113 resultados para Seguretat social -- Espanya|

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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This study investigates Portuguese companies use of the Internet to communicate social responsibility information, and the factors that affect this use. It examines the characteristics of companies that influence the prominence of social responsibility information on the Internet. Firm-specific factors that explain SRD by companies operating in a European country in which capital market fund raising is not regarded to be an important source of financing are analysed. The results are interpreted through the lens of a political economy framework which combines stakeholder and legitimacy theories perspectives, according to which companies disclose social responsibility information to present a socially responsible image so that they can legitimise their behaviours to their stakeholder groups and influence the external perception of reputation. Results suggest that a theoretical framework combining stakeholder and legitimacy theories may provide an explanatory basis for SRD by Portuguese companies. However, this study does not provide us with enough evidence to determine that the prominence given to CSR activities by Portuguese companies in their websites is linked to relationships with their stakeholders

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientadora: Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira

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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.

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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.

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1th Iberoamerican Conference on Social Responsibility 1 Conferncia Ibero-americana de Responsabilidade Social 1 Conferencia Iberoamericana sobre Responsabilidad Social

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Rsum Cet article vise contribuer la connaissance de la Bolsa de Valores Sociais (BVS) Social Stock Exchange rcemment cr au Portugal, dont le but primatial tait de permettre la prise de moyens de financement des entits de l'conomie Sociale engages dans des projets d'ducation et d'entreprenariat. Il se penchera sur la qualification juridique des divers types d'entits cotes dans la BVS, sur le concept d'investisseur social et sur la protection dont il jouira, vis--vis des exigences de transparence et de gouvernance qui incombent ces entits. Le thme propos sera examin en soulignant les virtualits et le potentiel de la BVS, faisant rfrence l'un ou l'autre sujet qui viennent effet, avec un accent particulier sur l'avantage d'laborer un code de gouvernance corporative pour les entits de l'conomie Sociale. Abstract This article aims to contribute to the knowledge of the Bolsa de Valores Sociais (BVS) Social Stock Exchange recently created in Portugal, whose primatial purpose was to allow the taking of means of financing the Social Economy entities, engaged in projects in education and entrepreneurship. It will reflect on the legal classification of the various types of entities rated in the BVS, on the concept of social investor and on the protection he will enjoy, leading to the consequent demands for transparency and governance that falls upon those entities. The proposed theme will be discussed highlighting the virtues and potential of BVS, playing in one or two topics that comes to purpose, with particular emphasis on the relevance of drawing up a code of corporate governance for entities of the Social Economy. Resumen Este artculo tiene como objetivo contribuir al conocimiento de la Bolsa de Valores Sociales (BVS), recientemente creada en Portugal, cuya finalidad principal es que las entidades de la economa social dedicadas a proyectos en las reas de educacin y de iniciativa empresarial puedan obtener medios financieros. Se abordar la calificacin jurdica de los diversos tipos de entidades que cotizan en la BVS, as como el concepto de inversor social y la proteccin de que ste goza, con las consiguientes exigencias en materia de transparencia y de gobierno que recaen sobre esas entidades. Se analizar la temtica propuesta destacando las virtudes y potencialidades de la BVS, sin omitir algn otro tpico adyacente que resulte relevante, en especial la conveniencia de que sea elaborado un cdigo de gobernanza corporativa para las entidades de la economa social.

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Este artigo visa contribuir para o conhecimento da Bolsa de Valores Sociais (BVS), recentemente criada em Portugal, cuja finalidade foi, primacialmente, a de permitir a obteno de meios de financiamento s entidades da Economia Social que se dediquem a projectos nas reas da educao e do empreendedorismo. Reflectir-se- sobre a qualificao jurdica dos vrios tipos de entidades cotadas na BVS, sobre o conceito de investidor social e a proteco de que este beneficia, com as consequentes exigncias em matria de transparncia e de governao que recaem sobre aquelas entidades. A temtica proposta ser percorrida destacando as virtudes e potencialidades da BVS, tocando num ou noutro tpico adjacente que venha a propsito, com particular destaque para a pertinncia da elaborao de um cdigo de governana corporativa para as entidades da economia social.

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A comunicao, que me proponho apresentar no Congresso Direito das Sociedades, centrar-se- na anlise das insuficincias das funes de garantia e de produtividade do capital social e das reservas na cooperativa, tendo sempre como parmetro de comparao as funes que aquelas figuras desempenham na sociedade comercial. Tal comparao permitir-nos- aferir do diferente papel que quer o capital quer as reservas desempenham naquelas duas entidades jurdicas.

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Recently, companies developed strategies which may influence their Corporate Social Responsibility (CSR) image. This paper discusses the image of four different supermarkets with stores in Portugal. The research compares CSR image and brand attitude of the four supermarkets. Empirical evidence shows that different supermarkets belonging to the same company have different CSR image and brand attitude. The research also confirms that there is positive correlation between CSR image and attitude towards the brand. Further, the results offer empirical evidence that CSR image and brand attitude influence purchase intention of supermarket brands. Finally, brand purchase intention is highly influenced by attitude towards the brand than CSR image.

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Centrando-se no capital social, esta obra pretende ser uma reflexo sobre os aspetos mais significativos do regime econmico das cooperativas no Direito Portugus: o regime jurdico das entradas para o capital social nas cooperativas, o confronto entre aquelas e a chamada massa de gesto econmica, a determinao e distribuio de resultados, as funes do capital e das reservas, nomeadamente as reservas obrigatrias, e a problemtica do aumento e reduo do capital social cooperativo. Alm disso, tendo como assente que a questo do capital diz respeito aos fundamentos do sistema econmico cooperativo, procuraram-se respostas jurdicas adequadas para alguns dos problemas que o regime econmico das cooperativas coloca no ordenamento portugus, muitos deles resultantes das caractersticas do capital social cooperativo, designadamente do seu carcter varivel. Nesta procura faz-se o confronto entre a legislao cooperativa portuguesa e outras legislaes de cooperativas, com particular destaque para a italiana, a espanhola, a francesa e a comunitria, para ilustrar outras solues e, igualmente, para reflectir e propor alteraes normativas legislao positiva portuguesa, o que confere utilidade obra, que interessar no apenas a juristas, mas tambm a todos os cooperativistas.

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As transformaes socioeconmicas ocorridas nas ltimas dcadas no mercado de trabalho traduziram-se no aumento do desemprego e do trabalho precrio. O desemprego, enquanto transio de vida, coloca ao indivduo desafios e mudanas ao nvel dos papis desempenhados, exigindo-lhe uma reformulao da sua relao com o mundo. O objetivo principal deste estudo explorar a relao entre o apoio social e a autoeficcia na procura de emprego junto 223 desempregados utentes de Gabinetes de Insero Profissional. Adicionalmente, este estudo visa compreender a relao entre o apoio social e a autoeficcia com a idade, tempo desemprego, gnero e habilitaes escolares. Os resultados evidenciam uma relao positiva entre o apoio social e a autoeficcia na procura de emprego e indicam que estes dois fatores variam em funo da idade, do tempo de desemprego e das habilitaes escolares. Implicaes para a interveno e investigao futura so apresentadas.

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Dotar as pessoas com deficincia mental com competncias para se autodeterminarem e terem a oportunidade de concretizar a sua plena incluso social, um desafio colocado sociedade actual. Torna-se importante colocar em prtica o que diferentes autores e organizaes como a American Association of Mental Retardation defendem, criando condies para que os profissionais, famlias e comunidade possam ser os facilitadores deste processo. Neste sentido foi implementado no Centro de Reabilitao de Ponte de Lima um modelo de interveno especfico baseado na promoo e desenvolvimento da autonomia pessoal, social e de realizao da pessoa com deficincia mental e criado um instrumento de observao e registo que reflecte essa forma de interveno designado por Protocolo de Registo e Avaliao de Competncias - PRAC. Neste estudo realizou-se uma anlise ao instrumento em causa, pretendendo dar um contributo para a sua posterior validao. Nesse sentido, utilizou-se uma metodologia qualitativa e quantitativa para analisar se o instrumento pode ou no ser considerado representativo da capacidade de autodeterminao; se estvel quando utilizado por mais que um utilizador; se descrimina os indivduos com maior ou menor autonomia e se os itens quando sujeitos anlise factorial, evidenciam os constructos tericos previamente traados. Muito embora o PRAC tenha sido pensado e estruturado para pessoas com deficincia mental, neste estudo foi utilizado por um grupo diversificado de profissionais oriundos de reas distintas o que veio comprovar que o instrumento pode ser utilizado em diferentes contextos e com pblico-alvo mais alargado. Os resultados evidenciados so consistentes, permitindo respostas positivas s questes elaboradas, de referir contudo que necessitam de um maior aprofundamento de forma a estabelecer outro tipo de generalizaes.

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Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009

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Em 2009, o turismo foi erigido pelo XVII Governo Constitucional portugus como uma poltica pblica, em virtude da adoo no seu programa o turismo como uma rea de interveno prioritria, tendo em conta a crescente importncia do turismo na economia nacional. Assim, o turismo visto como um instrumento de promoo do desenvolvimento sustentvel em termos ambientais, econmicos e sociais, criando-se uma Poltica Nacional de Turismo em que do respetivo elenco de objetivos, destaca-se a promoo da generalizao do acesso dos portugueses aos benefcios do turismo, concretizando-se tal objetivo com a dinamizao de projetos de turismo social, com particular incidncia nos segmentos jovens, snior e familiar. Ora, competir aos agentes do turismo a realizao de tais objetivos, sendo agentes do turismo, os agentes pblicos com atribuies no planeamento, desenvolvimento e concretizao das polticas do turismo, pelo que os poderes pblicos devero desempenhar um papel primordial na promoo do turismo social. Por outro lado, so tambm agentes do turismo, os fornecedores de produtos e servios tursticos, contando-se, entre eles, entidades pertencentes ao setor da Economia Social e ainda os prprios operadores tursticos do setor privado que tambm contribuem para o fomento do turismo social, no tipo de ofertas tursticas que apresentam. esta vertente do Turismo, o Turismo Social, que pretendemos abordar neste Congresso, bem como a importncia que tem vindo a adquirir no mbito da Economia Social.