2 resultados para Securities, Tax-exempt

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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One of the main arguments in favour of the adoption and convergence with the international accounting standards published by the IASB (i.e. IAS/IFRS) is that these will allow comparability of financial reporting across countries. However, because these standards use verbal probability expressions (v.g. “probable”) when establishing the recognition and disclosure criteria for accounting elements, they require professional accountants to interpret and classify the probability of an outcome or event taking into account those terms and expressions and to best decide in terms of financial reporting. This paper reports part of a research we carried out on the interpretation of “in context” verbal probability expressions used in the IAS/IFRS by the auditors registered with the Portuguese Securities Market Commission, the Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Our results provide support for the hypothesis that culture affects the CMVM registered auditors’ interpretation of verbal probability expressions through its influence on the accounting value (or attitude) of conservatism. Our results also suggest that there are significant differences in their interpretation of the term “probable”, which is consistent with literature in general. Since “probable” is the most frequent verbal probability expression used in the IAS/IFRS, this may have a negative impact on financial statements comparability.

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As cooperativas, enquanto entidades pertencentes ao setor da economia social, são organizações com características próprias e distintas das sociedades comerciais, destacando-se o seu escopo mutualístico e o caráter variável do seu capital social, por confronto com o escopo lucrativo e o princípio da conservação do capital social que caraterizam as sociedades. Estas especificidades das cooperativas condicionam a obtenção de meios de financiamento por parte destas. Em virtude do seu caráter variável, o capital social não representa uma garantia para os credores, pelo que serão as reservas, designadamente as reservas obrigatórias, que se apresentarão como o recurso financeiro de melhor qualidade na cooperativa. Nas cooperativas são identificáveis outros instrumentos financeiros, tais como: títulos de investimento e obrigações, os resultados provenientes das operações com terceiros, que são obrigatoriamente afetados a reservas irrepartíveis, os excedentes, os membros investidores, subsídios e benefícios fiscais. Para além da identificação das principais fontes de financiamento, foi ainda objeto de estudo repensar os instrumentos existentes e, eventualmente, a criação de novos instrumentos de financiamento nas cooperativas. Em termos metodológicos, a opção recaiu na conjugação de dois métodos: quantitativo e qualitativo. A técnica da investigação quantitativa selecionada para a recolha de dados, foi a base de dados, e para a investigação qualitativa as técnicas escolhidas foram a análise de conteúdo, a entrevista e o registo áudio. Os resultados da investigação confirmam a indispensabilidade de criação de novos instrumentos de financiamento para as cooperativas. Constatou-se a necessidade de modelos de financiamento que se adaptem à finalidade mutualista da cooperativa. Demonstrou-se que a principal fonte de financiamento são os recursos internos, sob forma de reservas.