2 resultados para inverted classroom ICM
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
In recent years there have been several proposals for alternative pedagogical practices. Most of these proposals are based in the, so called, “active learning”, in opposition to the common “passive learning”, which is centered on transmission of information inside classrooms as well as recognized as teacher-centered procedure. In an active learning pedagogical structure, students have a more participative role in the overall learning/teaching process, being encouraged to face new learning challenges like, for instance, solving problems and developing projects, in an autonomous approach trying to make them, consequently, able to build their own knowledge. The flipped or “inverted” classroom is one of these active learning pedagogical methodologies that emphasizes a learner-centered instruction. According to this approach, the first contact that students have with the content on a particular curriculum subject is not transmitted by the lecturer in the classroom, this teaching strategy requires students to assess and analyze the specific subject before attending to class, therefore the informational component from the lecture is the homework, and class time is dedicated to exercises and assignments, always with support from the instructor, who acts as a facilitator, helping students when needed and offering supplementary explanation as required. The main objective of this paper is to discuss and explore how the use of different types of instructional videos and online activities may be implemented in the flipped classroom procedure (as means of incorporating new content and teaching new competencies) and to describe students’ perceptions of this approach within a course in a Higher Education Institution (HEI), presenting some positive and negative features of this pedagogical practice.
Resumo:
Neste artigo, descrevo e analiso uma actividade de trabalho em grupo desenvolvida para uma aula da disciplina de Língua Inglesa VI das turmas do 3º ano do Curso de Línguas e Secretariado do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP). No enquadramento teórico, abordam-se questões relacionadas com o trabalho em grupo numa aula de língua estrangeira, nomeadamente a dimensão social da sala de aula em geral e da interacção aluno-aluno em particular. Apresentam-se então os princípios da Exploratory Practice, com ênfase na possibilidade preconizada por esta abordagem de se poder transformar uma actividade de reflexão e discussão sobre o processo de ensino/aprendizagem numa unidade pedagógica. Segue-se a apresentação da proposta didáctica, respectivo plano de aula e alguns exemplos dos textos produzidos pelos alunos. O artigo termina com a apresentação de alguns comentários críticos, realçando-se a contribuição da Exploratory Practice para o desenvolvimento de uma maior consciencialização por parte dos alunos do seu processo de aprendizagem.