2 resultados para n-grams
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Polyaromatic hydrocarbon (PAH) sorption to soil is a key process deciding the transport and fate of PAH, and potential toxic impacts in the soil and groundwater ecosystems, for example in connection with atmospheric PAH deposition on soils. There are numerous studies on PAH sorption in relatively low organic porous media such as urban soils and groundwater sediments, but less attention has been given to cultivated soils. In this study, the phenanthrene partition coefficient, KD (liter per kilogram), was measured on 143 cultivated Danish soils (115 topsoils, 0–0.25-m soil depth and 28 subsoils, 0.25–1-m depth) by the single-point adsorption method. The organic carbon partition coefficient, KOC (liter per kilogram) for topsoils was found generally to fall between the KOC values estimated by the two most frequently used models for PAH partitioning, the Abdul et al. (Hazardous Waste & Hazardous Materials 4(3):211– 222, 1987) model and Karickhoff et al. (Water Research 13:241–248, 1979) model. A less-recognized model by Karickhoff (Chemosphere 10:833–846, 1981), yielding a KOC of 14,918 Lkg−1, closely corresponded to the average measured KOC value for the topsoils, and this model is therefore recommended for prediction of phenanthrene mobility in cultivated topsoils. For lower subsoils (0.25–1-m depth), the KOC values were closer to and mostly below the estimate by the Abdul et al. (Hazardous Waste & Hazardous Materials 4(3):211–222, 1987) model. This implies a different organic matter composition and higher PAH sorption strength in cultivated topsoils, likely due to management effects including more rapid carbon turnover. Finally, we applied the recent Dexter et al. (Geoderma 144:620–627, 2008) theorem, and calculated the complexed organic carbon and non-complexed organic carbon fractions (COC and NCOC, grams per gram). Multiple regression analyses showed that the NCOC-based phenanthrene partition coefficient (KNCOC) could be markedly higher than the COCbased partition coefficient (KCOC) for soils with a clay/OC ratio <10. This possibly higher PAH sorption affinity to the NCOC fraction needs further investigations to develop more realistic and accurate models for PAH mobility and effects in the environment, also with regard to colloid-facilitated PAH transport.
Resumo:
O principal motivo para a realização deste trabalho consistiu no desenvolvimento de tecnologia robótica, que permitisse o mergulho e ascenção de grandes profundidades de uma forma eficiente. O trabalho realizado contemplou uma fase inicial de análise e estudo dos sistemas robóticos existentes no mercado, bem como métodos utilizados identificando vantagens e desvantagens em relação ao tipo de veículo pretendido. Seguiu-se uma fase de projeto e estudo mecânico, com o intuito de desenvolver um veículo com variação de lastro através do bombeamento de óleo para um reservatório exterior, para variar o volume total do veículo, variando assim a sua flutuabilidade. Para operar a grande profundidade com AUV’s é conveniente poder efetuar o trajeto up/down de forma eficiente e a variação de lastro apresenta vantagens nesse aspeto. No entanto, contrariamente aos gliders o interesse está na possibilidade de subir e descer na vertical. Para controlar a flutuabilidade e ao mesmo tempo analisar a profundidade do veículo em tempo real, foi necessario o uso de um sistema de processamento central que adquirisse a informação do sensor de pressão e comunicasse com o sistema de variação de lastro, de modo a fazer o controlo de posicionamento vertical desejado. Do ponto de vista tecnológico procurou-se desenvolver e avaliar soluções de variação de volume intermédias entre as dos gliders (poucas gramas) e as dos ROV’s workclass (dezenas ou centenas de kilogramas). Posteriormente, foi desenvolvido um simulador em matlab (Simulink) que reflete o comportamento da descida do veículo, permitindo alterar parâmetros do veículo e analisar os seus resultados práticos, de modo a poder ajustar o veículo real. Nos resultados simulados verificamos o cálculo das velocidades limite atingidas pelo veículo com diferentes coeficientes de atrito, bem como o comportamento da variação de lastro do veículo no seu deslocamento vertical. Sistema de Variação de Lastro para Controlo de Movimento Vertical de Veículo Subaquático Por fim, verificou-se ainda a capacidade de controlo do veículo para uma determinada profundiade, e foi feita a comparação entre estas simulações executadas com parâmetros muito próximos do ensaio real e os respetivos ensaios reais.