bed, showing that it increases network throughput and transmission success probability up to twice the values obtained without H-NAMe. We believe that the results in this paper will be quite useful in efficiently enabling IEEE 802.15.4/ZigBee as a WSN protocol