4 resultados para paisagens sonoras

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Mestrado em Engenharia Informática. Sistemas Gráficos e Multimédia

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Eugénio de Andrade (1923-2005) é um dos mais celebrados e traduzidos poetas portugueses contemporâneos, com mais de trinta volumes de poesia, e vários prémios nacionais e internacionais. Como poeta atento e turista curioso, Andrade viajou com frequência para Espanha, França, Itália e Grécia, ao encontro de outros escritores (Vicente Aleixandre, Dámaso Alonso, etc.), e visitou diversas cidades e locais históricos. Recorrentemente, menciona Madrid, Valverde del Fresno, Roma, Delfos, Tebas, Súnion, Veneza, Brindisi, Corfu, etc. Em resultado destas viagens, existem, na sua poesia, poemas em prosa e crónicas, abundantes referências aos países, cultura e paisagem natural do Mediterrâneo. Eugénio de Andrade captura poeticamente o ―genius loci‖, realçando os laços entre os povos, a fauna, a flora e o clima. Desde os primeiros escritos até ao seu último livro, o poeta coerentemente apresenta uma ―visão mediterrânica‖. Recorrendo às suas obras e a excertos de algumas das entrevistas que concedeu, este artigo exemplifica, analisa e avalia estes aspectos, explorando uma faceta menos conhecida da obra eugeniana.

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O conflito civil espanhol (1936-1939) teve consequências desastrosas para o país. No entanto, o período do pós-guerra foi igualmente difícil pela falta de valores, fragmentação de famílias, fome e miséria generalizada. Juan Marsé, escritor catalão, aborda invariavelmente o mesmo tema nas suas obras – a Barcelona do pós-guerra –, recuperando a memória desta fratura na História de Espanha. Deste modo, este artigo pretende analisar obras como Últimas tardes con Teresa, Si te dicen que caí ou Rabos de Lagartija e identificar paisagens físicas e humanas dessa época.

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Uma transcrição musical consiste numa composição adaptada de uma obra original para outra instrumentação, que não a inicialmente definida pelo compositor. Nestas, o conteúdo original tende a permanecer o mais fiel possível (De Vente, 2005). A partir do século XIX esta prática tornou-se corrente e prolífica. Atualmente, o uso de transcrições é bastante comum, especialmente quando destinado a instrumentos musicais com uma história recente devido à sua falta de repertório canónico. Um instrumento característico deste último grupo é o saxofone para o qual se tem transcrito uma grande quantidade de obras com especial ênfase nos períodos barroco e romântico. Nesta monografia detalho uma abordagem metodológica à transcrição musical que visa expandir o repertório para saxofone para além dos períodos barroco e romântico, assim como instrumentações e desafios diversos no processo de adaptação tais como: adaptar obras polifónicas para um instrumento monofónico, transcrever gestos técnicos e específicos de um instrumento de corda e criar continuidades sonoras típicas do uso do pedal no piano no saxofone. O processo de transcrição descrito nesta monografia impõe uma metamorfose timbrica às obras originais e oferece ao ouvinte uma perspectiva diferente sobre o conteúdo musical assim como questiona conceitos de autenticidade e autoria. Quatro composições que seguem a atual proposta de transcrição são apresentadas e documentadas. De ressaltar a diversidade de escolhas do repertório transcrito em termos de estilo, e instrumentação que se traduzem num grande desafio na adaptação ao saxofone, entre estas: Dream, John Cage, Chaccone em Sol menor, Tomaso Vitali, Fratres, Arvo Pärt e o Inverno das Quatro Estações, Antonio Vivaldi.