3 resultados para automorphism of groups
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
We are working on the confluence of knowledge management, organizational memory and emergent knowledge with the lens of complex adaptive systems. In order to be fundamentally sustainable organizations search for an adaptive need for managing ambidexterity of day-to-day work and innovation. An organization is an entity of a systemic nature, composed of groups of people who interact to achieve common objectives, making it necessary to capture, store and share interactions knowledge with the organization, this knowledge can be generated in intra-organizational or inter-organizational level. The organizations have organizational memory of knowledge of supported on the Information technology and systems. Each organization, especially in times of uncertainty and radical changes, to meet the demands of the environment, needs timely and sized knowledge on the basis of tacit and explicit. This sizing is a learning process resulting from the interaction that emerges from the relationship between the tacit and explicit knowledge and which we are framing within an approach of Complex Adaptive Systems. The use of complex adaptive systems for building the emerging interdependent relationship, will produce emergent knowledge that will improve the organization unique developing.
Resumo:
O presente relatório desenvolveu-se no âmbito da unidade curricular de Prática Pedagógica Supervisionada inserida no Mestrado em Educação Pré- Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, visando refletir acerca do percurso de formação da formanda. Ao longo das práticas a formanda adotou um paradigma socioconstrutivista, efetivando a sua prática através da observação, análise sistemática, reflexão crítica constante, planificação da ação, ação e avaliação, apoiando-se na metodologia de investigação-ação. Durante as suas práticas foi possibilitado à formanda aliar saberes teóricos à prática, e mobilizálos em contexto real, desenvolvendo uma atitude indagadora e reflexiva. Deste modo, é também no presente relatório que a formanda expressa as suas aprendizagens ao longo das suas páticas, a reflexão sobre as mesmas, bem como a forma como influenciaram a sua prática profissional. A formanda encarou a criança como ativa e competente, pretendendo que esse aspeto se refletisse nas suas planificações, guiando a sua ação segundo as características, interesses e necessidades de cada criança, intervindo, assim, de forma fundamentada. Neste sentido, tornou-se fulcral avaliar continuamente a sua ação, de modo a adaptar e permitir uma flexibilização na tomada de decisões em prol dos grupos de crianças.
Resumo:
Neste artigo, descrevo e analiso uma actividade de trabalho em grupo desenvolvida para uma aula da disciplina de Língua Inglesa VI das turmas do 3º ano do Curso de Línguas e Secretariado do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP). No enquadramento teórico, abordam-se questões relacionadas com o trabalho em grupo numa aula de língua estrangeira, nomeadamente a dimensão social da sala de aula em geral e da interacção aluno-aluno em particular. Apresentam-se então os princípios da Exploratory Practice, com ênfase na possibilidade preconizada por esta abordagem de se poder transformar uma actividade de reflexão e discussão sobre o processo de ensino/aprendizagem numa unidade pedagógica. Segue-se a apresentação da proposta didáctica, respectivo plano de aula e alguns exemplos dos textos produzidos pelos alunos. O artigo termina com a apresentação de alguns comentários críticos, realçando-se a contribuição da Exploratory Practice para o desenvolvimento de uma maior consciencialização por parte dos alunos do seu processo de aprendizagem.