4 resultados para Plateau zokor ( Myospalax bailey)

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Background: Chronic musculoskeletal pain involves connective tissue remodeling triggered by inflammatory mediators, such as bradykinin. Fibroblast cells signaling involve changes in intracellular Ca2+ ([Ca2+]i). ATP has been related to connective tissue mechanotransduction, remodeling and chronic inflammatory pain, via P2 purinoceptors activation. Here, we investigated the involvement of ATP in bradykinin-induced Ca2+ signals in human subcutaneous fibroblasts. Results: Bradykinin, via B2 receptors, caused an abrupt rise in [Ca2+]i to a peak that declined to a plateau, which concentration remained constant until washout. The plateau phase was absent in Ca2+-free medium; [Ca2+]i signal was substantially reduced after depleting intracellular Ca2+ stores with thapsigargin. Extracellular ATP inactivation with apyrase decreased the [Ca2+]i plateau. Human subcutaneous fibroblasts respond to bradykinin by releasing ATP via connexin and pannexin hemichannels, since blockade of connexins, with 2- octanol or carbenoxolone, and pannexin-1, with 10Panx, attenuated bradykinin-induced [Ca2+]i plateau, whereas inhibitors of vesicular exocytosis, such as brefeldin A and bafilomycin A1, were inactive. The kinetics of extracellular ATP catabolism favors ADP accumulation in human fibroblast cultures. Inhibition of ectonucleotidase activity and, thus, ADP formation from released ATP with POM-1 or by Mg2+ removal from media reduced bradykinin-induced [Ca2+]i plateau. Selective blockade of the ADP-sensitive P2Y12 receptor with AR-C66096 attenuated bradykinin [Ca2+]i plateau, whereas the P2Y1 and P2Y13 receptor antagonists, respectively MRS 2179 and MRS 2211, were inactive. Human fibroblasts exhibited immunoreactivity against connexin-43, pannexin-1 and P2Y12 receptor. Conclusions: Bradykinin induces ATP release from human subcutaneous fibroblasts via connexin and pannexin-1-containing hemichannels leading to [Ca2+]i mobilization through the cooperation of B2 and P2Y12 receptors.

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In this study, the tensile strength of single-lap joints (SLJs) between similar and dissimilar adherends bonded with an acrylic adhesive was evaluated experimentally and numerically. The adherend materials included polyethylene (PE), polypropylene (PP), carbon-epoxy (CFRP), and glass-polyester (GFRP) composites. The following adherend combinations were tested: PE/PE, PE/PP, PE/CFRP, PE/GFRP, PP/PP, CFRP/CFRP, and GFRP/GFRP. One of the objectives of this work was to assess the influence of the adherends stiffness on the strength of the joints since it significantly affects the peel stresses magnitude in the adhesive layer. The experimental results were also used to validate a new mixed-mode cohesive damage model developed to simulate the adhesive layer. Thus, the experimental results were compared with numerical simulations performed in ABAQUS, including a developed mixed-mode (I+II) cohesive damage model, based on the indirect use of fracture mechanics and implemented within interface finite elements. The cohesive laws present a trapezoidal shape with an increasing stress plateau, to reproduce the behaviour of the ductile adhesive used. A good agreement was found between the experimental and numerical results.

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As respostas da Interveno Precoce (IP) comearam por se focar exclusivamente na criana (Serrano & Correia, 2000), apoiando-se num modelo mdico que procurava remediar os dfices, identificados atravs de testes, descurando os contextos dos quais a criana faz parte. Inicialmente a IP focava-se na criana com Necessidades Especiais (NE), considerada de forma isolada em relao aos seus contextos de vida, sendo a atividade do profissional de IP direcionada para a avaliao das crianas e para o delineamento de atividades para estimulao do seu desenvolvimento (Cruz et al., 2003). Nos anos 80, a famlia e a criana passaram a ser o alvo das intervenes. A famlia foi considerada como recetora de servios, apresentando necessidades especficas, particularmente a nvel de recursos e informaes, inerentes ao fato de existir uma criana em risco (Simeonsson & Bailey, 1990 citados por Serrano & Correia, 2000). Houve uma mudana gradual de modelos de servios centrados na criana e no profissional, onde o papel da famlia era desvalorizado, at aqueles onde os profissionais trabalham em parceria com as famlias que acompanham. Dunst et al. (1994 citado por McWilliam, 2003) desempenharam um papel fundamental na promoo da adoo de princpios centrados na famlia pelos profissionais de IP. Esta alterao do foco de ateno baseou-se em contributos concetuais com origens diversas, das quais se destacam o Modelo Ecolgico de Desenvolvimento Humano, de Bronfenbrenner (1979) e o Modelo de Desenvolvimento Transacional, de Sameroff e Chandler (1975). A prestao de servios centrados na famlia reconhece a importncia fulcral da famlia nas vidas dos indivduos. Orienta-se por um conjunto de escolhas devidamente informadas feitas pela famlia e foca-se nos pontos fortes e capacidades das famlias (Carvalho, 2002). Foram introduzidos por McWilliam (2003) os termos corresponsabilizao (capacidade de a famlia satisfazer as suas necessidades e desejos, criando um sentimento de controlo) e capacitao (criar oportunidades para que todos os membros da famlia possam demonstrar e adquirir competncias), que constituem conceitos centrais na filosofia da IP. Na ltima dcada, Dunst (2001) prope uma perspetiva alargada do enfoque da IP. Para ele as diferentes pessoas e as experincias ambientais servem como contexto para as aprendizagens da criana, considerando desta forma, que a vida na comunidade constituda por mltiplas possibilidades para promover o desenvolvimento. De uma forma geral, o dia-a-dia da criana e da sua famlia na comunidade no tem sido habitualmente visto como possvel enquadramento para as prticas da IP (Dunst, 2000a). No entanto, para Dunst (2000a) a participao em oportunidades de aprendizagem da comunidade considerada IP pois elas constituem fontes de experincias de aprendizagem e possuem caractersticas e consequncias que promovem o desenvolvimento da criana e a normalizao do dia-a-dia das famlias na sociedade. Dunst (2001) refere que esta conceptualizao de IP baseia-se em teoria e investigao, indicando que as experincias ambientais providenciadas s crianas, independentemente de serem, ou no intencionalmente manipuladas funcionam como uma forma de interveno precoce (p.71). Da mesma forma, a participao da criana em atividades contextualizadas e oportunidades de aprendizagem, quer estas sejam planeadas, ou no, vista como oportunidades ambientais que fornecem um contexto para a aprendizagem e desenvolvimento. Durante a realizao de um estudo no mbito de uma dissertao de mestrado, profissionais de IP, a exercer em Equipas Locais de Interveno (ELI), da Regio Norte de Portugal, responderam Early Childhood Intervention Competency Checklists (Roper & Dunst, 2006). Com a anlise dos resultados obtidos verificou-se que os profissionais de IP preocupam-se e usam prticas centradas na famlia, havendo atualmente um maior envolvimento dos pais. No entanto, ainda no se verifica o envolvimento das famlias em todo o processo de avaliao e/ou interveno. Verificou-se uma utilizao insuficiente dos cenrios de atividades dirias das crianas, das famlias e da comunidade, com reflexos negativos ao nvel do aproveitamento das oportunidades de aprendizagem da criana. Por fim, verificou-se ainda pouco fortalecimento das redes de apoio social da famlia, pelos profissionais (Pinto, 2012). De acordo com a reviso da literatura efetuada e com base nos resultados obtidos no estudo realizado, no mbito da dissertao de mestrado, a autora considerou a necessidade de demonstrar aos profissionais de IP, que as prticas contextualmente mediadas podem ser um modelo de interveno eficaz com as famlias e as crianas que so apoiadas na IP. Este estudo tem como objetivo, mostrar como que os profissionais de IP podem usar as atividades dirias da famlia e da comunidade, como contextos de oportunidades de aprendizagem, para promover a aprendizagem e o desenvolvimento. A autora pretende que este possa ser um trabalho que contribua para a melhoria das prticas de IP, pelos tcnicos de IP, na sua prtica profissional, com as crianas e famlias a que do apoio.

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During myocardial ischemia and reperfusion both purines and pyrimidines are released into the extracellular milieu, thus creating a signaling wave that propagates to neighboring cells via membrane-bound P2 purinoceptors activation. Cardiac fibroblasts (CF) are important players in heart remodeling, electrophysiological changes and hemodynamic alterations following myocardial infarction. Here, we investigated the role UTP on calcium signaling and proliferation of CF cultured from ventricles of adult rats. Co-expression of discoidin domain receptor 2 and -smooth muscle actin indicate that cultured CF are activated myofibroblasts. Intracellular calcium ([Ca2+]i) signals were monitored in cells loaded with Fluo-4 NW. CF proliferation was evaluated by the MTT assay. UTP and the selective P2Y4 agonist, MRS4062, caused a fast desensitizing [Ca2+]i rise originated from thapsigargin-sensitive internal stores, which partially declined to a plateau providing the existence of Ca2+ in the extracellular fluid. The biphasic [Ca2+]i response to UTP was attenuated respectively by P2Y4 blockers, like reactive blue-2 and suramin, and by the P2Y11 antagonist, NF340. UTP and the P2Y2 receptor agonist MRS2768 increased, whereas the selective P2Y11 agonist NF546 decreased, CF growth; MRS4062 was ineffective. Blockage of the P2Y11receptor or its coupling to adenylate cyclase boosted UTP-induced CF proliferation. Confocal microscopy and Western blot analysis confirmed the presence of P2Y2, P2Y4 and P2Y11 receptors. Data indicate that besides P2Y4 and P2Y2 receptors which are responsible for UTP-induced [Ca2+]i transients and growth of CF, respectively, synchronous activation of the previously unrecognized P2Y11 receptor may represent an important target for anti-fibrotic intervention in cardiac remodeling.