33 resultados para Portfolio Europeu de Línguas

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A língua portuguesa é uma das línguas mais faladas a nível mundial em termos de número de falantes nativos, se tivermos em consideração todas as Nações cuja língua oficial é o Português e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. Há muitas traduções e interpretações para a nossa língua, tendo em conta todas as instituições e organizações internacionais em que o Português é uma língua oficial ou, pelo menos, uma língua de trabalho. Baseada na experiência de formadora de tradutores e intérpretes durante sete anos em Portugal e na minha própria experiência enquanto intérprete nas Instituições Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importância do Português na Europa e no Mundo, chamo a atenção para algumas das problemáticas daí decorrentes, como por exemplo a importância do Português como lingua franca e como ponte de ligação entre culturas. Partilho algumas preocupações quanto à formação de tradutores e intérpretes cuja língua materna é o Português ou, pelo menos, que têm Português na sua combinação linguística. Algumas estratégias relativas ao treino desses "mediadores linguísticos de culturas" são apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da tradução e particularmente da interpretação.

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Na era pós-moderna, as sociedades são tendencialmente multilingues e multiculturais. Esta diversidade impulsionou um intenso esforço político e educativo para implementar uma educação plurilingue e intercultural, nomeadamente em contexto europeu, que se refletiu no crescente interesse da Didática de Línguas por conceitos como intercompreensão, interculturalidade e plurilinguismo. Neste quadro, coloca-se um desafio à escola, e sobretudo aos professores de línguas: formar cidadãos responsáveis, críticos, capazes de assumir o papel de mediadores interculturais, fomentando o desenvolvimento de uma competência de comunicação plurilingue e intercultural. Uma das questões que se pode colocar, face a este desafio, é a seguinte: como encaram os professores de línguas o seu papel enquanto promotores desta educação plurilingue e intercultural? Nesta comunicação, analisamos as representações de um grupo de professores de línguas (materna e estrangeiras) portugueses relativamente ao perfil e papel do professor de línguas num contexto de educação para a diversidade linguística e cultural. Propomo-nos comparar os dados relativos aos professores de Português Língua Materna com os relativos aos professores de Línguas Estrangeiras, de forma a identificar divergências e/ou convergências, assim como fatores que lhes poderão estar subjacentes, com o intuito de problematizar potenciais possibilidades e/ou constrangimentos relativamente à implementação de uma didática integrada das línguas.

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Numa era global marcada por avanços tecnológicos e pela diversidade cultural e linguística, é necessária uma nova linha de pensamento educativo e didático que conduza à formação de falantes cada vez mais pluriculturais e plurilingues, capazes de compreender, respeitar e interagir com outros povos e culturas. O desenvolvimento de competências comunicativas em, pelo menos, dois idiomas do espaço europeu é uma das medidas promovidas pelas politicas linguísticas europeias, que visam preparar os cidadãos para um diálogo intercultural, que fomente o respeito e a abertura face a essas diferenças, e pela construção de uma identidade intercultural e plurilingue nos próprios cidadãos exercendo, assim, a sua cidadania. Este paradigma tem implicações quer na aula de Língua Estrangeira, como ferramenta que permite ao aluno a ampliar a sua visão do mundo, quer no papel do professor, que nela intervém, enquanto, responsável pela construção social e formativa dos seus aprendentes. Estrutura-se, assim, um modelo educativo que abraça todas as culturas e reportórios linguísticos presentes dentro e fora do âmbito escolar. Neste relatório de estágio, resultante da prática pedagógica centrada no ensino do Inglês e do Espanhol, teci uma reflexão crítica sobre os diferentes cenários pedagógicos construídos durante três semestres académicos, com alunos portugueses do Ensino Básico. O fio condutor de toda a prática desenvolvida centrou-se no paradigma da abordagem intercultural e, com base nessa linha de pensamento, propus-me aferir os contributos que as minhas opções metodológicas tiveram quer no processo de aprendizagem dos meus alunos, quer na sua construção pessoal e social.

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Aplicando o provérbio eslovaco “aprende línguas e serás alguém”, pensamos que não há melhor expressão que este aforismo popular da Eslováquia, para definir a realidade em que todos os cidadãos do mundo se encontram e, em particular, os Europeus. Se não dominarmos outros idiomas para além da língua materna seremos considerados, muito em breve, tecnicamente iletrados. Esta tese vai abordar a temática das línguas oficiais na União Europeia e a dinâmica de algumas a nível europeu. Ademais, será abordada a perspectiva e o futuro das mesmas ao nível das Instituições Europeias, em especial da língua portuguesa. Para além desta referência, tentar-se-á decifrar também se na Europa há uma crescente preocupação para preservar a interpretação e a tradução de todas as línguas europeias, independentemente do número de cidadãos que as falam à escala europeia, ou se, pelo contrário, devido a preocupações financeiras, as línguas menos representativas começarão, num futuro próximo, a ser menos utilizadas no seio das Instituições Europeias. Tentaremos apresentar e defender que a tradução é o veículo principal para a defesa das línguas a nível europeu, para que na realidade o inglês não se torne cada vez mais a lingua franca não só numa perspectiva europeia como também mundial. Temos visto a tendência de as próprias Instituições Europeias (I. E.), nomeadamente a Comissão Europeia (C. E.), terem começado internamente a preterir as outras línguas a favor da língua inglesa. De seguida, será discutida a questão mais exclusiva da língua portuguesa, não apenas por ser um dos objectivos desta dissertação, mas principalmente porque continua a ser uma das línguas mais faladas no mundo em termos de números de falantes nativos. Veremos se devido à globalização o número reduzido de falantes nativos na Europa começará a incentivar a perda do poder estratégico do português no campo de acção europeu e até no mundo. Antes de terminar, será aflorado o porquê de a Comissão Europeia ter lançado um repto aos estabelecimentos de ensino dos 27 Estados-Membros, para começarem a preparar cada vez mais profissionais nas áreas das línguas, da tradução e da interpretação. No entanto, será que este desafio proposto pela Comissão Europeia funcionará se os países do espaço único europeu não começarem a tornar o ensino de línguas estrangeiras obrigatório desde o início da escolaridade de qualquer cidadão europeu? Estas e outras questões, tais como a questão do multilinguismo e a sua diferenciação de multiculturalidade como forma de preservação e de evolução da Europa neste século serão abordadas. O multilinguismo e a multiculturalidade são dois princípios essenciais e fundamentais na construção de uma Europa igualitária e plural, que já teve início no século passado, assim como fizeram sempre parte dos acordos capitais da Europa Unida e serão defendidas nesta exposição.

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Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializada. Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. Instituto Politécnico do Porto. (Portaria nº 602/2003 de 21 Julho) Orientadora: Mestre Joana Alexandra Teixeira Fernandes Co-orientadora: Prof. Dra. Josélia Neves

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Versão editor: http://www.isegi.unl.pt/docentes/acorreia/documentos/European_Challenge_KM_Innovation_2004.pdf

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Temas de Integração - 1.º e 2.º Semestre de 2010 - N.º 29 e 30

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1 - Tradução

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O domínio de línguas tem sido visto como um saber acessório e nem sempre devidamente enfatizado nos desempenhos profissionais. A formação superior na área das línguas tem sido organizada em torno de um conhecimento mais ou menos passivo de estruturas linguísticas e culturais, ensinadas e, supostamente, adquiridas essencialmente a partir de manifestações linguísticas tipificadas. Isto verifica-se nas universidades, nas já tradicionais licenciaturas em Línguas e Literaturas (herdeiras das antigas Filologias) e nos cursos do ensino politécnico. Uns e outros têm sido, geralmente, orientados para a formação de professores que vão exercer as suas funções no ensino básico e secundário.

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Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol no Ensino Básico

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O entendimento da produção da fala tem sido ampla mente procurado, recorrendo à imagem por ressonância magnética (IRM), mas não é totalmente conhecido, particularmente no que diz respeito aos sons do Português Europeu (PE). O principal objectivo deste estudo foi a caracterização das vogais do PE. Com base na IRM recolheram-se conjuntos de imagens bidimensionais, em cinco posições articulatórias distintas, durante a produção sustentada do som. Após extracção de contornos do tracto vocal procedeu-se à reconstrução tridimensional, constatando-se que a IRM fornece in formação morfológica útil e com considerável precisão acerca da posição e forma dos diferentes articuladores da fala.

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Informal learning is becoming more and more important: Nowadays people learn more this way, through the Internet, than in schools or normal trainings. But they don’t get any certificateswhich attest this fact. So they can't show the employer or teacher etc. that they have learned something. TRAILER project aim is to solve this problem by developing a special tool for managing of all competences and skills acquired through informal learning experiences. Both from the perspective of the user and the perspective of an institution or a company. We’ll present the IT tool to show how people can make their informal learning outcomes visible. TRAILER helps users to gather all information about process and outcomes of their informal learning. Users can share this with friends, colleagues or their employees, teachers and so on. They can create an interactive e-portfolio which can be attached to their CV, cover letter or Knowledge Management system etc. After the presentation of the tool we will discuss possible areas and fields to use this tool. Also we would like to discuss all possible use of the tool by the participants and another needs in this area. Moreover we want to discuss other problems in informal learning process, ways to solve the problems and discuss other ideas of different IT tools which could help in informal learning process. During the discussion we’ll use an interactive respond system which can be used on mobile devices: it makes possible for participants to share their opinions individually before knowing another persons' opinion.

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É communis opinio que a comunicação profissional enquadrada num contexto de globalização e de internacionalização dos saberes especializados – inerentes a qualquer atividade profissional do atual quadro societal – pressupõe o domínio multilingue de competências comunicativas especializadas. Qualquer plano de estudos marcado por um air du temps – em áreas ligadas à comunicação empresarial – oferece pelo menos duas línguas estrangeiras tidas como hegemónicas no panorama internacional. Sendo esta uma premissa comummente aceite não deixa, todavia, de ser curioso que o valor cognitivo, cultural e económico de uma língua como o português, uma das dez línguas mais faladas no mundo, tenha deixado de granjear o reconhecimento daqueles que dela dependem inelutavelmente para se afirmarem profissionalmente. A competência comunicativa especializada em língua materna constitui, do nosso ponto de vista, o mais poderoso instrumento de afirmação de identidade e de competitividade junto do mercado laboral, ao instituir-se como principal ferramenta cognitiva, analítica e performativa ao serviço da comunicação especializada. O trabalho em sala de aula é revelador de que uma percentagem significativa de alunos manifesta insegurança aquando das opções terminológicas e pragmático-discursivas inerentes à interação oral e à produção escrita especializadas. Para tal, torna-se imperativo investir no estudo exploratório de práticas pedagógicas em português – língua materna de especialidade – que conduzam à melhoria desses resultados, como procuraremos demonstrar através da análise de um caso prático. Se hoje, mais do que nunca, a complexidade semiótica da rede impõe uma gestão equilibrada do fluxo caleidoscópico de impressões (Whorf, 1957) – na formação académica – não pode ficar esquecido o potencial organizador, cognitivo e heurístico da língua materna para a construção de um perfil comunicativo especializado, competente e competitivo.